13/08/2020

PEDOFILIA, A 2ª. ONDA PANDÊMICA

Por Dirceu Pio

05 de agosto de 2020 - Fingindo rubor, a mídia alemã noticia o desmantelamento de uma rede de pedofilia que, por enquanto, tem mais de 30 mil pessoas devidamente articuladas pela “deep-web” – ou “internet profunda” – onde, para “espanto” do ministro da Justiça do País, Peter Beisembach, usuários trocam informações sobre quais sedativos são eficazes para aplacar a dor no caso de estupro de um bebê.

Ah, bichinho poderoso esse “Vírus Chinês”, pois além de matar e produzir pânico é capaz ainda de injetar doses massivas de cinismo em toda e qualquer autoridade envolvida na grande farsa pandêmica.

Todos os governos do mundo estão carecas de saber que a pedofilia corre solta e, como um polvo gigantesco, estende seus tentáculos para se infiltrar nas mais insuspeitas instituições, num fenômeno que sempre transcendeu o Clero Católico.

MEU REINO POR UMA CRIANCINHA

Em “lives” recentes, o filósofo Olavo de Carvalho já chama Joe Biden, adversário de Donal Trump nas eleições americanas, de pedófilo e Bill Clinton de “comedor de menininhas” . Olavo tem registrado o crescimento do Movimento Internacional pela Liberação da Pedofilia.

Nada de se admirar, portanto, que algumas das plataformas gigantes da Web, ao mesmo tempo em que censuram descaradamente material político, fazem alterações em suas normas de serviço para flexibilizar o debate sobre pedofilia.

Em mais um exercício de puro cinismo, os gigantes americanos Amazon, Apple, Facebook, Google e Microsoft apresentaram em julho, juntamente com outras empresas da Internet, um plano para combater a pedofilia online.

Todas elas estão cansadas de saber que a internet de superfície não se presta a esse tipo de crime, pois a pedofilia, apesar do acordo, continuará a correr livre e solta pela internet profunda. De qualquer modo, chama atenção o fato de o Twitter não ter participado sequer desse acordo.

ALEMANHA FINGE COMBATER


Ainda é cedo para descobrirmos porque a Alemanha resolveu estourar sua rede de pedófilos em plena Pandemia. Provavelmente, serve para demonstrar ação num reinado, o de Ângela Merkel, que já é ameaçado pelas denúncias de péssima gestão da Pandemia e que têm levado milhares de pessoas a protestar pelas avenidas de Berlim.

Nada indica que a guerra contra a pedofilia será pra valer na Alemanha, como de resto em quase todos os países do mundo, exceto nos EUA e no Brasil, onde a ministra Damares Alves, em junho de 2019, assombrou os deputados da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara Federal com uma tempestade de denúncias:

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- Ainda não sabemos as causas, denunciou a ministra dos Direitos humanos, mas há um surto de estupro de bebês no Brasil. Em 2010, na CPI da Pedofilia identificamos uma bebê estuprada aos 29 dias. Era recorde... Agora, já foram encontrados bebês estuprados aos seis e nove dias. Há pouco tempo, em Manaus, um médico levou a um motel um bebê de 9 meses.

UM FANTASMA QUE ASSOMBRA

Nos EUA, já impossível evitar que a mistura de lenda e realidade que gira em torno do recente estouro da Ilha de Jeffrey Epstein – a famosa Little Saint James – invada a campanha presidencial em que Donald Trump tenta a reeleição.

Para quem não sabe, Jeffrey Epstein foi um milionário americano que se notabilizou pela formação de um imenso círculo de relacionamento em torno de um só objetivo: cultivar e incentivar a pedofilia.

Acusado por abusar sexualmente de mais de 400 menores e de tráfico sexual de crianças com menos de 14 anos de idade, Epstein foi preso dia 06 de julho de 2019 (governo Trump) e encontrado morto em sua cela do Metropolitan Correctional Center em Manhattan (Nova York), com um lençol evolvendo seu pescoço, talvez para simular suicídio, no dia 10 de agosto. Tinha 66 anos.

OSSOS QUEBRADOS

Depois da autópsia, que revelou apenas que ele tinha vários ossos do pescoço quebrados, seu corpo foi enterrado no cemitério I. J. Morris Star of David em Palm Beach, Flórida (EUA).

Já não há mais dúvida de que o fantasma de Epstein vai continuar assombrando a elite americana por várias gerações tal o número e importância da teia de pedofilia que ele construiu usando a ilha e suas enormes mansões na Flórida e em Nova Yorque.

Duas de suas namoradas estão presas e começam a depor. Já se sabe que tanto as mansões como a ilha estavam monitoradas dia e noite por um sofisticado sistema de câmeras e que Epstein sabia como usar as imagens tanto para chantagear como para fidelizar seu público.

LENDA OU REALIDADE ?


