No dia 1º de abril de 2020, as empresas chinesas que iriam fornecer respiradores a importadores brasileiros, entre os quais estavam o Ministério da Saúde e o governo petista da Bahia, suspenderam a entrega.
Ouvido a respeito pelo jornal O Globo, o então ministro da Saúde, o deputado e médico Henrique Mandetta, declarou:
- Os Estados Unidos mandaram hoje 23 aviões cargueiros dos maiores para a China, para transportar o material que eles adquiriram. Muitas das nossas compras, caíram.
Sabe-se hoje que Mandetta aproveitava o significado da data para mentir: o cancelamento pela China da entrega de respiradores nada teve a ver com as importações americanas e sim com a descoberta que médicos italianos acabavam de fazer, rompendo as barreiras impostas pelo governo de Giuseppe Conti para realização de autópsias em corpos dados oficialmente como infectados pelo Covid-19.
No começo de abril, já se conhecia o resultado das 70 autópsias realizadas em Bérgamo (50) e Milão (20): a infecção causada pelo Vírus de Wuhan não era respiratória e sim uma síndrome complexa que realiza seu primeiro ataque à hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio pelo organismo.
A primeira consequência da descoberta foi a condenação dos respiradores (usados intensivamente na Itália) no tratamento da infecção, transformados então em máquinas assassinas, pois dilaceram os pulmões sem oxigênio ao invés de ventilá-los.
MAIS REVELAÇÕES
A descoberta ainda mais estarrecedora só foi surgir agora, com a pressão que entidades médicas italianas têm feito para conhecer as razões que levaram o governo de Giuseppe Conti a dificultar ao máximo a realização de autópsias (no caso do Ebola e da Aids, foram realizadas milhares delas), um procedimento obrigatório e único para levar a Medicina a conhecer o inimigo e encontrar os meios para combatê-lo!
As autópsias foram inibidas na Itália – alegou o governo – em respeito à orientação da OMS, que, por sua vez, declarou que seguia instruções que vieram da China e que alertavam para os altos riscos de contaminação na manipulação de cadáveres e recomendava, expressamente, que não fossem usados anticoagulantes e antiinflamatórios no tratamento da infecção.
Em outras palavras, isso quer dizer o seguinte: a China conhecia muito bem o vírus como quem conhece algo fabricado em laboratório; sabia do seu baixo grau de letalidade, desde que tratado na fase inicial; sabia que se as autópsias fossem permitidas desde o início, a Medicina teria descoberto já na Itália como tratá-lo com eficácia; sabia que assim jamais funcionaria a planejadíssima campanha de terror que colocou o planeta de joelhos.
Ordenou a suspensão das exportações de respiradores para não ampliar o dolo da própria sordidez, pois também previa que mais cedo ou mais tarde seria acionada nos tribunais internacionais.
Não, nem a China, nem a OMS, nem Bill Gates, nem Barack Obama, nem Anhony Fauci, nem Giuseppe Conti, Ângela Merker, nem Henrique Mandetta, nem nenhum outro dos grandes mentores do plano pandêmico iriam permitir que o passarinho fosse morto no ninho.
Haveria de ser criado o grande “Case do Terror” e a Itália com seus 60 milhões de habitantes, com a população mais idosa do Planeta, um símbolo da civilização Ocidental, foi a escolhida.
TIRO PELA CULATRA ?
O problema é que antes mesmo de o vírus chinês (ao que tudo indica fabricado no laboratório que Anthony Fauci, sob as ordens de Obama, transferiu dos EUA para Wuhan, segundo denúncia do professor João Tilly, do Chega, partido conservador português) terminar seu passeio macabro pelo planeta, há sinais eloquentes de que o tiro vai sair pela culatra.
São revelações que já começam a desencadear reações fortes por enquanto na Itália, na Alemanha e na Bulgária, onde a comunidade médica autêntica começa a erguer sua voz para denunciar que a Pandemia é uma grande e apoteótica farsa – um crime hediondo e premeditado por um enorme grupo de estelionatários e genocidas estrategicamente distribuído planeta a fora.
E há sinais claros de que a reação já desembarcou no Brasil, basta ver o que diz a médica pernambucana, uma das coordenadoras do manifesto de médicos em favor do tratamento precoce da infecção, hoje com mais de sete mil assinaturas, Cristiana Altino de Almeida: ”Lutarei até meu último segundo de vida pela punição de todos os responsáveis por esse horror humanitário tão grave ou maior que o Holocausto”.
