17/03/2021

COVEIROS DO BRASIL

Por Dirceu Pio

Toda vez que vejo a frenética imagem da abertura de covas no Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo, me pergunto se a cada novo buraco aberto não caem alguns reais na conta do PT e do Psol.

A suspeita faz todo sentido para quem como eu acompanha o comportamento  de ambos os partidos desde os primórdios desse genocídio chamado Pandemia.

Ainda em abril de 2020, depois que, quase simultaneamente, Donald Trump e Jair Bolsonaro, acenaram para a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da infecção causada pelo vírus chinês, ocorreria o Atentado de Manaus.

Para quem não sabe, o Atentado foi a segunda tentativa mundial de destruir a reputação da droga, cuja eficácia era e é uma séria ameaça ao diabólico plano de submeter o Planeta ao vírus.

Foi assim: durante a gestão do então Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, “cientistas” da Fiocruz, órgão aparelhado pelo PT, separaram 40 pacientes infectados em Manaus e lhes aplicaram overdoses de cloroquina (substância muito mais forte que seu derivado hidroxi), matando 22 pessoas.

Em seguida, Mandetta ia para televisão dizer que “a cloroquina provocava taquicardia” e mandava recolher todo o estoque da droga nas farmácias do Brasil.

Quando os “resultados” do “teste” de Manaus sequer eram conhecidos, o PT do Lula entrava com uma representação junto ao STF tentando proibir o presidente Jair Bolsonaro de recomendar o uso de hidroxicloroquina.

EM PORTO SEGURO

Ao ser eleito prefeito de Porto Seguro, a primeira providência do deputado Jânio Natal, do PL, foi convidar a médica Raíssa Soares para ser a secretária da Saúde do município, com pouco mais de 150 mil habitantes e espécie de paraíso do litoral da Bahia.

A dra.Raíssa já era famosa: adepta do tratamento precoce, encontrava dificuldade em encontrar hidroxicloroquina na cidade.

Não teve dúvidas: gravou uma live pedindo que Bolsonaro não deixasse faltar o remédio nos postos de Saúde do SUS. Para irritação do governador da Bahia, o petista Rui Costa, a médica foi atendida: em poucos dias, uma van desembarcava em Porto Seguro com uma carga de hidroxicloroquina, por ordem expressa do presidente da República.

Na sequência, a dra. Raíssa participou – e discursou - da solenidade no Palácio do Planalto em que a liderança dos mais de dez mil médicos brasileiros que defendem o tratamento precoce marcou posição em favor da terapia.

Até ser convidada para a nova função, a médica sofreu perseguição cerrada, chegando a ser retirada da linha de frente do tratamento a infectados pelo vírus.

Antes de tomar posse, teve de enfrentar uma campanha barulhenta  de petistas de todas as estirpes que não admitiam que uma médica que pedira um medicamento ao presidente pudesse trabalhar no território governado pelo PT.

Famosa por suas praias paradisíacas, Porto Seguro recebeu milhares de turistas durante o revellon e depois no carnaval. “Houve congestionamentos de  jatinhos nas pistas de pouso da cidade”, noticiou a mídia ao destacar as festas com “aglomeramentos enormes de pessoas sem máscara”.

Os números de infecção aumentaram, mas a secretaria de Saúde, já conduzida por Raíssa,  respondeu com planejamento e tratamento precoce: “Aqui não tem colapso não senhor!”, era a dra. Raíssa acalmando a população em outra de suas lives, sempre corajosas, precisas, instrutivas.

HORA E VEZ DO PSOL

O prefeito eleito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), tenta copiar os exemplos de sucesso de Porto Seguro (BA) e Porto Feliz (SP), no combate ao coronavírus, mas está esbarrando no PSOL.
O vereador Roberto Robaína (que baita nome, não ?), a deputada estadual Luciana Genro e a deputada federal Fernanda Melchionna, todos do PSOL, entraram na justiça – e ganharam liminar – com ação que proíbe o uso dos medicamentos do tratamento precoce pela secretaria de Saúde da prefeitura.
Foi promessa da campanha vitoriosa que conseguiu evitar que o PC do B assumisse a prefeitura com a esquerdoide Manuela D’Ávila.
Até que a liminar seja derrubada, a matança indiscriminada de inocentes vai continuar, pois a vacinação ainda está emperrada em idosos com mais de 77 anos.

PT SE OPÕE EM CURITIBA

No dia 9-03, o vereador curitibano Eder Borges (PSD ) apresentou um projeto de lei na Câmara Municipal pela adoção do tratamento precoce no sistema de Saúde da cidade.

A sessão marcada para discutir o projeto teve lances de forte emoção e grande indignação.
A emoção veio com a série de depoimentos de vereadores que revelaram ter familiares curados pelo tratamento precoce e a indignação veio com o discurso inflamado  da vereadora Josete Dubiaski Da Silva, do PT, que conclamou seus pares a impedir que o tratamento defendido pelo “monstruoso e genocida” Jair Bolsonaro seja adotado em Curitiba.

Que o vereador Eder Borges seja bastante resiliente, pois o tratamento precoce já foi excomungado pelo prefeito Rafael Grecca e rejeitado pelo secretário estadual de Saúde, o amigão do Lula, Beto Preto.

                                  Jânio Natal, prefeito de Porto Seguro, Bahia
                                  Dra. Raíssa Soares, secretária municipal de Saúde em Porto Seguro
                                  Sebastião Melo, prefeito eleito de Porto Alegre, RGS
                                  Eder Borges, vereador de Curitiba, pelo PSD

11/03/2021

QUEM MATOU O BAILARINO?

Por Dirceu Pio


Tinha 39 anos e era forte, saudável. Conciliava suas habilidades de ótimo bailarino com o humor num dos quadros do A Praça é Nossa, exibido às quintas feiras pelo SBT: Kleber Lopes, falecido no domingo (7) em hospital de Guarulhos, SP.

O SBT lamenta a morte e diz que foi causada por parada cardíaca, em consequência de Covid-19. Pra variar, a mídia não dá detalhes do drama vivido por Kleber, mas com certeza, dada a rapidez com que a doença o matou, não recebeu tratamento precoce!

É triste ver uma corporação do porte do SBT comportar-se como tem se comportado nesta Pandemia: faz um jornalismo pestilento, enquanto suas principais lideranças, a começar pelo dono, acovardados, se escondem em casa!

Quem matou Kleber Lopes foi a inépcia de uma emissora de TV que preferiu fazer o papel de porta-voz das grandes Farmacêuticas ao invés de emular o exemplo da pequena Porto Feliz, um exemplo de sucesso no combate ao vírus, a menos de 100 km da sede do SBT, em SP. (Vejam neste link todo o poder preventivo da ivermectina numa empresa do setor de alimentos em Maringá -PR    https://www.facebook.com/alexandre.brandao.9085/videos/3783678268416009/ )




PORTO FELIZ: NÚMEROS IMPRESSIONAM!

Ainda recentemente, o prefeito de Porto Feliz, o médico intensivista  Cassio Habice Prado, reeleito em 2020 com nada menos de 92% dos votos válidos, apresentou o balanço do combate ao vírus na cidade.

Os números impressionam e é vergonhoso que o modelo de grande sucesso não tenha sido copiado, ao que se sabe, por nenhuma outra cidade ou instituição pública ou privada no Brasil.

