Toda vez que vejo a frenética imagem da abertura de covas no Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo, me pergunto se a cada novo buraco aberto não caem alguns reais na conta do PT e do Psol.
A suspeita faz todo sentido para quem como eu acompanha o comportamento de ambos os partidos desde os primórdios desse genocídio chamado Pandemia.
Ainda em abril de 2020, depois que, quase simultaneamente, Donald Trump e Jair Bolsonaro, acenaram para a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da infecção causada pelo vírus chinês, ocorreria o Atentado de Manaus.
Para quem não sabe, o Atentado foi a segunda tentativa mundial de destruir a reputação da droga, cuja eficácia era e é uma séria ameaça ao diabólico plano de submeter o Planeta ao vírus.
Foi assim: durante a gestão do então Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, “cientistas” da Fiocruz, órgão aparelhado pelo PT, separaram 40 pacientes infectados em Manaus e lhes aplicaram overdoses de cloroquina (substância muito mais forte que seu derivado hidroxi), matando 22 pessoas.
Em seguida, Mandetta ia para televisão dizer que “a cloroquina provocava taquicardia” e mandava recolher todo o estoque da droga nas farmácias do Brasil.
Quando os “resultados” do “teste” de Manaus sequer eram conhecidos, o PT do Lula entrava com uma representação junto ao STF tentando proibir o presidente Jair Bolsonaro de recomendar o uso de hidroxicloroquina.
EM PORTO SEGURO
Ao ser eleito prefeito de Porto Seguro, a primeira providência do deputado Jânio Natal, do PL, foi convidar a médica Raíssa Soares para ser a secretária da Saúde do município, com pouco mais de 150 mil habitantes e espécie de paraíso do litoral da Bahia.
A dra.Raíssa já era famosa: adepta do tratamento precoce, encontrava dificuldade em encontrar hidroxicloroquina na cidade.
Não teve dúvidas: gravou uma live pedindo que Bolsonaro não deixasse faltar o remédio nos postos de Saúde do SUS. Para irritação do governador da Bahia, o petista Rui Costa, a médica foi atendida: em poucos dias, uma van desembarcava em Porto Seguro com uma carga de hidroxicloroquina, por ordem expressa do presidente da República.
Na sequência, a dra. Raíssa participou – e discursou - da solenidade no Palácio do Planalto em que a liderança dos mais de dez mil médicos brasileiros que defendem o tratamento precoce marcou posição em favor da terapia.
Até ser convidada para a nova função, a médica sofreu perseguição cerrada, chegando a ser retirada da linha de frente do tratamento a infectados pelo vírus.
Antes de tomar posse, teve de enfrentar uma campanha barulhenta de petistas de todas as estirpes que não admitiam que uma médica que pedira um medicamento ao presidente pudesse trabalhar no território governado pelo PT.
Famosa por suas praias paradisíacas, Porto Seguro recebeu milhares de turistas durante o revellon e depois no carnaval. “Houve congestionamentos de jatinhos nas pistas de pouso da cidade”, noticiou a mídia ao destacar as festas com “aglomeramentos enormes de pessoas sem máscara”.
Os números de infecção aumentaram, mas a secretaria de Saúde, já conduzida por Raíssa, respondeu com planejamento e tratamento precoce: “Aqui não tem colapso não senhor!”, era a dra. Raíssa acalmando a população em outra de suas lives, sempre corajosas, precisas, instrutivas.
HORA E VEZ DO PSOL
O prefeito eleito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), tenta copiar os exemplos de sucesso de Porto Seguro (BA) e Porto Feliz (SP), no combate ao coronavírus, mas está esbarrando no PSOL.
O vereador Roberto Robaína (que baita nome, não ?), a deputada estadual Luciana Genro e a deputada federal Fernanda Melchionna, todos do PSOL, entraram na justiça – e ganharam liminar – com ação que proíbe o uso dos medicamentos do tratamento precoce pela secretaria de Saúde da prefeitura.
Foi promessa da campanha vitoriosa que conseguiu evitar que o PC do B assumisse a prefeitura com a esquerdoide Manuela D’Ávila.
Até que a liminar seja derrubada, a matança indiscriminada de inocentes vai continuar, pois a vacinação ainda está emperrada em idosos com mais de 77 anos.
PT SE OPÕE EM CURITIBA
No dia 9-03, o vereador curitibano Eder Borges (PSD ) apresentou um projeto de lei na Câmara Municipal pela adoção do tratamento precoce no sistema de Saúde da cidade.
A sessão marcada para discutir o projeto teve lances de forte emoção e grande indignação.
A emoção veio com a série de depoimentos de vereadores que revelaram ter familiares curados pelo tratamento precoce e a indignação veio com o discurso inflamado da vereadora Josete Dubiaski Da Silva, do PT, que conclamou seus pares a impedir que o tratamento defendido pelo “monstruoso e genocida” Jair Bolsonaro seja adotado em Curitiba.
Que o vereador Eder Borges seja bastante resiliente, pois o tratamento precoce já foi excomungado pelo prefeito Rafael Grecca e rejeitado pelo secretário estadual de Saúde, o amigão do Lula, Beto Preto.
Eder Borges, vereador de Curitiba, pelo PSD