Mas, afinal o que é lenda e o que é realidade ? A cada dia que passa fica mais difícil separar, mas tentemos aqui um exercício-

- Realidade: a ilha de Epstein, localizada nas Ilhas Virgens americanas, era sim um paraíso de pedófilos famosos, de ambos os sexos; ainda sigilosa, a longa lista de frequentadores inclui gente importantíssima da política, do meio artístico (trema Holyhood !), do show business, do esporte e até da realeza britânica.

Por enquanto, sabe-se que um deles é o ex-presidente americano Bill Clinton. Ele nega, mas está cada vez mais difícil explicar porque a parede de uma das mansões de Jeffrrey Epstein era decorada por uma tela em que Clinton aparece maquiado como uma vedete em repouso numa poltrona, de vestido longo azul e sapato alto, sem dúvida um símbolo da intimidade pagã que unia os dois velhos amigos.

É SÓ UMA PICADA NA VEIA

Lenda que talvez não seja lenda: a ilha servia também para a prática de rituais macabros onde crianças eram torturadas e sacrificadas para extração da “adrenochrome”, o elixir da juventude.

Faz alguns meses que a Web é povoada por vídeos que contam a história desses ritos satânicos. Correm informações, por exemplo, de que várias universidades estudam, em ratos, desde 1950, os efeitos rejuvenescedores do sangue de filhotes injetado em idosos (https://www.youtube.com/watch?v=rYIpdGjswlg&fbclid=IwAR3wmbJqBzEabu3K24Z79lVUdasixDHxK0z1iRhat1_BWazNrk0_NzUXz_k).

A última descoberta a respeito é de que o sangue jovem é tanto mais eficaz quanto mais o doador for submetido a situações de terror e estress (o neologismo adrenochrome advem de adrenalina).
Plataformas como o youtube estão repletas de vídeos que falam dos horrores a que são submetidas milhares de crianças, sequestradas em seus países de origem e depositadas em túneis – ou bunkers - existentes em várias regiões do mundo.

Formam – essas crianças – estoques estratégicos para uso nas diferentes modalidades de crime dessas organizações – pedofilia, escravidão sexual e tráfico de órgãos.

Mas isto tudo não é lenda ? Sim, é ! Mas há perguntas que ficam sem respostas:

1)- Qual a distância moral e ética que separa o estupro de um bebê do ato de aceitar uma picada de adenochrome na veia ?

2)- Como explicar a ausência de articulação entre polícia e governos na guerra contra a pedofilia e o tráfico internacional de crianças ?

3)- Como explicar que não tenham sido apuradas até agora as denúncias de que João de Deus, cumprindo pena em casa, traficava bebês, crianças e escravas sexuais ?

4)- Como explicar a frase com que o ator Flávio Migliáccio, que se matou no início de maio de 2020, termina a carta deixada à família: “A humanidade não deu certo. Cuidem das crianças de hoje!” ?

Dependurada numa das paredes da mansão de Epstein, tela comprova relação nada ortodoxa de Clinton com o dono da casa!

16 comentários:

  1. De toda essa probabilidade de evidências e denúncias, a conclusão é triste. Por que tantas crianças somem? Por que tanto dinheiro circula para comprar pessoas, para cobrir rastros de sangue. É inimaginável estupro de bebês, aberração do comportamento humano. Sou obrigada a concordar com Flávio Migliaccio, sob essa ótica da pedofilia: "A humanidade não deu certo. Cuidem das crianças de hoje.". Parabéns pela coragem!

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  2. Obrigado, Lucia ! A contra-informação surgiu forte...a Veja circula com extensa "reportagem" para dizer que é tudo invenção...tempos sombrios !

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  3. Olá Dirceu. Tudo isso é aterrorizante mesmo. Ainda bem que pessoas como você estão falando, esclarecendo, trazendo à tona fatos que foram, até então, vergonhosamente escondidos. Aquilo que se diz "grande imprensa" não está servindo para mais nada. Parabéns pelo trabalho, abraço

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  6. Eu removi meus comentários porque fiz um troca-troca no telhado.
    Novamente:
    Eu assisti uma série sobre o assunto, na Netflix:
    'JEFFREY EPSTEIN Poder e Perver-
    são. Vale a pena conferir, o submundo perverso, que não acreditamos existir.


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  7. Oi Sissa, eu sabia da Netflix ao escrever...não mencionei por não ter visto ainda e não saber como o assunto foi tratado...já existe uma forte onda de contra-informação com o objetivo evidente de desmerecer informações sobre a história...obrigado

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  8. Por um mecanismo de defesa, quero acreditar que não seja real, infelizmente a realidade não é essa. Minha filha é professora da rede pública, pode contar dezenas de histórias estarrecedoras. E sabemos que esse crime não é exclusividade das classes mais desfavorecidas.

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  9. Aos poucos querem normalizar essa aberração!!!

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