Com 55 mil habitantes, Porto Feliz, na região paulista de Sorocaba, contabilizou durante toda a Pandemia cerca de dois mil casos da doença e registrou apenas três mortes: “Tivemos três óbitos de pessoas que procuraram o serviço de Saúde com a doença avançada, sem tratamento na primeira fase”, afirma o prefeito.

HIDROXICLOROQUINA E IVERMECTINA

Elegendo-se para um primeiro mandato (2017) com a promessa de implantar na cidade sua primeira UTI, o dr. Cássio fez aquilo que todo prefeito deveria fazer desde que se ouviu falar em vírus pandêmico: reuniu sua equipe de saúde, distribuiu tarefas (uma delas era captar  informações de práticas terapêuticas eficazes em todo o mundo) e definiu e planejou o enfrentamento da doença a caminho.

Quando, em abril de 2020, Porto Feliz registrou o primeiro caso de covid-19, a cidade já sabia o que fazer.

O programa de combate ao vírus esteve baseado desde o início em quatro frentes:

1ª.) Tratar os pacientes infectados desde os primeiros sintomas (tratamento precoce) com hidroxicloroquina, azitromicina, zinco e Vitamina D.

2ª.) Proteger os profissionais de Saúde com hidroxicloroquina seguindo o protocolo definido pela Índia (esse protocolo, adaptado para o Brasil pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, estava disponível na internet desde abril de 2020 e eu mesmo recebi uma cópia dele). Para se ter uma ideia da eficácia desse protocolo basta saber que dos cerca de 600 profissionais de saúde de Porto Feliz que o usaram nenhum pegou o vírus: “Dois médicos se recusaram a usar e foram contaminados”, afirmou o dr. Cássio.

3ª.) No momento certo, passar todos os contaminados por tomografia para ratificar o diagnóstico  e examinar as condições pulmonares.

4ª.) Para conter a contaminação, proteger todos os contactantes (pessoas que foram obrigadas a conviver com infectados na família) a tomar ivermectina com dose de reforço quinzenal. A Prefeitura faz um monitoramento severo de todos os contactantes e sabe dizer que até janeiro de 2021 nenhum dos 4.500 cadastrados no programa foi infectado.

IMPÉRIO DAS FARMACÊUTICAS

A serviço das farmacêuticas, a todo momento surgem pessoas tentando desmerecer o trabalho de Porto Feliz, ora dizendo que, por ser muito pequena, não serve de exemplo, ora acusando o prefeito de fraudar os números.

O importante, no caso de Porto Feliz, é o conceito que sua equipe colocou de pé: a cidade atesta a eficácia do tratamento precoce e o valor tanto da hidroxicloroquina quanto da ivermectina na prevenção.

E de quebra, comprova que o tomógrafo é um certificador excepcional da infecção.

 Além de frear a propagação do vírus, o modelo aplicado em Porto Feliz é o exemplo vivo de que o tratamento precoce evita a internação e a intubação.

É um modelo aplicável para qualquer escala, de mil a milhões.


PORTO FELIZ



dr. Cassio





28/02/2021

SERÁ QUE É?

Por Dirceu Pio 

Eu, você, ele, ela, todos já passamos por isso: qualquer movimento do corpo – um espirro, um acesso de tosse, uma coriza, uma dorzinha de cabeça – tudo passou a suscitar a pergunta, será que é covid ?, será que a peste chinesa me pegou ?

Se você tem ou teve alguma comorbidade, como diabetes, cardiopatias, câncer, etc, a pergunta chega com maior força ainda: será que é ? Que chance tenho de escapar vivo dessa ?

Leo Benatti, meu fisioterapeuta, um jovem saudável e sábio, disse esta semana uma frase que dá bem o dilema destes dias amaldiçoados: “Os ganhos psicológicos que a sociedade teria em saber que haveria vacina para todos num curto espaço de tempo, seriam incalculáveis !”

Sim, ganhos psicológicos ! Esse “nos livrar” do pesadelo que se instalou por aqui há um ano, generalizadamente, seria igual a retirar duas toneladas de peso de nossas costas.

VEJAM MEU CASO

Dou como exemplo o meu caso: no dia 20-02, tive um inusitado ataque alérgico em reação a um produto de limpeza passado sobre minha mesa de trabalho.

Foi uma tempestade de coisas ruins: espirros, coriza abundante, tosse, pequena dor-de-cabeça, leve falta de ar.

Isso tudo passa rápido, pensei. Só que não! A crise durou mais de doze horas e tive uma das piores noites de sono da minha vida.

Levantei no dia seguinte numa ressaca brava, dores pelo corpo, cansaço, perda de apetite, como se tivesse acordado de um porre de bebida ruim.

E O FANTASMA APARECEU

Foi quando começou a me aparecer o fantasma chinês ! Fui um dos primeiros jornalistas a acreditar no tratamento precoce e nos efeitos preventivos da ivermectina.

Mas isso me trouxe segurança de um lado e dilema de outro: para ter um resultado próximo de 100%, o tratamento precoce tem de ser precoce, ou seja, iniciado nos primeiros cinco dias da infecção, fase da multiplicação viral. E, sabe-se hoje, que a ivermectina dá uma cobertura inferior a 80% segundo alguns médicos e de 94%, segundo outros, de modo que ela pode deixar uma janela razoável para o vírus entrar.

E eu já havia perdido quase dois preciosos dias da “fase inicial”.

ESTAVA DECIDIDO FAZER O TESTE

Por volta das 18 horas do segundo dia de dúvidas, com o calor sufocante do final da tarde na região de Campinas, onde moro, e voltando a sentir um pouco de falta de ar, confessei meu dilema à mulher e meu filho, pedindo que me ajudassem a encontrar um lugar para fazer o teste.

Os dois reagiram com ceticismo, achando que eu exagerava. Foi quando decidi fazer a coisa certa: liguei para o meu amigo e parceiro, um dos melhores médicos cardiologistas, intensivistas e especialistas em Medicina Interna (Clínica Médica), do País, o dr. Fernando Eustáquio De Carvalho Grossi.

Relatei meu caso e ele ouviu com atenção, e, em menos de cinco minutos de consulta telefônica, me entregou de presente frases tranquilizadoras, pronunciadas com a convicção dos sábios:

- Você não tem covid. Nenhum dos seus sintomas é de covid. O que você teve foi uma forte reação alérgica !

Aqui, permito-me duas frases feitas: dormi o sono dos justos naquela noite e amanheci zero quilômetro !

Na verdade, eu estava era infectado de terror!

                             Fisioterapeuta Léo Benatti

                             Dr. Fernando Eustáquio De Carvalho Grossi


22/02/2021

FAMÍLIA, COVID E A POLÍTICA

Por Dirceu Pio
Ao todo e por enquanto (toc toc toc na madeira), cinco sobrinhos tiveram Covid-19.
Quatro deles tiraram de letra: aceitaram o tratamento precoce e se recuperaram em menos de 48 horas.
E houve o caso de um deles, com pouco mais de 30 anos, morador de Cuiabá, que assim que começou a sentir os sintomas procurou a clínica mais próxima, sacou do bolso a relação dos medicamentos que exigia tomar.
Informado que ali não usavam aqueles medicamentos, virou as costas e foi procurar outra clínica. Tomou hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, zinco e vitamina D. Em menos de 30 horas estava completamente recuperado.
E o quinto ? O quinto mora em São Paulo, deve ter votado no Boulos para prefeito (não preciso dizer mais nada, né?).
Passou maus bocados: enfrentou UTI e quase foi intubado. Quando soube que ele já estava em casa, convalescente, liguei pra saber como estava e se poderia ajudá-lo.
Ainda falava com dificuldade. Fiz uma única pergunta e a resposta foi desconcertante:
- Os médicos lhe deram hidroxicloroquina ?
- Lá vem você com essa bobagem!


