Mais penoso do que a prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica é suportar o mau cheiro que infecta o ar soprado pelos ventos pandêmicos !
Não, o odor não vem dos milhares de cadáveres de vítimas inocentes que continuam a ser atirados em covas rasas ou transformados em cinza nos crematórios. O mau cheiro vem do caráter em putrefação das forças que se aproveitam da Pandemia para produzir recessão, ganhar dinheiro ou desestabilizar governos conservadores no Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, entre vários outros.
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Ao contrário do que acontece no Brasil, onde as idiossincrasias político-ideológicas asfixiaram o jornalismo, ele sobrevive com vitalidade nos Estados Unidos, tanto que ali já emerge a convicção de que a Pandemia foi previamente planejada no detalhe e começam a aparecer os primeiros suspeitos pela autoria intelectual do projeto.
Por enquanto, as suspeitas recaem sobre quatro personagens principais: o ex-presidente Barack Obama; o infectologista Anthony Fauci; Bill Gates, o “Homem das Vacinas” e Tedros Adhanom, o Imperador da OMS.
Fantasia ? Teoria da Conspiração ? Quem ler com atenção o relato que faço abaixo sobre a guerra deflagrada desde o início da Pandemia contra a hidroxicloroquina vai se convencer de que é tudo verdade. E muitos outros personagens serão incorporados ao rol de responsáveis.
E, além disso, começará a perceber o quanto tornou-se frágil a mídia brasileira que sequer informou o que de fato motivava Bill Gates a deixar a Microsoft em março de 2020...”Ele vai dedicar sua vida a partir de agora à filantropia”, aceitou a mídia que não chegou a fazer uma conta elementar, assim: com uma população planetária que se aproximava de oito bilhões de pessoas, se uma vacina for vendida por até 100 dólares a governos, com financiamentos disponíveis nos cofres de magnatas do porte de George Soros, quanto ganhará quem a produz e a fornece?
O jornalismo americano não só fez as contas (basta multiplicar 100 dólares por oito bilhões) como informou que Bill Gates controla hoje nada menos de sete farmacêuticas diuturnamente dedicadas à produção da vacina contra o vírus de Wuhan.
E mais: mostrou também que o confinamento, não por acaso defendido pelos quatro suspeitos, acompanhado de terrorismo, é um elemento de marketing perfeito para a formação do mercado planetário para vacinas.
JÁ APARECE UMA PARTE DA HISTÓRIA
Nada melhor para mostrar a causa desse mau cheiro que ainda se espalha forte do que falarmos da guerra suja contra o uso da hidroxicloroquina, a velha droga, conhecida planetariamente por sua aplicação na prevenção e na cura da malária, que já na largada da Pandemia provou ser bastante eficaz no tratamento precoce da infecção pelo vírus chinês.
O plano, percebe-se hoje com maior clareza, era produzir pânico e confinar em casa a população do Planeta.
Baratinha mas poderosa, a droga passou a representar uma pedra no meio do caminho dos genocidas: era tão previsível que ela iria se impor (até pelo alerta feito pela China, tradicional usuária da cloroquina, segundo testemunha Paolo Zanotto, um dos grandes virologistas brasileiros), que passou a ser combatida desde os primeiros dias da Pandemia.
Nessa guerra, de um lado você tem claramente:
1) - a China interessadíssima na recessão planetária (basta ver as economias que o país consolida na compra de commodities agrícolas e o interesse já manifesto pelos empresários chineses na aquisição de empresas brasileiras quase nocauteadas pela paralisação econômica);
2) - as maiores farmacêuticas mundiais, todas elas grandes financiadoras da OMS e inconformadas com o fato de um “remedinho fuleira” querer roubar-lhes a grande oportunidade comercial da história contemporânea;
3) - o empresário Bill Gates (hoje contribuindo com mais de 800 milhões de dólares com a OMS), à espera que o Planeta se dobre às suas vacinas;
4) – “médicos”, “cientistas” de péssima qualidade, capazes apenas de ver na Pandemia uma oportunidade de ganhar dinheiro e se fazer na vida;
5) - a mídia de quase todo Planeta atolada na disrupção causada pela Web, tornando-se, portanto, presa fácil dos mega-corruptores;
6) – políticos de péssima qualidade, interessados em se enriquecer, corromper e roubar antes de servir à sociedade;
7) – “jornalistas” independentes, que hoje “formam” (ou deformam) opinião nas redes sociais, capazes de jogar a Ética na lata do lixo por razões político-ideológicas...
