04/08/2020

E AÍ VEM O "ANTICORPO" DA ELI LILLY

Por Dirceu Pio

Uma entre as dezenas de farmacêuticas que apoiam financeiramente a OMS, a Eli Lilly, anuncia hoje que os estudos que devem comprovar a eficácia de seu produto – um “anticorpo”, que pode fazer as vezes de uma vacina na prevenção do covid-19 – entra agora na fase final.

E a mídia alardeia a novidade sem se perguntar quanto custará o produto.

Já existe o precedente do remdesevir, da Gilead Scienses, anunciado como a bala de prata no combate ao vírus chinês: um tratamento com a droga exige o desembolso por paciente  de nada menos de 13 mil reais ou 2.450 dólares.

ISSO EXPLICA

São números que já começam explicar as razões do combate renhido às duas drogas, de eficácia comprovada no combate e na prevenção – a hidroxicloroquina e a ivermectina – a um custo que não atinge 100 reais por paciente.

Para saber o que realmente acontece na saúde pública brasileira é preciso fazer uma outra conta, ainda mais portentosa – a conta da vacinação em massa da população: que tal começarmos a multiplicar 100 dólares (preço hipotético de uma dose de vacina contra o covid-19)  por 200 milhões (número também hipotético de brasileiros que serão “convencidos” a tomar) ?

A conta nos leva a pensar em dois personagens centrais de toda a trama pandêmica: Bill Gates, hoje conhecido como o rei das vacinas, e o etíope Tedros Adhanon, o diretor da OMS.

Junto com as farmacêuticas (todas elas), Bill Gates destina hoje para manutenção da OMS mais de um bilhão de dólares anuais. Tedros Adhanon passará para a história como o homem que soube reunir todas raposas para tomar conta do imenso galinheiro planetário.

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