18/02/2021

VACINA OU TRATAMENTO PRECOCE... LEIA E ESCOLHA...

O UncoverDC é um dos mais respeitados sites informativos dos EUA...Um de seus jornalistas - Daniel Bubinski - escreveu este artigo que me pareceu definitivo sobre a relação entre dinheiro, vacina e tratamento precoce... a tradução é do Google... boa leitura


Quando a instituiçoes médicas vão admitir que a hidroxicloroquina seja segura para combater a temida gripe de Wuhan? Provavelmente nunca. 

Apesar do histórico de segurança do medicamento de 65 anos, de estar na  lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde  há anos, de ser vendido sem prescrição em muitos países e de ser prescrito com mais frequência do que a penicilina, há muito muito dinheiro a ser ganho com uma "vacina" não comprovada.

A razão de eu colocar a palavra vacina entre aspas é porque essas injeções que estão dando às pessoas não fazem o que as vacinas fazem. A menos, é claro, que o estabelecimento médico global decida redefinir o termo “vacina”, mas isso é um argumento para um dia diferente.

No que diz respeito aos tratamentos para Covid-19, considere o seguinte: a hidroxicloroquina (HCQ) e o zinco custam centavos, mas a  Pfizer e a Moderna estão ganhando bilhões de dólares com sua “vacina”.  Isso deve ser tudo que você precisa saber, mas vamos além do dinheiro e vamos examinar os efeitos colaterais desses dois tratamentos.

Em 1º de fevereiro,  mais de 270 mortes e quase 10.000 eventos adversos totais suspeitos de estarem associados às “vacinas” Pfizer e Moderna Covid-19 foram relatados ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS). Considerando que  um estudo de quase três anos  sobre VAERS descobriu que “menos de 1% dos eventos adversos da vacina são relatados”, esses números são francamente assustadores.

Por outro lado, se alguém souber quantas mortes ou eventos adversos ocorreram devido a pessoas que tomaram hidroxicloroquina da forma como o Dr. Vladimir Zelenko prescreveu, diga-me. Até agora, tudo que ouço são grilos. Em outras palavras, não consigo encontrar relatos de mortes ou efeitos adversos que ocorreram por causa de pessoas que tomaram HCQ quando no Protocolo de Zelenko.

Isso apesar de Neil Cavuto na Fox News  nos dizer enfaticamente  que a hidroxicloroquina “vai matar você. Não posso enfatizar o suficiente: isso vai te matar! 

Por que Neil estava tão empenhado em dissuadir as pessoas de buscar um tratamento pré-hospitalar altamente eficaz e de baixo custo para infecções por Covid-19? Será que a Pfizer - uma das empresas que fornecem "vacinas" para Covid-19 e um dos principais anunciantes na Fox - veiculou mais de 2.600 anúncios na Fox News  nos 15 meses anteriores ao discurso de Cavuto? Não, tenho certeza de que Neil é ético demais para permitir que o dinheiro da propaganda influencie seus comentários. Tosse. Tosse.

O que Cavuto não fez foi seu dever de casa. O estudo citado por Cavuto em seu discurso produziu resultados ruins porque não seguiu o protocolo de uso do HCQ estabelecido por Vladimir Zelenko, o médico que desenvolveu o protocolo de tratamento. Talvez algo tenha atrapalhado os padrões jornalísticos de Cavuto, mas, aconteça o que acontecer, ele falhou em examinar os fatos.

Em uma entrevista que realizei no mês passado com o Dr. Zelenko, que pode ser vista  aqui no UncoverDC , ele descreve o processo pelo qual decidiu começar a usar o HCQ com seus pacientes, como a droga funciona e o sucesso que seus pacientes têm desfrutado. Esta é uma das entrevistas mais perspicazes e poderosas que já fiz, e recomendo fortemente a todos que a ouçam e considerem o que Zelenko tem a dizer.

O CDC não tem tratamento pré-hospitalar recomendado

A prática padrão no início de 2020 era que os médicos dissessem aos pacientes para irem para casa e, se ficasse difícil respirar, eles deveriam ir para o hospital. “Se você se lembra, o mundo inteiro estava se concentrando na construção de mais respiradores” , disse Zelenko em minha entrevista com ele. “Não houve ênfase no atendimento pré-hospitalar.”

De acordo com Zelenko, “um subconjunto desses pacientes [que foram para o hospital] usaria um respirador e cerca de 80 a 90 por cento morreriam. Esse era o modelo de tratamento no início de março, e não achei muito bom. 

Zelenko começou a experimentar diferentes tratamentos para mitigar a infecção e, "com a providência divina", ele encontrou um tratamento que agora é chamado de "Protocolo de Zelenko". O resultado imediato foi uma redução de 84% na necessidade de hospitalização entre pacientes de alto risco. E, uma vez que eram pacientes de alto risco que iam para o hospital e morriam, isso representou essencialmente uma redução na taxa de mortalidade de pacientes de alto risco em 84%.

Normalmente, meu consultório atende 50 pacientes por dia ” , diz Zelenko. “Estávamos vendo 250 a 300 por dia. Metade da minha equipe estava doente, e os laboratórios e radiologia ambulatorial estavam fechados. Os hospitais estavam quase lotados. Liguei para meus colegas que trabalhavam na UTI de vários hospitais. Eu perguntei: 'Quais pacientes você está enterrando?' Disseram: 'Pessoas mais velhas e com problemas médicos'. Eu disse: 'E o pessoal mais jovem?' Eles disseram: 'Não os estamos vendo'. 

“Percebi que esse vírus não estava matando as pessoas da mesma forma, então, quando você tem recursos limitados, coloca sua energia e seus recursos onde faz mais diferença. 

Com tantos pacientes e equipe e tempo limitados, Zelenko decidiu fazer a triagem, tratando apenas idosos e pessoas com problemas de saúde. A chave para o sucesso, de acordo com Zelenko, era: “Comece a tratá-los imediatamente. 

O tratamento imediato é fundamental

Zelenko diz que seu protocolo é simples. “ Se você olhar para o CDC agora, a recomendação para o tratamento da gripe é iniciar os medicamentos antivirais dentro de 48 horas após o início dos sintomas. Isso porque é muito mais fácil eliminar uma infecção pequena do que uma infecção grande. É bom senso. Um pequeno incêndio é mais fácil de apagar do que um grande. Se alguém tem câncer, não espere até que se torne totalmente metastático. Você trata quando está localizado para que seja muito mais fácil de curar. 

“A Covid-19 não é diferente. É uma infecção viral por RNA. É muito mais fácil controlar o vírus quando se trata de uma pequena infecção. 

De acordo com Zelenko, o problema é que os pacientes geralmente aparecem no consultório médico no quarto dia de uma infecção. Ele disse que eles ficam um pouco doentes e acham que vão superar, mas no terceiro dia eles percebem que precisam ir ao médico, então é quando eles marcam uma consulta. Em média, os pacientes vão ao consultório médico no quarto ou quinto dia de sua doença.

“ Faríamos os testes [para a Covid] ”, diz Zelenko, “ mas naquele ponto demorou cinco dias para obter os resultados. Isso os traria ao dia oito ou nove. Isso é um problema. Nos primeiros cinco dias de sintomas, o vírus é relativamente constante no paciente. Mas, no sexto dia, ele começa a se replicar exponencialmente como um incêndio. Então, se você deixar um paciente chegar a esse ponto, ele adoece muito rapidamente. 

