20/06/2020

ROUBOS, GENOCÍDIOS, OMISSÃO – É A GESTÃO DA PANDEMIA NO BRASIL

Por Dirceu Pio

“Somos favoráveis ao terrorismo organizado – isto deve ser admitido francamente”(Vladimir Ilyich Ulyanov, vulgo Lênin)
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Dia 14 de junho de 2020 – O Brasil assume a vice-liderança mundial de mortes pelo Vírus de Wuhan ! Governadores e prefeitos trocam risos vitoriosos e reunida num Consórcio – isso mesmo, num con-sór-ci-o ! – a mídia comemora, como se tivesse concluído uma grande proeza.

Ambos se merecem ! Diria mesmo que a responsabilidade por mais de 90% dessas mortes deve ser atribuída aos gestores da Pandemia e  à mídia brasileira, que por razões  ainda não  suficientemente claras, trocou o dever de informar pela arte de produzir pânico e terrorismo.

 É claro que governadores, prefeitos e todas as autoridades e instituições que direta ou indiretamente contribuíram com esse cenário de horror dirão que fizeram de tudo para salvar vidas. 

A realidade começa a demonstrar, a cada dia com mais força, que fizeram exatamente o contrário: como se fossem músicos de uma grande orquestra, entraram na Pandemia orientados e pautados para matar – e roubar.

Rememoremos alguns fatos: ainda em março, o hospital Sancta Maggiore, do convênio Prevent Senior, que dá cobertura a nada menos de 25% da população idosa da Grande S.Paulo, registrou 79 mortes pelo vírus chinês.

 Acendeu as luzes vermelhas (a instituição poderia ser destruída pelo vírus !), reuniu os melhores cientistas do país e em apenas dez dias desenvolveu  e implantou um protocolo orientando o tratamento da infecção na fase inicial (primeiros quatro dias) com hidroxicloroquina e azitromicina.

Começaram a acontecer ali coisas extraordinárias como o desaparecimento dos sintomas em poucas horas e reversão total da infecção em dois ou três dias. Entre os pacientes que autorizavam o tratamento, o índice de cura bateu em 100%.

Já em seguida, o convênio ativou o seu serviço de telemedicina e inaugurava o tratamento doméstico, sem necessidade de internação. No prazo de 30 dias, o Prevent Senior acumulou nada menos de 600 curas sem necessidade de internação.

NÃO FIZERAM O ÓBVIO

Agora, eu pergunto a você, meu caro leitor, o que você faria se fosse governador do estado ou prefeito de uma das cidades paulistas que começasse a registrar casos de Covid-19 ? 

Digo com toda franqueza o que eu faria: visitaria o Sancta Maggiore  para conhecer em detalhes tal milagre. Sairia dali, sendo governador, decidido a implementar o mesmo protocolo em todos os  municípios do estado ou, sendo prefeito, a implantar o bendito protocolo na minha cidade.

Foi o que fez, por exemplo, a médica Wilse Segamarchi, da pequena Salto de Pirapora, na região de Sorocaba (SP).   Wilse  conta que um de seus colegas adoeceu e, como seu estado começava a piorar, deu um pulo até S. Paulo e voltou com o protocolo da Prevent e doses de hidroxicloroquina suficientes para o tratamento de seu colega, que se recuperou e se aliou a ela para incentivar outros dois municípios da região – Salto e Porto Feliz – a também aderir ao tratamento. 

Agora, sabe quantas mortes foram registradas em Salto de Pirapora, Salto e Porto Feliz ? Nenhuma ! 

Mais do que comprovar a eficácia da hidroxicloroquina, o Prevent Senior contribuiu para disparar um alerta que, se observado por prefeitos e governadores de todo País, jamais morreria  tanta gente: associada à azitromicina, a hidroxicloroquina tem eficácia de quase 100% desde que o tratamento seja iniciado nas primeiras horas da infecção (fase viral) !


Acontece que os gestores, exceção desses poucos médicos abnegados, trabalharam o tempo todo de costas viradas para as experiências clínicas fantásticas do Sancta Maggiore e chegaram até mesmo a tentar destruir a reputação do hospital.

PROTOCOLO DA MORTE

Estavam todos, desde o início,  aparelhados pela OMS que tinha no Brasil o seu fiel escudeiro, o médico, deputado e Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, que apoiou a rebelião dos governadores, coordenou o Atentado de Manaus contra Cloroquina, e deixou como herança maldita à sociedade brasileira o Protocolo da Morte que, desgraçadamente, ainda sobrevive em muitos estados brasileiros, inclusive no líder de óbitos, SP.

Saber o que é o Protocolo da Morte significa compreender a essência malévola da gestão da Pandemia no Brasil, onde os óbitos não pararam de crescer: numa crise como essa, cabe ao Ministério da Saúde passar a orientação básica de tratamento à rede de atendimento do SUS.

Observem bem a sutileza e o lado, digamos assim, inteligente e ardiloso do Ministério gerido por Henrique Mandetta: recomendava que os pacientes que testavam positivo recebessem Tamiflu e Dipirona e o uso da hidroxicloroquina seria reservado para a fase aguda da doença.

É a própria receita da morte porque as duas drogas (Tamiflu e Dipirona) são inócuas e as duas que salvam vidas tem a eficácia bastante reduzida na fase aguda da doença e  por serem drogas baratas, devem ser administradas até antes do diagnóstico.

