“Somos favoráveis ao terrorismo organizado – isto deve ser admitido francamente”(Vladimir Ilyich Ulyanov, vulgo Lênin)
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Dia 14 de junho de 2020 – O Brasil assume a vice-liderança mundial de mortes pelo Vírus de Wuhan ! Governadores e prefeitos trocam risos vitoriosos e reunida num Consórcio – isso mesmo, num con-sór-ci-o ! – a mídia comemora, como se tivesse concluído uma grande proeza.
Ambos se merecem ! Diria mesmo que a responsabilidade por mais de 90% dessas mortes deve ser atribuída aos gestores da Pandemia e à mídia brasileira, que por razões ainda não suficientemente claras, trocou o dever de informar pela arte de produzir pânico e terrorismo.
É claro que governadores, prefeitos e todas as autoridades e instituições que direta ou indiretamente contribuíram com esse cenário de horror dirão que fizeram de tudo para salvar vidas.
A realidade começa a demonstrar, a cada dia com mais força, que fizeram exatamente o contrário: como se fossem músicos de uma grande orquestra, entraram na Pandemia orientados e pautados para matar – e roubar.
Rememoremos alguns fatos: ainda em março, o hospital Sancta Maggiore, do convênio Prevent Senior, que dá cobertura a nada menos de 25% da população idosa da Grande S.Paulo, registrou 79 mortes pelo vírus chinês.
Acendeu as luzes vermelhas (a instituição poderia ser destruída pelo vírus !), reuniu os melhores cientistas do país e em apenas dez dias desenvolveu e implantou um protocolo orientando o tratamento da infecção na fase inicial (primeiros quatro dias) com hidroxicloroquina e azitromicina.
Começaram a acontecer ali coisas extraordinárias como o desaparecimento dos sintomas em poucas horas e reversão total da infecção em dois ou três dias. Entre os pacientes que autorizavam o tratamento, o índice de cura bateu em 100%.
Já em seguida, o convênio ativou o seu serviço de telemedicina e inaugurava o tratamento doméstico, sem necessidade de internação. No prazo de 30 dias, o Prevent Senior acumulou nada menos de 600 curas sem necessidade de internação.
NÃO FIZERAM O ÓBVIO
Agora, eu pergunto a você, meu caro leitor, o que você faria se fosse governador do estado ou prefeito de uma das cidades paulistas que começasse a registrar casos de Covid-19 ?
Digo com toda franqueza o que eu faria: visitaria o Sancta Maggiore para conhecer em detalhes tal milagre. Sairia dali, sendo governador, decidido a implementar o mesmo protocolo em todos os municípios do estado ou, sendo prefeito, a implantar o bendito protocolo na minha cidade.
Foi o que fez, por exemplo, a médica Wilse Segamarchi, da pequena Salto de Pirapora, na região de Sorocaba (SP). Wilse conta que um de seus colegas adoeceu e, como seu estado começava a piorar, deu um pulo até S. Paulo e voltou com o protocolo da Prevent e doses de hidroxicloroquina suficientes para o tratamento de seu colega, que se recuperou e se aliou a ela para incentivar outros dois municípios da região – Salto e Porto Feliz – a também aderir ao tratamento.
Agora, sabe quantas mortes foram registradas em Salto de Pirapora, Salto e Porto Feliz ? Nenhuma !
Mais do que comprovar a eficácia da hidroxicloroquina, o Prevent Senior contribuiu para disparar um alerta que, se observado por prefeitos e governadores de todo País, jamais morreria tanta gente: associada à azitromicina, a hidroxicloroquina tem eficácia de quase 100% desde que o tratamento seja iniciado nas primeiras horas da infecção (fase viral) !
Acontece que os gestores, exceção desses poucos médicos abnegados, trabalharam o tempo todo de costas viradas para as experiências clínicas fantásticas do Sancta Maggiore e chegaram até mesmo a tentar destruir a reputação do hospital.
PROTOCOLO DA MORTE
Estavam todos, desde o início, aparelhados pela OMS que tinha no Brasil o seu fiel escudeiro, o médico, deputado e Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, que apoiou a rebelião dos governadores, coordenou o Atentado de Manaus contra Cloroquina, e deixou como herança maldita à sociedade brasileira o Protocolo da Morte que, desgraçadamente, ainda sobrevive em muitos estados brasileiros, inclusive no líder de óbitos, SP.
Saber o que é o Protocolo da Morte significa compreender a essência malévola da gestão da Pandemia no Brasil, onde os óbitos não pararam de crescer: numa crise como essa, cabe ao Ministério da Saúde passar a orientação básica de tratamento à rede de atendimento do SUS.
Observem bem a sutileza e o lado, digamos assim, inteligente e ardiloso do Ministério gerido por Henrique Mandetta: recomendava que os pacientes que testavam positivo recebessem Tamiflu e Dipirona e o uso da hidroxicloroquina seria reservado para a fase aguda da doença.