O sucesso veio ao tratar pacientes sob suspeita clínica antes de Zelenko receber os resultados dos exames.

O Protocolo Zelenko consiste em três medicamentos simples

Com base na apresentação dos sintomas e na suspeita clínica, Zelenko prescreveria a seus pacientes de alto risco três medicamentos simples: azitromicina, hidroxicloroquina e zinco. A azitromicina é prescrita para prevenir a pneumonia bacteriana. A hidroxicloroquina e o zinco são prescritos para prevenir a replicação viral.

“ A maneira como essas drogas funcionam é muito elegante ” , diz Zelenko, “ para mantê-lo simples, o zinco mata o vírus, [mas] o zinco não consegue entrar na célula sozinho. A hidroxicloroquina abre uma porta na cela e deixa o zinco entrar. É como uma analogia de arma e bala. Uma bala é letal, mas você precisa de uma arma para poder lançá-la. Sem uma arma, uma bala é inútil. Sem balas, uma arma é inútil. Portanto, é a sinergia - a combinação das duas que cria uma unidade funcional. 

Os estudos foram projetados para falhar

Como o zinco e o HCQ são necessários para prevenir a replicação viral, Zelenko afirma que os estudos usando apenas o HCQ foram condenados desde o início. “ Todos esses estudos que foram feitos apenas com hidroxicloroquina foram projetados para falhar. Por analogia, se eu te der uma arma descarregada e você concluir que a arma não funciona, essa não é uma conclusão correta [porque] você não tinha balas. Se você tivesse balas, saberia se funciona. 

O estudo citado por Neil Cavuto não apenas omitiu o zinco do tratamento, os pacientes eram idosos e não receberam hidroxicloroquina até que estivessem nos estágios avançados de infecção de Covid - muito além do modelo de tratamento inicial estabelecido no Protocolo de Zelenko.

Zelenko acredita que estudos usando HCQ sem zinco foram feitos para criar medo e uma falsa propaganda contra o atendimento pré-hospitalar. “ Podemos fazer a pergunta: 'Quem se beneficiou com o adiamento do tratamento', mas isso é para outra conversa. 

Zelenko procurou uma maneira de contornar a campanha global coordenada de difamação contra o HCQ. “ Eu precisava encontrar outra maneira de colocar o zinco na célula. 

“ Acontece que existem duas substâncias naturais que as pessoas podem comprar sem receita em uma loja de alimentos naturais ou farmácia que fazem essencialmente a mesma coisa que a hidroxicloroquina ” , diz Zelenko. O primeiro é a quercetina, o outro é um extrato de chá verde chamado ECGC (Epigalocatequina Galato). Zelenko diz que eles não são tão poderosos quanto o HCQ, mas fazem o trabalho.

“ Se a hidroxicloroquina é uma metralhadora calibre .50, essas outras duas podem ser como uma pistola calibre .22. Mas você sabe, há um ditado. 'Você não vai para a guerra com o exército que gostaria de ter; você vai para a guerra com o exército que você tem. ' 

Esforçando-se para que a verdade seja conhecida

Com um estabelecimento médico aparentemente determinado a ganhar bilhões de dólares em vez de fornecer um tratamento pré-hospitalar viável, eficaz e de baixo custo, o Dr. Zelenko sofreu o destino que tantos experimentaram desde 4 de novembro de 2020. O salvamento de vidas com as informações que ele compartilhou no Twitter foi cortado porque encerraram sua conta sem aviso prévio.

Para continuar ajudando as pessoas, Zelenko respondeu criando seu próprio site, www.VladimirZelenkoMD.com . Nesse site, é possível encontrar as recomendações de Zelenko para um regime de profilaxia, bem como um regime de tratamento para pacientes de baixo e alto risco.

International Journal of Antimicrobial Agents, revisado por pares,   publicou  o artigo de Zelenko sobre pacientes ambulatoriais COVID-19 que foram tratados com zinco mais hidroxicloroquina em baixa dosagem e azitromicina. Esse estudo deve ajudar pessoas como Neil Cavuto e outros pessimistas que continuam a acreditar na campanha de difamação contra o HCQ. Mas é duvidoso que eles tenham lido. E é duvidoso que eles escutem a entrevista com Zelenko. Mas uma coisa é certa: as “vacinas” parecem estar causando muitos efeitos adversos e até mortes, enquanto o mesmo não pode ser dito sobre o Protocolo de Zelenko. Esperançosamente, um pouco de leitura e um pouco de escuta sobre fatos não discutidos na mídia legada permitirão aos leitores fazer uma escolha mais informada sobre seus cuidados de saúde. Pode muito bem salvar algumas vidas.

Esta é a Parte 1 de uma série de duas partes baseada na minha entrevista com o Dr. Vladimir Zelenko. Mais uma vez, recomendo fortemente que todos no país  assistam a essa entrevista . Na segunda parte, relatarei a perspectiva do Dr. Zelenko em relação a Bill Gates, Anthony Fauci e outros que impediram os americanos de terem acesso a medicamentos que salvam vidas. Também farei um relatório sobre o que outros médicos estão fazendo para reprimir o estabelecimento médico em seus esforços para manter as pessoas vivas e fora do hospital. 

 

Encontre mais de Daniel Bobinski aqui:

O novo livro de Daniel Podcast

 

16/02/2021

 

ENTRE PARVOS E ESPERTOS

Por Dirceu Pio

Consta que uma noite Sherlock Holmes perguntou a seu eterno auxiliar:

- Quando olhas para o céu, o que enxergas?

- Enxergo um turbilhão de estrelas que me faz pensar na grandeza do Criador! E tu mestre, o que enxergas?

- Elementar, meu caro Watson, enxergo que roubaram nossa barraca!

O mundo sai dessa pandemia dividido entre aqueles que não enxergam as coisas mais elementares, os alienados ou parvos como Watson, e aqueles que as enxergam, mas fingem não enxergar, como tantos saltimbancos, malfeitores, manipuladores, espertos que encontram no Governador de Calça Apertada o seu fenótipo.

Nos EUA, por exemplo, desconhecem ou fingem desconhecer as verdadeiras razões que levam a capital do País, a bela e vigiada Washington, a manter, há quase 20 dias da posse do novo presidente, ruas e avenidas empesteadas de polícia e barricadas em torno do Capitólio, a Casa do Povo.

MAIS UMA DERROTA

Não enxergam e não querem enxergar que a Casa Branca, o Palácio da Democracia Ocidental, esteja transformada numa espécie de bunker dentro do qual, um trôpego presidente, que leva dois minutos para repor uma caneta no bolso de dentro do paletó - um presidente  que “recebeu” dia 02 de novembro  sufrágio histórico de 80 milhões de votos - mas governa por decreto (ordens executivas) e num estilo típico dos ditadores latino-americanos.

E foi preciso mais uma derrota democrata num segundo impeachment para que todos enxergassem – ou aceitassem – que a invasão do Capitólio foi coisa (mais uma) planejada pelos mesmos cérebros que conceberam e executaram a grande farsa pandêmica.

SÃO MUITO PREVISÍVEIS

Quem acompanha aquilo que escrevo deve ter lido o artigo que publiquei em meu blog, no início de junho de 2020, em que já dizia: “Mais penoso do que a prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica é suportar o mau cheiro que infecta o ar soprado pelos ventos pandêmicos !