E de outro lado, temos apenas:
1) – presidentes como Donald Trump e Jair Bolsonaro que têm defendido o uso da hidroxicloroquina no tratamento da infecção pelo vírus chinês;
2) – médicos e cientistas de verdade, em número bastante inferior (“Dos 400 mil médicos brasileiros apenas quatro mil assinaram um manifesto em favor do uso precoce da hidroxicloroquina!”, observou a médica Wilse Segamarchi);
3) – Instituições sérias, como:
a)- o Instituto Mediterrâneo de Infecções, dirigido pelo infectologista dr. Didier Raoult, em Marsellha, França, salvando centenas de vidas e propagando pelo país e pelo mundo os seus experimentos de sucesso com hidroxicloroquina associada a azitromicina;
b)- o convênio de Saúde Prevent Senior, que tem como assinantes
nada menos de 25% da população idosa da Grande São Paulo (cerca de 20 milhões de habitantes), que desenvolveu o primeiro protocolo de uso da hidroxicloroquina/azitromicina do Brasil...
4) - alguns poucos jornalistas sérios, entre os quais modestamente me incluo, que fazem das redes sociais uma trincheira contra os ataques à hidroxicloroquina;
5) – a internet como arquivo magistral de informações, disponível para quem desejar pesquisar e se informar sobre o assunto (quem digitar no Google a palavra cloroquina, recebe, instantaneamente, nada menos de 7 milhões de publicações que fazem menção à droga)...
Sim, a hidroxicloroquina precisa ser muito poderosa para vencer esta guerra. E já é possível dizer que ela venceu, na medida que até a OMS, o grande baluarte do combate à droga, promete, contrariando tudo o que tem afirmado até agora, rever seus estudos sobre o assunto.
Prenuncia-se, contudo, como uma Vitória de Pirro, pois todos os objetivos de quem planejou a Pandemia foram alcançados !
HISTÓRIA SERVE DE LIÇÃO
Já se sabe que a história dessa guerra teve de tudo: ameaças, pressão exacerbada, destruição de reputações, atentados, assassinatos e até genocídios!
Mas será necessário esperar por mais alguns meses para que se possa contá-la com maior exatidão.
É preciso esperar, por exemplo, como informa o professor João Tilly, ativista do Chega, mais importante partido conservador de Portugal, que o FBI conclua as investigações da transferência dos Estados Unidos para Wuhan, na China, do laboratório de estudos do Coronavirus (não do atual, mas dos anteriores).
O que se sabe, por enquanto, é que a transferência, ainda segundo João Tilly, a um custo de 3,7 bilhões de euros, foi feita por determinação de Barack Obama e executada pelo Instituto de Alergias e Doenças Infecciosas, dirigido pelo infectologista Anthony Fauci, atual assessor de Donald Trump na gestão da Pandemia, no momento em que o Congresso Americano proibia a continuidade das atividades do laboratório no país.
O FBI, segundo João Tilly, investiga não apenas o elevado custo dessa transferência, que permaneceu oculta até há três semanas atrás, mas também a destinação de nada menos de 32 bilhões de euros para o Instituto ao longo da gestão Obama.
CÚPULA UNIDA CONTRA A DROGA
Amigo de Bill Gates, o Homem das Vacinas, Fauci foi uma das primeiras vozes a se erguer contra a cloroquina no Planeta: “Ela produz fortes efeitos colaterais !”, ele bradou para desestimular o seu presidente a continuar com o discurso em favor da droga.
Anthony Fauci foi também, como Bill Gates, um defensor intransigente do isolamento social como único meio de combater o Virus de Wuhan.
É preciso esperar também para saber se houve ou não o dedo de Fauci na pesquisa, finalizada em fins de abril, com veteranos do exército dos EUA, já apontada como o primeiro grande atentado contra a hidroxicloroquina no Planeta.