FORTE INDIGNAÇÃO
É na Itália, traumatizada por tudo o que lhe aconteceu, que a indignação emerge em ações concretas, segundo nos relata o jornalista brasileiro com mais de um ano de residência no país, Daniel D'Andrea (do canal “Pegando no Pé”), durante longa entrevista ao youtuber Renato Barros.
A entrevista está sob cerrada vigilância das plataformas da Internet (eu quis enviá-la a um amigo pelo facebook e fui punido com doze horas sem poder compartilhar vídeos), mas é capital para enxergar o festival de horrores que assolou a Itália nesses quatro meses de Pandemia:
- Sabe aquelas imagens de caminhões do exército transportando cadáveres em Bérgamo, transformada no epicentro da crise ? Era tudo marketing de terror: os caminhões estavam vazios e só o último deles levava 23 cadáveres ! – denuncia Daniel D'Andrea.
CASO GAYA CONTINI
A Itália começou a despertar para a verdade com o Caso Gaya Contini, uma mistura de monstruosidade com empulhação.
Moradora da pequena localidade do Norte da Itália (Varese), sofrendo de uma doença rara que a fez entrar na fila para transplante de pulmão, aos 27 anos, Gaia passou mal e foi internada no hospital do Instituto Maugeri, em Veruno.
O dia da internação foi também o último dia que os familiares a viram com vida. Dois dias depois (21 de março), o hospital comunicou sua morte aos familiares.
Enquanto a polícia informava a família de que a morte foi causada pelo Vírus de Wuhan, o hospital impedia familiares de ver o corpo e tomava os procedimentos para cremá-lo (“Foram cremados 20 mil corpos na Itália”, revela Daniel D'Andrea).
Foi então que uma tia de Gaya (Silvana Vinci) contatou a médica legista Bárbara Balanzoni, que certamente imaginando o que havia acontecido, rumou para o hospital para, com urgência, acionar a Justiça para impedir a cremação.
O que se passou em seguida é um roteiro perfeito para um filme de terror e suspense: colocado contra a parede pela Justiça, o hospital desapareceu com o corpo; depois de dois dias sumido, o corpo reaparece em caixão, vedado e lacrado.
Exigida pela médica com aval da família, a autópsia só foi permitida pela justiça depois de 45 dias, quando o corpo já se encontrava em elevado estágio de putrefação: ainda assim, foi realizada pela brava Bárbara Balanzoni, que não encontrou um só vestígio do covid-19.
- Vai ser difícil me convencer que autopsiar um cadáver é mais perigoso do que o trabalho em hospitais com pessoas vivas, que tossem, espirram, se movimentam, bradou a legista Balanzoni, segundo relato de Daniel D'Andrea.
REVIRAVOLTA À VISTA
Apesar da censura, do controle e da sordidez que ataca a mídia em várias regiões do mundo, já é visível que a vigorosa reação italiana desencadeará movimentos em favor da verdade em todo o planeta.
É animador observar o que ocorre na Itália, onde o governo de Giuseppe Conte já está emparedado por cientistas, médicos, juristas, num total de mais de duas mil personalidades reunidas numa associação (Os Heréticos) que vem conquistando o apoio cada vez maior da sociedade.
Sem contar outros advogados individuais que movem ações pedindo reparação por toda sorte de crime, apenas Os Heréticos movem duas ações penais contra o governo, uma na Suprema Corte de Roma e outra Corte Penal Internacional de Estrasburgo (onde funciona também o Parlamento da União Europeia).
O elenco de denúncias graves que acompanha os processos é enorme, tal a lambança que as instituições governamentais aprontaram durante a Pandemia: o objetivo é responsabilizar o governo pela morte de nada menos de 31 mil pessoas atribuídas ao vírus !
- Na verdade, nós matamos 31 mil pessoas com diagnósticos errados; nós instituímos a pena de morte – e morte horrível – porque no mais rigoroso isolamento, denuncia em voz alta pelos canais alternativos de televisão o médico, pesquisador e líder da reação, dr. Pasquale Mario Bacco.
A denúncia mais pesada é o desencorajamento das autópsias, mas o conjunto das acusações leva a uma só conclusão: o sistema de saúde da Itália entrou na Pandemia determinado a matar, através da adoção de protocolos propositadamente errados, da mistura de pacientes idosos com infectados, aplicação de vacinas à força, etc.