 Não, o odor não vem dos milhares de cadáveres de vítimas inocentes que continuam a ser
atirados em covas rasas ou transformados em cinza nos crematórios. O mau cheiro vem do
caráter em putrefação das forças que se aproveitam da Pandemia para produzir recessão, ganhar dinheiro ou desestabilizar governos conservadores no Brasil, Estados Unidos, Reino
Unido, entre vários outros”.


Desde os primórdios da Pandemia comecei a temer pela sorte de Donald Trump e Jair Bolsonaro, portanto.

Não enxergam e não querem enxergar que as águas que elegeram Trump e Bolsonaro não são águas passageiras, mas vieram para ficar – sobreviverão a nomes e mitos, pois representam um fastio profundo dessa esquerda demagógica e corrupta, que no ano pandêmico fez por acrescentar ao seu perfil a qualidade que ninguém antes havia enxergado com tanta clareza - de genocida.

Nos EUA, fingiram não enxergar a roubalheira feérica das eleições de 2 de novembro e no Brasil se recusam a enxergar as multidões – cada vez maiores - que a presença de Bolsonaro atrai de norte a sul do país.

 Repetir no Brasil, em 2022, o mesmo assalto eleitoral praticado nos EUA em 2020 ficou um pouco mais difícil depois que Rodrigo Maia e David Alcolumbre foram escorraçados da cúpula do Congresso Nacional, mas ninguém duvide de que vão tentar.

Que apressem a derrubada das urnas eletrônicas!

        Sherlock Holmes espreita o seu eterno auxiliar e talvez pense: "Como é ingênuo esse rapaz!"

03/02/2021

AUTOFLAGELOS E GENOCÍDIOS

Por Dirceu Pio


Entre os jornalistas     que eu conheço, nenhum combateu e combate mais o tratamento precoce do que Décio Trujilo, de o Estado de S. Paulo. Ainda no início da Pandemia, tentei ajudá-lo com informações sobre a eficácia da hidroxicloroquina em observações clínicas no Brasil, na França e nos EUA.

Desisti. Sua crença no contrário era irremovível.

Nos meses finais de 2020, Décio desapareceu do facebook. No final de novembro, encontro o depoimento abaixo em sua página:

- TÔ DE ALTA. PESSOAL! Depois de 61 dias internado, 28 deles, entubado, saí do hospital na quinta (12/11). Encarei a covid, pneumonia, uma infecção generalizada e uma explosão glicêmica. Dois médicos mandaram "preparar a família".. Com um tubo enfiado no pescoço, começo agora meu tratamento de recuperação. É isso.

Deixei recado em comentário sugerindo que procurasse pela dra. Cristiana Altino de Almeida,  avançada no estudo dos males do pós-covid e ele não me respondeu.

Com sequelas ou sem elas, sua página mantém o bombardeio contra o tratamento precoce, como se nada tivesse acontecido em sua vida.

MUSA DO IMPEACHMENT

Quando vi a reação destemperada de Janaína Paschoal frente ao gesto de Bolsonaro que, sem máscara, saiu à frente do Palácio Alvorada para cumprimentar apoiadores, disse aqui no meu cantinho: “Essa moça está desorientada e vai fazer muita bobagem durante a Pandemia!”

Dito e feito. Rompeu publicamente com o homem que chegou a convidá-la para vice na chapa vitoriosa e foi incapaz de enxergar o quanto havia de acerto nas atitudes do presidente em tentar ao menos amenizar a onda de terror que acompanhava a  propagação do vírus mundo a fora.

Votei e cabalei votos para Janaína Paschoal e minha esperança é que ela reencontre o próprio eixo de sua personalidade forte e admirável.

Saibam quantos me leem que Janaína não é uma reles Joice Hasselman. Ela tem caráter e fibra.
No auge da Pandemia, em São Paulo, ela cometeu outra grande bobagem: apoiou a decisão genocida do Prefeito Bruno Covas de internar todas as pessoas que apresentassem sintomas de covid.

Ingênua, ela não viu o que se passava: o prefeito havia erguido milhares de leitos em hospitais de campanha e era preciso ocupá-los. Nessa mesma época (abril de 2020), o  convênio da Prevent Senior, que atende nada menos de 25% da população idosa da Grande São Paulo, tratava e curava milhares de pessoas por telemedicina, sem necessidade de internação.

Por fim, veio a confirmação tanto de sua desorientação quanto de seu caráter elogiável: Janaína Paschoal pegou covid, silenciosamente, em seu apartamento em SP.

Suas declarações à imprensa a redimem de seus erros e a colocam de novo no seleto time de políticos que podem prestar grandes benefícios ao país:

- Senti os sintomas da doença por 14 dias em silêncio para proteger meus pais. Fui seguir a orientação do Henrique Mandetta (fique em casa, tome tamiflu e dipirona, e só procure atendimento médico se começar a sentir falta de ar) e quase morri.

No twitter, Janaína escreveu:

“Gostaria de entender o  que defendem os críticos do tratamento precoce. Querem que se deixe uma pneumonia, ainda que viral, evoluir sem medicar ? Não sou médico, mas no Direito, isto é Omissão de Socorro na melhor das hipóteses. Na pior, homicídio por omissão de socorro!”

MÉDICA EXEMPLAR

Pode existir uma médica tão bem informada sobre as pontas avançadas da medicina no planeta quanto a dra. Wilse Segamarchi, mais do que ela, impossível.

Vou dar um exemplo: eu já havia pesquisado bastante sobre a eficácia da cloroquina no tratamento da covid em várias regiões do mundo e de repente sou surpreendido pela divulgação da pesquisa realizada pela The Lancet, promovendo o maior ataque à reputação da droga até então verificado.

Recorri, imediatamente, à página de Facebook do virologista Paolo Zanotto, árduo defensor do tratamento precoce, e lá encontro um primeiro artigo apontando as falhas da pesquisa, baseado num relato portentoso de Wilse Segamarchi.

O que se viu em seguida foi um estupor: enquanto jornalistas do padrão Décio Trujilo, Carlos Marchi e Ricardo Kotcho comemoravam mais um ataque desferido contra a droga defendida por Bolsonaro, a revista The Lancet, do alto de seus mais de 200 anos de credibilidade, viu-se obrigada a retirar a pesquisa do ar tal a reação contrária da comunidade científica mundial.

Esta é a médica Wilse Segamarchi, da qual tenho a honra de ser amigo. Ambos percebemos nestes dias o recrudescimento dos ataques ao tratamento precoce e ela me mandou uma mensagem de voz, como sempre brilhante:

- Dirceu, sinceramente não sei porque eles odeiam esse tratamento que cura e não mata ninguém...Atendemos aqui (região de Sorocaba-SP) mais de 2.500 pacientes SEM NENHUMA INTERCORRÊNCIA...Vacina e tratamento precoce não são excludentes ! Podem e devem conviver muito bem! Que os ignorantes falem, foda-se...O revoltante é ver médicos se juntando e defendendo punição a colegas que prescrevem!


Décio

Janaína

Wilse Segamarchi

19/01/2021

MENINOS, EU VI!

Por Dirceu Pio


De tanto fugir da Globo et Caterva, deixei-me viciar pelo Roda a Roda Jequiti. De vez em quando dou uma espiada na Globonews e na CNN pra ver qual a sacanagem em curso.

Naquele dia, pela Globonews, flagrei o “correspondente” Guga Chacra num gesto falho altamente revelador.