PRIMEIRO ATENTADO
Nada bate com coisa alguma nos resultados da “pesquisa” que apontou que a taxa de letalidade de pacientes que tomaram o remédio foi de 28%; entre os que não tomaram, o índice de mortos foi de 11%.
Sabe-se que os pacientes estavam hospitalizados, o que sugere que já se encontravam em estágio avançado da infecção, quando a droga perde grande parte de sua eficácia.
Não veio a público sequer o protocolo utilizado, se é que o estudo ocorreu baseado em algum critério científico adequado.
Nessa mesma época, o hospital Santa Maggiori, da Prevent Senior, em SP, uma das primeiras casas de saúde do mundo a desenvolver um protocolo de uso da hidroxicloroquina/
Já fazia sucesso com o uso das mesmas drogas na fase inicial, o infectologista Didier Raoult, Médico do Polo de Doenças Infecciosas de La Timone e Diretor do Instituto Mediterrâneo de Infecções de Marselha (França), um cientista de verdade que sai desta Pandemia ainda mais fortalecido do que entrou.
DIDIER, UM GRANDE CIDADÃO
Desde o momento em que ele mesmo propagava aos quatro ventos os seus resultados clínicos extraordinários (seus vídeos no Youtube têm mais de um milhão de visualizações por dia), começou a receber todo tipo de ameaça – Didier Raoult foi caluniado, achincalhado, amaldiçoado.
Sua resistência comoveu a França, e por que não dizer ?, o Planeta.
"Não tenho o direito de não usar o único tratamento que até agora se mostrou bem sucedido. Estou convencido de que, no final, todos usarão esse tratamento...", afirmou o hoje venerado Didier Raoult.
Foi severamente questionado sobre as razões de usar uma droga ainda não referenciada pela ciência e ele contra-atacava, dizendo:
- Eu, como qualquer médico, uma vez demonstrado que um tratamento é eficaz, acho imoral NÃO administrá-lo. É simples assim !
Ainda em fins de março nocauteou seus primeiros adversários numa célebre entrevista ao Le Parisien, declarando:
- O problema neste país é que as pessoas que falam são de total ignorância. Eu fiz um estudo científico sobre cloroquina e vírus, há treze anos atrás, que foi publicado. Desde então, outros quatro estudos de outros autores mostraram que o coronavírus é sensível à cloroquina. Tudo isso não é novo. É sufocante que o círculo de tomadores de decisão nem sequer seja informado sobre o estado da ciência. Sabíamos da eficácia potencial da cloroquina em modelos de cultura viral. Sabíamos que era um antiviral eficaz. Decidimos em nossas experiências adicionar um tratamento com azitromicina [um antibiótico contra pneumonia bacteriana] para evitar infecções secundárias por bactérias. Os resultados foram fantásticos em pacientes com Covid-19 quando a azitromicina foi adicionada à hidroxicloroquina.
UM SEGUNDO ATENTADO
Ainda em março, as atenções dos quatro homens (Anthony Fauci, Barack Obama, Bill Gates e Thedros Adhanom) se voltavam para a América Latina e era preciso algo ainda mais contundente contra a “maldita droga”, a grande ameaça.
Com certeza, recorreram a seu grande aliado brasileiro, o então ministro da Saúde de Jair Bolsonaro, o médico e deputado do DEM, Henrique Mandetta.
Há evidências de que Mandetta havia sido pautado pelo Alto Comando da Operação. Em menos de um mês coordenou e executou o que hoje já é conhecido por Atentado de Manaus, um dos mais tristes, sujos e vergonhosos episódios desta Pandema !
Aconteceu assim: com ajuda de “cientistas” da Fiocruz* (laboratório da Fundação Oswaldo Cruz, mantida pelo Ministério da Saúde), Mandetta mandou realizar um teste da cloroquina em Manaus, onde o surto da infecção se intensificara.