OMISSÃO GRAVÍSSIMA
As denúncias não param por aí. Ainda no começo de fevereiro, o dr. Pascoale Mário Bacco entregou às autoridades da saúde pública do País, segundo relato de Daniel D'Andrea, o resultado da pesquisa que sua rede de colaboradores realizara em toda a Itália em janeiro.
Formulada e executada em base científica, a pesquisa indicava que já em janeiro havia nada menos de 400 mil pessoas infectadas pelo Covid-19 em território italiano: o governo de Giuseppe Conte, que já preparara o seu plano genocida, ignorou olimpicamente o alerta de Pasquale Mário Bacco e deu a partida na matança.
- Já existem 400 mil pessoas infectadas neste país - exortou o médico para depois advertir: se vocês puserem 60 milhões de pessoas em lockdown vai ser um desastre...Sugiro isolar os idosos, dar a eles uma boa cobertura à base de hidroxicloroquina, e continuar a vida...
Venceu o desejo de atender a orientação chinesa !
AUTÓPSIAS NÃO INVASIVAS
Era maio, Daniel D'Andrea já vivera, na Itália, grande parte do período mais empolgante de sua carreira de repórter investigativo.
Criara fontes, cobrira o Caso Gaya Contini, cobrira o passo a passo das autópsias de Bérgamo comandadas pelo cardiologista Giampaulo Palmas, com quem conversa habitualmente.
Soube então que o “especialista” Paulo Saliva, comentarista do Jornal da TV Cultura, no Brasil, realizara 15 “autópsias não invasivas”, cujo resultado foi entregue em primeira mão ao jornal O Globo que alardeou: Covid-19 é perigosíssimo!
Intrigado, Daniel ligou para o dr. Giampaulo Palmas para perguntar se é possível observar a agressividade de um vírus com “autópsias não invasivas”.
O médico deu risada e advertiu, segundo relata Daniel: “Se vocês não pararem de brincar com esse vírus e se não aprenderem com os erros da Itália, vão morrer mais de cem mil pessoas no Brasil”.
Depois de dois meses da advertência, a previsão de 100 mil mortes já nem assusta mais, pois as autoridades brasileiras – STF, Congresso Nacional, Governadores, prefeitos e um punhado de médicos e cientistas de baixo calibre - persistiram na brincadeira, numa ciranda macabra onde são servidos quitutes recheados de dólares, euros e renmimbis !
Um bando de idiotas é este que prega o quanto pior melhor. Ao final do jogo todas as peças vão para a mesma caixa. A Justiça Divina é que vai determinar. O pagamento será feito e mais, sem avalista.
ResponderExcluirO Nazismo também foi subestimado e olha o estrago que fez...
ExcluirBom, não avocar a presença e intervenção de Deus, para um problema que o proprio homem criou, por usúrias e fome de mais poder. SALVEMO-NOS como pudermos, e vamos tocar em frente, PORQUE OS HOMENS ESTÃO SE ENFILEIRANDO PARA A BEIRA DO ABISMO DO INFERNO, por suas condutas macabras e anti humanas.m SOMOS APENAS, NEGÓCIOS ARRISCADOS, e ele s não querem ter prejuízo, nem perder a oportunidade de ganhar ainda mais. MAS DEIXEM DEUS FORA DESSA INSANIDADE HUMANA. APENAS HUMANA.
ResponderExcluirModéstia a parte como dissemos desde o início, foi e é um genocidio programado!
ResponderExcluirSr Dirceu, poderia me passar seu email para enviar uma demanda de pesquisa acadêmica?
ResponderExcluirPor favor, colocar as fontes de onde você tirou essas afirmações, quero consultá-las.
ResponderExcluirFiz uma pesquisa sobre "Heréticos" e não encontrei absolutamente nada do que você escreveu.
Andre Zapani, esse espaço aqui é público e não posso deixar o e.mail...me procure no linkedin...abraço
ResponderExcluirMartins Marinho, procure pelo google os canais do Ricardo Barros e Daniel Dandrea...se v. não achou nada, é porque sua pesquisa não foi bem feita...apurar a verdade é bem difícil mesmo...eu que o diga...
ResponderExcluirEste cenário é melancólico lembrança do nazismo. Todos que fizeram parte dessa situação de pandemia com intuito de levar vantagem terão punição séria senão daqui ou do Universo maior. Isso é fato.
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