As apurações do pleito americano estavam avançadas e as atenções se voltavam então para o que aconteceria nos seis estados finais e decisivos, também conhecidos por "Estados da Batalha": Geórgea, Winscosin, Nevada, Arizona, Carolina do Norte e Pensilvânia.

Guga teve a “péssima” ideia de levar para a frente de um mapa dos EUA (com os seis estados-chave em vermelho) um jovem analista das eleições americanas:

- Trump ganhou aqui, ali, acolá e já é possível, portanto, dizer que ele vencerá em todos esses estados decisivos, disse o rapaz, cujo nome não anotei, falando com a convicção dos especialistas.

Guga Chacra quase teve uma síncope; nunca o vi tão nervoso. Teve de improvisar um malabarismo bem idiota para “desmentir” seu entrevistado.

TUDO PLANEJADO

Naquele exato instante não apenas confirmei minha previsão – feita no início da Pandemia – de que as eleições americanas seriam roubadas de Trump, como percebi claramente que o “jornalismo” da mídia tradicional foi advertido de que não era para admitir a vitória de Trump em nenhuma circunstância.

Tudo o que se viu nos dias seguintes confirmou as duas coisas. Eu vi, por exemplo, “jornalistas” como Sandra Coutinho, entre inúmeros outros, repetirem exaustivamente que “Trump alegava que houve fraude, embora ela não tenha existido”, como se coubesse a repórteres afirmar coisas do gênero. Como jornalista que eu sempre fui desde os 16 anos de idade nunca me atrevi a escrever ou falar algo tão pretencioso.

Em casa, contribuindo com o infame isolamento social, acompanhei o passo a passo das apurações e fui testemunhando coisas estarrecedoras, como viradas repentinas e espetaculares de Joe Biden em praticamente todos os estados-chave. Foi a primeira vez na vida que eu presenciei a quebra de toda e qualquer tendência na apuração num verdadeiro massacre da ciência estatística.

CAMPANHA SEM GENTE

Antes, durante a campanha, pelas mídias alternativas, eu vi muitas coisas que me animaram a prever uma vitória estrondosa de Donald Trump: comícios de Joe Biden eram cancelados em cascata e nos que eram realizados, percebi um enorme constrangimento da mídia em mostrar público tão diminuto.

Ficou famosa a cena, patética, de Barack Obama chamando aos gritos o candidato democrata, que desapareceu de cena, talvez por vergonha do padrinho em ver a minguada plateia que na Pensilvânia assistia ao discurso do ex-presidente.

Para explicar o esvaziamento da campanha de Joe Biden, a mídia simpatizante do candidato inventava as mais estúpidas narrativas, como dizer que o eleitor democrata era mais respeitador das normas sanitárias que o republicano.

O que ninguém explicou até  agora é que os estados governados por democratas, onde as restrições à liberdade foram muito mais rigorosas, registraram – e registram – os maiores índices de mortes nos EUA desde o começo da Pandemia.

FALTOU TEMPO

O próprio Trump declarou ao final das apurações que o tempo conspirava contra ele. De fato, foram tantas e tão ardilosas as espécies de fraude que se tornou  impossível documentar todas elas para apresentar aos congressistas que se reuniram no dia 6 de janeiro para certificar o resultado eleitoral.
O documento mais completo a respeito – o Relatório do economista Peter Navarro - só foi concluído dia 18 de dezembro.

Os advogados de Trump chegaram a preparar um bombardeio de denúncias para o dia D, mas aí veio a providencial invasão do Capitólio que levou as centenas de congressistas, incluindo muitos senadores republicanos, a votar pela certificação sem ao menos analisar o grande assalto de que foi vítima a democracia americana.

Sandra Coutinho e Guga Chacra: devem ter sido alertados para não admitir a vitória de Trump em nenhuma circunstância.


16/01/2021

A MALDIÇÃO DE MANAUS

Por Dirceu Pio


Maldito seja o país que não aprende com seus erros e menos ainda com seus acertos!

Sim, refiro-me ao Brasil nestes sinistros tempos de covid ou peste chinesa: trago para cá um vídeo que ilustra bem essa maldição – é uma entrevista da jornalista Leda Nagle com a médica Luciana Cruz, que fez a ponte entre o dr. Roberto Zebalos e a Belém que enfrentava a crise tão ou mais calamitosa que a primeira crise de Manaus, entre março e abril de 2020.

Vizinha de Manaus, Belém saiu completamente da crise em menos de um mês: os pacientes que não podiam ser hospitalizados foram tratados em casa e o sistema de Saúde se preparou para enfrentar qualquer nova crise.

Manaus, não! Preferiu roubar o dinheiro que veio de Brasília para a Saúde e sentou em cima de seus problemas sanitários.

MÍDIA GENOCIDA

Se você acrescentar ao cenário a estupidez da mídia genocida, temos a repetição, com maior intensidade, da crise anterior.

O desmando na área de Saúde em Manaus é tão grande que a cidade foi escolhida para a efetivação do segundo atentado mundial (o primeiro foi nos EUA, entre veteranos de guerra) para desmoralizar a hidroxicloroquina.

Na gestão de Henrique Mandetta foram mortas em Manaus nada menos de 22 pessoas por overdose de cloroquina, fármaco muito mais forte que seu derivado hidroxicloroquina.

MARINA BUCAR

Um dos fatores também decisivos  para a rápida solução da crise de Belém foi o tratamento precoce com a utilização do protocolo da médica piauiense Marina Bucar, hoje trabalhando na Espanha.

E é simplesmente asqueroso o papel de todos aqueles, incluindo jornalistas e políticos rastaqueras, que combatem o tratamento precoce que o governo federal tenta impor a Manaus.

Existem dezenas de centenas de exemplos da eficácia do tratamento precoce de modo que quem o combate hoje tem de ser chamado de genocida!

Veja o vídeo e conclua se tenho ou não razão:

19/12/2020

SUJA E REVELADORA – É A GUERRA CONTRA A CLOROQUINA !

Por Dirceu Pio


        Mais penoso do que a prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica é suportar o mau cheiro que infecta o ar soprado pelos ventos pandêmicos !

        Não, o odor não vem dos milhares de cadáveres de vítimas inocentes que continuam a ser atirados em covas rasas ou transformados em cinza nos crematórios. O mau cheiro vem do caráter em putrefação das forças que se aproveitam da Pandemia para produzir recessão, ganhar dinheiro ou desestabilizar governos conservadores no Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, entre vários outros.
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        Ao contrário do que acontece no Brasil, onde as idiossincrasias político-ideológicas asfixiaram o jornalismo, ele sobrevive com vitalidade nos Estados Unidos, tanto que  ali  já emerge a convicção de que a Pandemia foi previamente planejada no detalhe e começam a aparecer os primeiros suspeitos pela autoria intelectual do projeto.

        Por enquanto, as suspeitas recaem sobre quatro personagens principais: o ex-presidente Barack Obama; o infectologista Anthony Fauci; Bill Gates, o “Homem das Vacinas” e Tedros Adhanom, o Imperador da OMS.

        Fantasia ? Teoria da Conspiração ? Quem ler com atenção o relato que faço abaixo sobre a guerra deflagrada desde o início da Pandemia contra a hidroxicloroquina vai se convencer de que é tudo verdade. E muitos outros personagens serão incorporados ao rol de responsáveis.