XAROPE DE GUACO

Em Passo Fundo, com 200 mil habitantes, no Rio Grande do Sul, foi registrado, como exemplo, o segundo número de mortes no Estado, perdendo apenas para Porto Alegre com população sete  vezes maior. 

O promotor estadual, Rodnei Candeias, foi ver de perto o que poderia explicar tal disparate e encontrou a resposta: no primeiro atendimento, os pacientes com sintomas recebiam orientação para esperar em casa, tomar xarope de guaco (substituto gaúcho do Tamiflu) e dipirinona...Voltavam dali a dez ou doze dias saturando muito  e quase mortos...houve casos de pessoas que morreram na porta do hospital (vale a pena ver aqui: https://www.facebook.com/watch/?v=873947999781375)

Não é nada injusto dizer, portanto, que governadores e prefeitos estavam – e estão - determinados a roubar e matar. Fecharam a lente sobre os dois objetivos perversos e sequer olharam dos lados para captar os ensinamentos que a própria Pandemia produzia !

RESPIRADORES ASSASSINOS

Vejam o caso dos respiradores: ainda no final de abril, Cameron Kyle-Sidell, médico do Maimonides Medical Center em Nova York, relatava que o uso de respiradores artificiais levaria a uma deterioração da condição dos pacientes de Covid, resultando em sua consequente morte em 80% dos casos.

E no começo de maio era divulgado o resultado das 70 autópsias em cadáveres vítimas do Vírus de Wuhan em Bérgamo e Milão, a Norte da Itália, com revelações que sacudiriam a medicina em todo o planeta. 

A “causa mortis” dos 70 pacientes não foi o Covid-19, mas a pressão dos ventiladores, inaugurando, então, uma nova narrativa para o tratamento da infecção: 

- "Senhores, o Covid-19 danifica primeiramente os vasos - proclamou o dr. Giampaolo Palma, cardiologista com muitos anos de experiência e atualmente operando em um centro especializado em doenças cardiovasculares em Salerno -  o sistema cardiovascular e, só então, atinge os pulmões! É a microtrombose venosa, não a pneumonia que determina a fatalidade!"

Se, portanto, o Covid afeta principalmente os vasos e o sistema circulatório, a dedução natural  é que se torna praticamente  inútil ventilar artificialmente o paciente, se não até mesmo prejudicial, uma vez que os pulmões não recebem sangue suficiente.

Nenhum desses ensinamentos chegou a prefeitos e governadores brasileiros que só prestaram atenção no preço do equipamento e nas possibilidades de gordas comissões. Ainda nesta segunda-feira, 15-06, o governador de SP, João Dória, foi para a TV gargantear que havia comprado algumas centenas de respiradores da Turquia e da China (é espantosa a relação dele com a China, só falta mesmo mandar puxar os olhos e discursar em mandarim!).

ÁFRICA, UM EXEMPLO

Ah, se todos eles gerissem a Pandemia com espírito público !

Teriam promovido uma ampla, geral e irrestrita profilaxia viral com o uso também de uma droga barata e eficaz, tanto na prevenção como na cura, pois há evidências de que ela elimina até 98% da carga viral – a Ivermectina !

Não, ainda não existem “estudos randomizados duplo cego”, como exigiriam os espertos e genocidas de plantão...Existem fortíssimas evidências clínicas e de campo a revelar que ela é poderosíssima e isso deve bastar a quem está realmente interessado em fazer saúde pública de verdade.

Vejam, por exemplo, o que diz a médica Lucy Kerr, cujo currículo não cabe numa tela de computador, sobre a Ivermectina:

- Será que numa hora dessas não podemos atribuir a essa droga o que ocorreu na África, onde os casos da doença desafiaram toda a tendência desta Pandemia ? Veja, por exemplo, o caso da Etiópia, com 110 milhões de habitantes, o segundo país mais populoso do continente. Esperaram por uma catástratofe: prepararam nada menos de 50 mil profissionais para atender no confinamento e ergueram cerca de 15 mil leitos hospitalares. Até esta segunda semana de junho, a Etiópia registra apenas 700 casos de Covid e seis mortes.

Em toda a África – prosseguiu a doutora Lucy Kerr – continente com 1,2 bilhão de habitantes foram registradas apenas 3.600 mortes até agora:

- Como negar que esse extraordinário desempenho seja atribuído à Ivermectina se lá quase todos os países aplicam milhões de doses da droga todos os anos?

A África, quem diria? , tirou de letra o Vírus do Tedros, da OMS !

5 comentários:

  1. Parabéns Dirceu! A leitura dos seus artigos é sempre um aprendizado. No tocante à pandemia por Covid, tem muito s ser desvendado.
    Gratidão por seu empenho e zelo pela verdade.

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  2. Texto excelente!!!!👏👏👏👏

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  3. Comentários sempre esclarecedores. Parabéns, Migo. Abç

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  4. Denúncia contundente. Parabéns pelo artigo que esclarece, pondera fatos e esclarece situações que mostram-se cobertas de erros nos procedimentos políticos. Há-se de investigar, somos um país inteligente que chegou à burrice por cooperar ao crescente número de mortes, também suspeitas as causas, submetendo-se
    ao pânico imposto por quem deixou claro. Força!

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