Pelo menos quatro funcionários da Fiocruz tiveram participação efetiva no Atentado: o secretário de Vigilância Sanitária, Wanderson Cleber Oliveira; o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, Camile Sachetti; o secretário de Ciência e Tecnologia, Denizar Vianna e o “virologista” Marcos Lacerda que fez, digamos assim, o *Protocolo da Operação*...
Separaram 40 pessoas infectadas em Manaus e em vinte delas aplicaram doses cavalares de CLOROQUINA (fármaco muito mais forte que a hidroxicloroquina), doses, já foi descoberto, mais de doze vezes maiores que as usadas para tratamento de malária na fase aguda.
Pelo que se sabe, morreram 22 pessoas !!!
Há informações seguras de que a Fiocruz e a Fundação que o mantem foram aparelhadas pelo PT, o partido que, tão logo conhecidos os “trágicos efeitos colaterais” da droga nos “testes” de Manaus, entrou com uma petição junto ao STF tentando impedir o presidente Jair Bolsonaro de indicar a hidroxicloroquina no tratamento da infecção pelo vírus chinês.
TERCEIRO ATENTADO
”A mais importante revista científica do mundo, The Lancet, matou a charada.
Publicou hoje (22 de maio) a mais aprofundada pesquisa médica sobre o uso de cloroquina e afins para combater a Covid-19.
O resultado é o que se esperava: cloroquina não combate a Covid-19 e causa delicados efeitos colaterais. Mata gente.
Na pesquisa, entre os que receberam só cloroquina ou hidroxicloroquina, 1 em cada 6 pacientes morreu.
Entre os que receberam cloroquina ou hidroxicloroquina com macrólidos, 1 em cada 5 pacientes morreu.
A maior taxa de letalidade foi medida em pacientes que receberam a hidroxicloroquina combinada com antibióticos:
8% dos pacientes morreram (502 pessoas em um grupo de 6.221), enquanto a letalidade no grupo placebo foi de 0,3%.
Quer dizer, a cloroquina mata mais que a Covid-19.
O dr. Mandeep Mehra, diretor do Brigham and Women's Hospital Center of Advanced Heart Diseases, em Boston, chefe do estudo, disse:
"Este é o primeiro estudo em larga escala a encontrar evidências robustas de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina não traz benefícios a pacientes com Covid-19."
End of story, talquei?”
E ATENÇAO !!! Essas 28 linhas que você acaba de ler não são minhas. Foram publicadas no Facebook no dia 22 de maio pelo “jornalista” Carlos Marchi no mesmo dia em que a revista britânica The Lancet lançou mais esse vergonhoso e genocida ataque à hidroxicloroquina...
Dessa data em diante, fiz visitas diárias à página desse “jornalista” para ver se ele tinha a honradez e algum respeito a seus leitores, divulgando também tudo o que aconteceu com essa pesquisa: só que não !
Numa demonstração da desonestidade intelectual das pessoas que atacam o presidente e tudo aquilo que ele sugere, Marchi não publicou uma só linha dos fatos que se sucederam à divulgação da pesquisa... Agindo sob pressão da banda séria da Comunidade Científica Mundial, vários de seus autores pediram que a revista despublicasse o artigo, o que foi feito mais recentemente...
A The Lancet tem uma história de mais de 200 anos na divulgação de assuntos médicos. Qualquer jornalista sério, estaria se perguntado o que teria levado uma publicação como essa a, de repente, enterrar sua esplêndida biografia numa montanha de lixo.
UM "AMIGO"
Carlos Marchi já foi meu amigo no Facebook. Ele me excluiu e me atacou com um comentário ofensivo, chamando-me de “dedo duro” porque publiquei um texto em que denunciava “jornalistas” da Globonews por receberem dezenas de milhares de reais para dar palestras ao público da Fecomércio do RJ durante a gestão de um empresário com ligações com o ex-governador Sérgio Cabral.
Talvez o “jornalista” Carlos Marchi não soubesse que a Fecomércio pertence ao Sistema S e grande parte de seu orçamento vem dos cofres públicos.
Mas o que se pode esperar de saudável de um cidadão que se avassala ao sentimento torpe do corporativismo ?
Pela ordem, Barack Obama; Anthony Fauci; Bill Gates e Tedros Aghanom....