Peço a meus leitores que prestem bastante atenção nas três informações abaixo:
1ª)- No recente 11 de dezembro, a empresa farmacêutica Sinovac Biontech admitiu à agência de notícias Bloomberg que ainda não dispõe de dados sobre a eficácia da sua coronovac, a mesma que é importada pelo governador de S. Paulo, João Dória, manipulada pelo Instituto Butantã e repassada a outros estados e municípios.
2ª)- Matéria recente publicada pelo célebre Washington Post informa que o principal executivo da Sinovac, Yin Weidona, admitiu que entre 2002 a 2012 pagou mais de 83 mil dólares de suborno a uma agência chinesa para agilizar a aprovação de suas vacinas.
3ª)- Na mesma matéria, o Washington Post informa que registros públicos e testemunhos mostram claramente que a ascensão da Sinovac às primeiras fileiras da indústria de vacinas da China ocorreu com a ajuda de projetos prioritários de Pequim e propinas a funcionários que ajudaram nas revisões regulatórias e acordos de vendas. Vários detalhes dos processos judiciais não foram relatados anteriormente, em parte por causa da mídia censurada da China.
PAUSA PARA REFLEXÃO
Agora peço que reflitam comigo: uma empresa que produz insumos básicos da saúde com qualidade precisa subornar para fornecer seus produtos ?
E mais: alguma dúvida que essa grande capacidade de subornar já fez sua inserção recente no Brasil, bastando ver, de um lado o forte interesse de governadores e prefeitos pela coronavac, e de outro, a ligeireza da Anvisa e do general-ministro em atender o pleito do governador paulista pela divisão dos gastos e rápida aprovação do produto ?
Só não foram em frente porque o presidente da república, Jair Messias Bolsonaro, o impediu.
Por essas e mais outras que os parvos - como diria minha amiga Lúcia Sweet - chamam Bolsonaro de “assassino”. Aliás, os parvos não se informam e é por isso que eles enxergam problemas onde não existem e deixam de enxergar onde de fato eles estão.
Parvo que é parvo não lê, limita-se a obedecer ordens dos ratos que já transformaram a saúde pública mundial num imenso cassino, repleto de caça-níqueis!
Os parvos são mistificadores e propagadores de bobagens, como aquela live de sucesso entre os parvos do twitter em que um “cientista” que se diz reitor da Escola Nacional de Medicina Tropical da Universidade de Baylor (EUA), dr. Peter Hotez, afirma que a vacina da #COVID19 não é uma descoberta apressada de 4 meses, mas um processo de 17 anos, desde o surgimento da SARS, em 2003 !
Não refletem os parvos que há algo de muito errado com essa tese: se as vacinas tiveram 17 anos de estudo e desenvolvimento como podem chegar agora ao mercado com tantas – e perigosas – imperfeições ?
COBAIAS JURAMENTADOS
Os parvos são os primeiros a se oferecer como cobaias de vacinas mal acabadas e que, muito provavelmente, deixarão no planeta muitos outros problemas de saúde do que aquele que prometeram resolver.
Haja visto o que já acontece no Reino Unido onde são aplicadas as primeiras 800 mil doses da vacina da Pfizer, importada da Bélgica em containers que precisam manter a temperatura do produto a 70 graus negativos.
Os parvos por certo não viram o extraordinário vídeo de Daniel D’Andréa, que entrevistando uma jovem e sábia moradora de Londres, a brasileira Jennifer Martins, montaram, com exibição de documentos oficiais, o cenário completo da campanha de vacinação do Reino Unido, uma temeridade.
O próprio governo do bloco admite que as vacinas que começam a chegar não dispõem de estudos elementares como os da interação com outros fármacos e nem de impacto em gestantes e lactantes: “Recomendam às mulheres que não engravidem a menos de dois meses de terem tomado a segunda dose da vacina, mas não apresentam estudos que expliquem por que assim definiram a restrição”, comenta Jeniffer Martins.
DOSES DE OBSCURIDADES
Nada é claro no programa de vacinação do Reino Unido. Sabe-se que serão importadas 40 milhões de doses, o que dará para vacinar, com duas doses no período de 30 dias, 20 milhões dos 67 milhões de habitantes do bloco.
Mal explicam porque duas doses, mas deixam claro que as pessoas que não tomarem vão enfrentar muitas dificuldades. “Quem não tomar terá uma vida muito difícil”, informa Jeniffer Martins ao dizer que ninguém aqui sabe que dificuldade será essa.
O vídeo apresenta imagens da polícia reprimindo violentamente manifestações contra o lokdown e contra a vacina, enquanto Jeniffer informa que há pesquisas recentes que mostram que nada menos de 75% da população do Reino Unido são contra o programa de vacina: “Há menos de 15 dias foi realizada em Londres uma manifestação muito, muito grande contra as vacinas...foram presas 150 pessoas”, conclui Jeniffer Martins.
A GRANDE AMEAÇA
Mais do que os ratos, os parvos representam hoje a grande ameaça à Democracia, à liberdade e aos direitos humanos.
Se não fossem eles, os parvos, os ratos não teriam o poder que têm!
Os parvos conduzem a manada com o sincerro no pescoço e seguem de cabeça baixa dando aval às maiores atrocidades.
Os parvos acham mesmo que a “Peste Chinesa” veio do morcego; que a hidroxicloroquina não cura coisa alguma; que não houve fraude nas eleições americanas; que Joe Biden é um grande estadista !
São capazes de amar João Dória; elegeram Bruno Covas e acham que a herança maldita de Henrique Mandetta, o Protocolo da Morte, é o caminho mais curto para a cura.
Não passa uma semana sem que a Peste Chinesa leve embora alguns poucos parvos, aqueles que ficam em casa tomando tamiflu e dipirona e de costas viradas para o tratamento precoce.
O difícil é ver a Peste Chinesa abater um rato: são muito espertos, tratam-se com hidroxicloroquina (alô, alô David Uip!) no escondido da alcova!
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