É a própria receita da morte porque as duas drogas (Tamiflu e Dipirona) são inócuas e as duas que salvam vidas tem a eficácia bastante reduzida na fase aguda da doença e por serem drogas baratas, devem ser administradas até antes do diagnóstico.
XAROPE DE GUACO
Em Passo Fundo, com 200 mil habitantes, no Rio Grande do Sul, foi registrado, como exemplo, o segundo número de mortes no Estado, perdendo apenas para Porto Alegre com população sete vezes maior.
O promotor estadual, Rodnei Candeias, foi ver de perto o que poderia explicar tal disparate e encontrou a resposta: no primeiro atendimento, os pacientes com sintomas recebiam orientação para esperar em casa, tomar xarope de guaco (substituto gaúcho do Tamiflu) e dipirinona...Voltavam dali a dez ou doze dias saturando muito e quase mortos...houve casos de pessoas que morreram na porta do hospital (vale a pena ver aqui:
https://www.facebook.com/watch/?v=873947999781375)
Não é nada injusto dizer, portanto, que governadores e prefeitos estavam – e estão - determinados a roubar e matar. Fecharam a lente sobre os dois objetivos perversos e sequer olharam dos lados para captar os ensinamentos que a própria Pandemia produzia !
RESPIRADORES ASSASSINOS
Vejam o caso dos respiradores: ainda no final de abril, Cameron Kyle-Sidell, médico do Maimonides Medical Center em Nova York, relatava que o uso de respiradores artificiais levaria a uma deterioração da condição dos pacientes de Covid, resultando em sua consequente morte em 80% dos casos.
E no começo de maio era divulgado o resultado das 70 autópsias em cadáveres vítimas do Vírus de Wuhan em Bérgamo e Milão, a Norte da Itália, com revelações que sacudiriam a medicina em todo o planeta.
A “causa mortis” dos 70 pacientes não foi o Covid-19, mas a pressão dos ventiladores, inaugurando, então, uma nova narrativa para o tratamento da infecção:
- "Senhores, o Covid-19 danifica primeiramente os vasos - proclamou o dr. Giampaolo Palma, cardiologista com muitos anos de experiência e atualmente operando em um centro especializado em doenças cardiovasculares em Salerno - o sistema cardiovascular e, só então, atinge os pulmões! É a microtrombose venosa, não a pneumonia que determina a fatalidade!"
Se, portanto, o Covid afeta principalmente os vasos e o sistema circulatório, a dedução natural é que se torna praticamente inútil ventilar artificialmente o paciente, se não até mesmo prejudicial, uma vez que os pulmões não recebem sangue suficiente.
Nenhum desses ensinamentos chegou a prefeitos e governadores brasileiros que só prestaram atenção no preço do equipamento e nas possibilidades de gordas comissões. Ainda nesta segunda-feira, 15-06, o governador de SP, João Dória, foi para a TV gargantear que havia comprado algumas centenas de respiradores da Turquia e da China (é espantosa a relação dele com a China, só falta mesmo mandar puxar os olhos e discursar em mandarim!).
ÁFRICA, UM EXEMPLO
Ah, se todos eles gerissem a Pandemia com espírito público !
Teriam promovido uma ampla, geral e irrestrita profilaxia viral com o uso também de uma droga barata e eficaz, tanto na prevenção como na cura, pois há evidências de que ela elimina até 98% da carga viral – a Ivermectina !
Não, ainda não existem “estudos randomizados duplo cego”, como exigiriam os espertos e genocidas de plantão...Existem fortíssimas evidências clínicas e de campo a revelar que ela é poderosíssima e isso deve bastar a quem está realmente interessado em fazer saúde pública de verdade.
Vejam, por exemplo, o que diz a médica Lucy Kerr, cujo currículo não cabe numa tela de computador, sobre a Ivermectina:
- Será que numa hora dessas não podemos atribuir a essa droga o que ocorreu na África, onde os casos da doença desafiaram toda a tendência desta Pandemia ? Veja, por exemplo, o caso da Etiópia, com 110 milhões de habitantes, o segundo país mais populoso do continente. Esperaram por uma catástratofe: prepararam nada menos de 50 mil profissionais para atender no confinamento e ergueram cerca de 15 mil leitos hospitalares. Até esta segunda semana de junho, a Etiópia registra apenas 700 casos de Covid e seis mortes.
Em toda a África – prosseguiu a doutora Lucy Kerr – continente com 1,2 bilhão de habitantes foram registradas apenas 3.600 mortes até agora:
- Como negar que esse extraordinário desempenho seja atribuído à Ivermectina se lá quase todos os países aplicam milhões de doses da droga todos os anos?