Por Dirceu Pio
Maldito seja o país que não aprende com seus erros e menos ainda com seus acertos!
Sim, refiro-me ao Brasil nestes sinistros tempos de covid ou peste chinesa: trago para cá um vídeo que ilustra bem essa maldição – é uma entrevista da jornalista Leda Nagle com a médica Luciana Cruz, que fez a ponte entre o dr. Roberto Zebalos e a Belém que enfrentava a crise tão ou mais calamitosa que a primeira crise de Manaus, entre março e abril de 2020.
Vizinha de Manaus, Belém saiu completamente da crise em menos de um mês: os pacientes que não podiam ser hospitalizados foram tratados em casa e o sistema de Saúde se preparou para enfrentar qualquer nova crise.
Manaus, não! Preferiu roubar o dinheiro que veio de Brasília para a Saúde e sentou em cima de seus problemas sanitários.
MÍDIA GENOCIDA
Se você acrescentar ao cenário a estupidez da mídia genocida, temos a repetição, com maior intensidade, da crise anterior.
O desmando na área de Saúde em Manaus é tão grande que a cidade foi escolhida para a efetivação do segundo atentado mundial (o primeiro foi nos EUA, entre veteranos de guerra) para desmoralizar a hidroxicloroquina.
Na gestão de Henrique Mandetta foram mortas em Manaus nada menos de 22 pessoas por overdose de cloroquina, fármaco muito mais forte que seu derivado hidroxicloroquina.
MARINA BUCAR
Um dos fatores também decisivos para a rápida solução da crise de Belém foi o tratamento precoce com a utilização do protocolo da médica piauiense Marina Bucar, hoje trabalhando na Espanha.
E é simplesmente asqueroso o papel de todos aqueles, incluindo jornalistas e políticos rastaqueras, que combatem o tratamento precoce que o governo federal tenta impor a Manaus.
Existem dezenas de centenas de exemplos da eficácia do tratamento precoce de modo que quem o combate hoje tem de ser chamado de genocida!
Veja o vídeo e conclua se tenho ou não razão:
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