23/06/2020

FIM DA FESTA JUNINA – É A MÍDIA BRASILEIRA

Por Dirceu Pio

Os convidados foram embora, o dono da casa sorveu o último gole de quentão e a fogueira já estava transformada em cinzas, carvão e fumaça tóxica !

O final da festa junina, de São João, Santo Antônio ou São Pedro, tece o retrato nu e cru da mídia brasileira nestes  dias tristes de Pandemia, desinformação e angústia.

A última iniciativa da mídia foi organizar-se num consórcio para fornecer à sociedade “os números reais” da Pandemia. Deveria aproveitar o consórcio para participar de licitações para construção de rodovias, hidrelétricas ou linhas do metrô.

Quem sabe fora das comunicações seria melhor sucedida, além de não perturbar mais a opinião pública !
O consórcio é no fundo a prova definitiva de que é ela, a mídia, que promove essa mistura tóxica e explosiva de Saúde Pública com política rastaquera: lembremos  que o consórcio nasceu em consequência de o governo federal ter começado a sonegar os números pandêmicos por saber – é claro – que eles eram fortemente manipulados pelos governadores e prefeitos.

E o que fez o consórcio ? Trouxe de volta os números tal qual são apresentados pelas secretarias de Saúde sem ao menos se preocupar que muito provavelmente são quase todos fraudados e escondem práticas genocidas de governadores e prefeitos...

OMISSÃO CRIMINOSA

Na realidade, até agora, com mais de três meses de Pandemia, a mídia brasileira sequer descobriu que já existe tratamento seguro para 98% dos casos desde que o vírus seja bombardeado nas primeiras horas da infecção (fase viral).

A mídia trabalha também de costas viradas para soluções preventivas eficazes baseadas em duas drogas bem acessíveis – a hidroxicloroquina e a ivermectina !


Já se sabe, por exemplo, que as grandes farmacêuticas mundiais são a segunda força de sustentação da OMS e que elas pulverizam recursos planeta a fora para atingir a reputação de drogas eficazes e acessíveis na cura e na prevenção da infecção.

Mas a mídia brasileira não enxerga nada disso...Sabe-se também que o bilionário Bill Gates é hoje o maior contribuidor da OMS e que sustenta nada menos de sete farmacêuticas dedicadas diuturnamente ao desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus.

Sabe-se que suas vacinas já infectaram 490 mil crianças na Índia com paralisia infantil e que a Fundação Belinda Gates (mantida por Bill e sua mulher), ao negar a denúncia limitou-se a declarar: “Parece que não foram tantas assim”, segundo informa o professor João Tilly, do Chega, partido conservador português...

Mas a mídias brasileiras não publicaram até agora uma só linha sobre o assunto.

FAKE QUE NÃO´É FAKE

Já faz algum tempo que a mídia brasileira tem-se dedicado também a identificar fake-news, como se coubesse a ela moralizar a web.

A onda de “caça fake-news” começou lá atrás, com o Fantástico, que do alto de sua suprema arrogância chamou de “mentirosa” a informação passada pela ministra Damares Alves de que o Brasil possuía fazendas preparadas para a prática de zoofilia (sexo com animais).

Desde que tomou posse no cargo, Damares é ridicularizada pela mídia que sequer ligou para suas novas denúncias de que a deep-web (a internet profunda) tem servido para organizar as quadrilhas de pedófilos com intensa atuação no Brasil: “Há um surto de estupro de bebês no Brasil”, denunciou a ministra em depoimento em junho de 2019 aos deputados da Comissão da Família e da Seguridade Social (https://www.youtube.com/watch?v=VxGHV7wCuQ4)

Nada mais natural, portanto, que a mídia brasileira ignore também que a pedofilia esteja no centro da atual crise planetária e sequer informe as razões que levaram Donald Trump a decretar abril como o mês do respeito à sexualidade infantil.

PARA O FEBEAPÁ

Os serviços de “caça  fake-news” se multiplicam e agora chegou a vez do Estadão fazer o seu...

Só para terem uma ideia da “qualidade” do serviço, vejam que ele rotulou de “falso” um dos vídeos da dra. Lucy Kerr, médica da Universidade de São Paulo, cujo currículo não cabe numa tela de computador, onde ela apontava várias evidências de que a Ivermectina tem eficácia na prevenção e na cura da infecção pelo Vírus de Wuhan.

Eu tive a paciência de ler todo o relatório dos “apuradores” do serviço de checagem do Estadão, uma peça digna de constar do famoso Febeapá (Festival de Besteira que Assola o País) do imortal Stanislaw Ponte Preta.

Em resumo, o relatório confirma serem verdadeiras todas as evidências demonstradas pela médica, mas conclui serem falsas as afirmações de que a droga serve pra prevenir e curar...

Quem deve ter gostado bastante do relatório foram as farmacêuticas e o Yoyube que aproveitou a deixa para censurar vários vídeos da dra. Kerr.

OMISSÃO GENOCIDA

Os critérios dos serviços “caça fakes” são sempre arbitrários e duvidosos...

Ainda em final de abril, o site Oriundi.Net, de alta credibilidade, divulgou uma matéria, importantíssima, com os resultados das 70 autópsias realizadas em Bérgamo e Milão (Itália) que mudaram o conceito de tratamento da infecção pelo Vírus de Wuhan, condenando o emprego de respiradores.

A descoberta de que a doença não é respiratória e sim uma síndrome que ataca primeiro a hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio para o organismo, foi uma das mais importantes da Pandemia...

A notícia circulou pelas redes sociais com um título enviesado – Autópsias de Bérgamo: o problema principal não era o coronavírus.

Enviesado, mas correto porque a principal “causa mortis” dos pacientes de Bérgamo foi o respirador que dilacerava os pulmões sem oxigênio.

Milhares e milhares de pessoas usaram apenas o título para consultar os serviços de caça-fake, entre os quais estava a “sábia” checagem do Estadão e a resposta foi unânime em todos eles: “É falso que, em Bérgamo, não houve mortes por coronavírus”.

Graças a esses “inteligentes” serviços de checagem, o resultado revelador das autópsias de Bérgamo foi sonegado a milhões de pessoas, talvez, propositadamente, para que os governadores genocidas não perdessem as gordas propinas na compra de respiradores...



3 comentários:

  1. No caso da ivermectina, a divulgação nas redes sociais parece que surtiu efeito. Acabei de ver que na farmácia online que costumo comprar os estoques estão quase esgotados.

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  2. Criei o grupo Amigos da Ivermectina para fomentar a ideia...abraço

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  3. Já tá gagá querendo que pessoas tomem remedio contra vermes para combater covid. Fico feliz em saber que por causa da idade já já como todo fã filho da puta de miliciano vai para casa do cacete.

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