        E, além disso, começará a perceber o quanto tornou-se frágil a mídia brasileira que sequer informou o que de fato motivava Bill Gates a deixar a Microsoft em março de 2020...”Ele vai dedicar sua vida a partir de agora à filantropia”, aceitou a mídia que não chegou a fazer uma conta elementar, assim: com uma população planetária que se aproximava de oito bilhões de pessoas, se uma vacina  for vendida por até 100 dólares a governos, com financiamentos disponíveis nos cofres de magnatas do porte de George Soros, quanto ganhará quem a produz e a fornece?

        O jornalismo americano não só fez as contas  (basta multiplicar 100 dólares por oito bilhões) como informou que Bill Gates controla hoje nada menos de sete farmacêuticas diuturnamente dedicadas à produção da vacina contra o vírus de Wuhan.

        E mais: mostrou também que o confinamento, não por acaso defendido pelos quatro suspeitos, acompanhado de terrorismo, é um elemento de marketing perfeito para a formação do mercado planetário para vacinas.

JÁ APARECE UMA PARTE DA HISTÓRIA

        Nada melhor para mostrar a causa desse mau cheiro que ainda se espalha forte do que falarmos da guerra suja contra o uso da hidroxicloroquina, a velha droga, conhecida planetariamente por sua aplicação  na prevenção e na cura da malária, que já na largada da Pandemia provou ser bastante eficaz no tratamento precoce da infecção pelo vírus chinês.

        O plano, percebe-se hoje com maior clareza, era produzir pânico e confinar em casa a população do Planeta.

        Baratinha mas poderosa, a droga passou a representar uma pedra no meio do caminho dos genocidas: era tão previsível que ela iria se impor (até pelo alerta feito pela China, tradicional usuária da cloroquina, segundo testemunha Paolo Zanotto, um dos grandes virologistas brasileiros), que passou a ser combatida desde os primeiros dias da Pandemia.

        Nessa guerra, de um lado você tem claramente:

1)    - a China interessadíssima na recessão planetária (basta ver as economias que o país consolida na compra de commodities agrícolas e o interesse já manifesto pelos empresários chineses na aquisição de empresas brasileiras quase nocauteadas pela paralisação econômica);

2)    - as maiores farmacêuticas mundiais, todas elas grandes financiadoras da OMS e inconformadas com o fato de um “remedinho fuleira” querer roubar-lhes a grande oportunidade comercial da história contemporânea;

3)    - o empresário Bill Gates (hoje contribuindo com mais de 800 milhões de dólares com a OMS), à espera que o Planeta se dobre às suas vacinas;

4)    – “médicos”, “cientistas” de péssima qualidade, capazes apenas de ver na Pandemia uma oportunidade de ganhar dinheiro e se fazer na vida;

5)    - a mídia de quase todo Planeta atolada na disrupção causada pela Web, tornando-se, portanto, presa fácil dos mega-corruptores;

6)    – políticos de péssima qualidade, interessados em se enriquecer, corromper e roubar  antes de servir à sociedade;

7)    – “jornalistas” independentes, que hoje “formam” (ou deformam) opinião nas redes sociais, capazes de jogar a Ética na lata do lixo por razões político-ideológicas...

          E de outro lado, temos apenas:

1)    – presidentes como Donald Trump e Jair Bolsonaro que têm defendido o uso da hidroxicloroquina no tratamento da infecção pelo vírus chinês;

2)    – médicos e cientistas de verdade, em número bastante inferior (“Dos 400 mil médicos brasileiros apenas quatro mil assinaram um manifesto em favor do uso precoce da hidroxicloroquina!”, observou a médica Wilse Segamarchi);


3)    – Instituições sérias, como:

a)- o Instituto Mediterrâneo de Infecções, dirigido pelo infectologista dr. Didier Raoult, em Marsellha, França, salvando centenas de vidas e propagando pelo país e pelo mundo os seus experimentos de sucesso com hidroxicloroquina associada a azitromicina;

b)- o convênio de Saúde Prevent Senior, que tem como assinantes
nada menos de 25% da população idosa da Grande São Paulo (cerca de 20 milhões de habitantes),  que desenvolveu o primeiro protocolo de uso da hidroxicloroquina/azitromicina do Brasil...

4)    - alguns poucos jornalistas sérios, entre os quais modestamente me incluo, que fazem das redes sociais uma trincheira contra os ataques à hidroxicloroquina;

5)    – a internet como arquivo magistral de informações, disponível para quem desejar pesquisar e se informar sobre o assunto (quem digitar no Google a palavra cloroquina, recebe, instantaneamente, nada menos de 7 milhões de publicações que fazem menção à droga)...

        Sim, a hidroxicloroquina precisa ser muito poderosa para vencer esta guerra. E já é possível dizer que ela venceu, na medida que até a OMS, o grande baluarte do combate à droga, promete, contrariando tudo o que tem afirmado até agora, rever seus estudos sobre o assunto.

        Prenuncia-se, contudo, como uma Vitória de Pirro, pois todos os objetivos de quem planejou a Pandemia foram alcançados !

HISTÓRIA SERVE DE LIÇÃO

        Já se sabe que a história dessa guerra teve de tudo: ameaças, pressão exacerbada, destruição de reputações, atentados, assassinatos e até genocídios!

        Mas será necessário esperar por mais alguns meses para que se possa contá-la com maior exatidão.

        É preciso esperar, por exemplo, como informa o professor João Tilly, ativista do Chega, mais importante partido conservador de Portugal, que o FBI conclua as investigações da transferência dos Estados Unidos para Wuhan, na China, do laboratório de estudos do Coronavirus (não do atual, mas dos anteriores).

        O que se sabe, por enquanto, é que a transferência, ainda segundo João Tilly, a um custo de 3,7 bilhões de euros, foi feita por determinação de Barack Obama e executada pelo Instituto de Alergias e Doenças Infecciosas, dirigido pelo infectologista Anthony Fauci, atual assessor de Donald Trump na gestão da Pandemia, no momento em que o Congresso Americano proibia a continuidade das atividades do laboratório no país.

        O FBI, segundo João Tilly, investiga não apenas o elevado custo dessa transferência, que permaneceu oculta até há três semanas atrás, mas também a destinação de nada menos de 32 bilhões de euros para o Instituto ao longo da gestão Obama.

CÚPULA UNIDA CONTRA A DROGA

        Amigo de Bill Gates, o Homem das Vacinas, Fauci foi uma das primeiras vozes a se erguer contra a cloroquina no Planeta: “Ela produz fortes efeitos colaterais !”, ele bradou para desestimular o seu presidente a continuar com o discurso em favor da droga.

        Anthony Fauci foi também, como Bill Gates, um defensor intransigente do isolamento social como único meio de combater o Virus de Wuhan.

        É preciso esperar também para saber se houve ou não o dedo de Fauci na pesquisa, finalizada em fins de abril, com veteranos do exército dos EUA, já apontada como o primeiro grande atentado contra a hidroxicloroquina no Planeta.

PRIMEIRO ATENTADO


        Nada bate com coisa alguma nos resultados da “pesquisa” que  apontou que a taxa de letalidade de pacientes  que tomaram o remédio foi de 28%; entre os que não tomaram, o índice de mortos foi de 11%.

        Sabe-se que os pacientes estavam hospitalizados, o que sugere que já se encontravam em estágio avançado da infecção, quando a droga perde grande parte de sua eficácia.

        Não veio a público sequer o protocolo utilizado, se é que o estudo ocorreu baseado em algum critério científico adequado.

        Nessa mesma época, o hospital Santa Maggiori, da Prevent Senior, em SP, uma das primeiras casas de saúde do mundo a desenvolver um protocolo de uso da hidroxicloroquina/azitromicina, alcançava 100% de cura de pacientes idosos tratados na fase inicial da infecção.

        Já fazia sucesso com o uso das mesmas drogas na fase inicial, o infectologista Didier Raoult, Médico do Polo de Doenças Infecciosas de La Timone e Diretor do Instituto Mediterrâneo de Infecções de Marselha (França), um cientista de verdade que sai desta Pandemia ainda mais fortalecido do que entrou.

DIDIER, UM GRANDE CIDADÃO

        Desde o momento em que ele mesmo propagava aos quatro ventos os seus resultados clínicos extraordinários (seus vídeos no Youtube têm mais de um milhão de visualizações por dia), começou a receber todo tipo de ameaça – Didier Raoult  foi caluniado, achincalhado, amaldiçoado.


         Sua resistência comoveu a França, e por que não dizer ?, o Planeta.

        "Não tenho o direito de não usar o único tratamento que até agora se mostrou bem sucedido. Estou convencido de que, no final, todos usarão esse tratamento...", afirmou o hoje venerado Didier Raoult.

        Foi severamente questionado sobre as razões de usar uma droga ainda não referenciada pela ciência e ele contra-atacava, dizendo:

        - Eu, como qualquer médico, uma vez demonstrado que um tratamento é eficaz, acho imoral NÃO administrá-lo. É simples assim !

        Ainda em fins de março nocauteou seus primeiros adversários numa célebre entrevista ao Le Parisien, declarando:

        - O problema neste país é que as pessoas que falam são de total ignorância. Eu fiz um estudo científico sobre cloroquina e vírus, há treze anos atrás, que foi publicado. Desde então, outros quatro estudos de outros autores mostraram que o coronavírus é sensível à cloroquina. Tudo isso não é novo. É sufocante que o círculo de tomadores de decisão nem sequer seja informado sobre o estado da ciência. Sabíamos da eficácia potencial da cloroquina em modelos de cultura viral. Sabíamos que era um antiviral eficaz. Decidimos em nossas experiências adicionar um tratamento com azitromicina [um antibiótico contra pneumonia bacteriana] para evitar infecções secundárias por bactérias. Os resultados foram fantásticos em pacientes com Covid-19 quando a azitromicina foi adicionada à hidroxicloroquina.

UM SEGUNDO ATENTADO

        Ainda em março, as atenções dos quatro homens (Anthony Fauci, Barack Obama, Bill Gates e Thedros Adhanom) se voltavam para a América Latina e era preciso algo ainda mais contundente contra a “maldita droga”, a grande ameaça.

        Com certeza, recorreram a seu grande aliado brasileiro, o então ministro da Saúde de Jair Bolsonaro, o médico e deputado do DEM, Henrique Mandetta.

        Há evidências de que Mandetta havia sido pautado pelo Alto Comando da Operação. Em menos de um mês coordenou e executou o que hoje já é conhecido por Atentado de Manaus, um dos mais tristes, sujos e vergonhosos episódios desta Pandema !


        Aconteceu assim: com ajuda de “cientistas” da Fiocruz* (laboratório da Fundação Oswaldo Cruz, mantida pelo Ministério da Saúde), Mandetta mandou realizar um teste da cloroquina em Manaus, onde o surto da infecção se intensificara.

        Pelo menos quatro funcionários da Fiocruz  tiveram participação efetiva no Atentado: o secretário de Vigilância Sanitária, Wanderson Cleber Oliveira; o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, Camile Sachetti; o secretário de Ciência e Tecnologia, Denizar Vianna e o “virologista” Marcos Lacerda que fez, digamos assim, o *Protocolo da Operação*...

        Separaram 40 pessoas infectadas em Manaus e em vinte delas aplicaram doses cavalares de CLOROQUINA (fármaco muito mais forte que a hidroxicloroquina), doses, já foi descoberto, mais de doze vezes maiores que as usadas para tratamento de malária na fase aguda.

        Pelo que se sabe, morreram 22 pessoas !!!

        Há informações seguras de que a Fiocruz e a Fundação que o mantem foram aparelhadas pelo PT, o partido que, tão logo  conhecidos os “trágicos efeitos colaterais” da droga nos “testes” de Manaus, entrou  com uma petição junto ao STF tentando impedir o presidente Jair Bolsonaro de indicar a hidroxicloroquina no tratamento da infecção pelo vírus chinês.

TERCEIRO ATENTADO

        ”A mais importante revista científica do mundo, The Lancet, matou a charada.

        Publicou hoje (22 de maio) a mais aprofundada pesquisa médica sobre o uso de cloroquina e afins para combater a Covid-19.

        O resultado é o que se esperava: cloroquina não combate a Covid-19 e causa delicados efeitos colaterais. Mata gente.

        Na pesquisa, entre os que receberam só cloroquina ou hidroxicloroquina, 1 em cada 6 pacientes morreu.

        Entre os que receberam cloroquina ou hidroxicloroquina com macrólidos, 1 em cada 5 pacientes morreu.

        A maior taxa de letalidade foi medida em pacientes que receberam a hidroxicloroquina combinada com antibióticos:

8% dos pacientes morreram (502 pessoas em um grupo de 6.221), enquanto a letalidade no grupo placebo foi de 0,3%.

        Quer dizer, a cloroquina mata mais que a Covid-19.

        O dr. Mandeep Mehra, diretor do Brigham and Women's Hospital Center of Advanced Heart Diseases, em Boston, chefe do estudo, disse:

        "Este é o primeiro estudo em larga escala a encontrar evidências robustas de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina não traz benefícios a pacientes com Covid-19."
End of story, talquei?”

       
E ATENÇAO !!!  Essas 28 linhas  que você acaba de ler não são minhas. Foram publicadas no Facebook no dia 22 de maio pelo “jornalista” Carlos Marchi no mesmo dia em que a revista britânica The Lancet lançou mais esse vergonhoso e genocida ataque à hidroxicloroquina...

        Dessa data em diante, fiz visitas diárias à página desse “jornalista” para ver se ele tinha a honradez e algum respeito a seus leitores, divulgando também tudo o que aconteceu com essa pesquisa: só que não !

        Numa demonstração da desonestidade intelectual das pessoas que atacam o presidente e tudo aquilo que ele sugere, Marchi não publicou uma só linha dos fatos que se sucederam à divulgação da pesquisa... Agindo sob pressão da banda séria da Comunidade Científica Mundial, vários de seus autores pediram que a revista  despublicasse o artigo, o que foi feito mais recentemente...

        A The Lancet tem uma história de mais de 200 anos na divulgação de assuntos médicos. Qualquer jornalista sério, estaria se perguntado o que teria levado uma publicação como essa a, de repente, enterrar sua esplêndida biografia numa montanha de lixo.

UM "AMIGO"

        Carlos Marchi já foi meu amigo no Facebook. Ele me excluiu e me atacou com um comentário ofensivo, chamando-me de “dedo duro” porque publiquei um texto em que denunciava “jornalistas” da Globonews por receberem dezenas de milhares de reais para dar palestras ao público da Fecomércio do RJ durante a gestão de um empresário com ligações com o ex-governador Sérgio Cabral.

        Talvez o “jornalista” Carlos Marchi não soubesse que a Fecomércio pertence ao Sistema S e grande parte de seu orçamento vem dos cofres públicos.

        Mas o que se pode esperar de saudável de um cidadão que se avassala ao sentimento torpe do corporativismo ?


   




Pela ordem, Barack Obama; Anthony Fauci; Bill Gates e Tedros Aghanom....