24/11/2020

SMARTMATIC, UMA EMPRESA A SER INVESTIGADA

Por Dirceu Pio

Envolvida até o pescoço na “fraude generalizada” que marcou as eleições americanas de 2020, a empresa “venezuelana” Smartmatic é super ardilosa, para não dizer super criminosa.

Observem primeiro as aspas em venezuelanos. O histórico da empresa é tão obscuro que não dá pra dizer  sequer seu país de origem.

Começa que seus responsáveis legais nunca são da mesma nacionalidade dos países onde ela opera. Motivo ? Diria que é um jeito esperto de aplicar o drible da vaca nas leis nacionais.

PRODUTO NÃO É URNA

Dizem que seu produto principal é urna eletrônica ou serviços digitais. Negativo: seu produto de verdade, que fascina os poderosos de qualquer país, é a possibilidade de transformar juízes, deputados, senadores e chefes de executivo em “comandantes perenes” de uma nação, subjugando a democracia.

Delírio ?

Veja o que aconteceu no recente 2018, quando a Smartmatic, com suas 70 mil urnas eletrônicas, reinou soberana na democracia brasileira.

O presidente Jair Bolsonaro diz – e um presidente sempre sabe mais que todos – que ele venceu as eleições no 1º turno mas teve de sacramentar a vitória no 2º turno.

Ai dele se não tivesse se distanciado bastante de seu oponente, Fernando Haddad, do PT. Margem pequena é o que a urna eletrônica mais gosta.

CRIME QUASE PERFEITO

Na verdade, a fraude do meio digital ou eletrônico é o chamado crime quase perfeito.

Quem aponta a possibilidade é transformado em “disseminador” de fake News ou “fanático, defensor de teorias da conspiração”.

Escondem, minimizam, desprezam o depoimento magistral do professor Pedro Dourado de Resende, titular da cadeira de Ciência da Computação da UNB à Comissão de Justiça e Cidadania do Senado, então presidida pelo senador Lasier Martins (Podemos) e na presença de dois outros senadores, Simone  Tabet (MDB) e João Capiberibe (PSB).

O depoimento aconteceu em Brasília, em setembro de 2018, ou seja, na antevéspera das eleições presidenciais e semanas antes de o STF, em reunião plenária, por unanimidade de seus 11 membros, ter derrubado em definitivo a lei que tornava obrigatória o voto impresso. (veja o melhor trecho do depoimento aqui: https://www.youtube.com/watch?v=lCnrx_2QUmY&t=12s)

CONIVÊNCIA AMPLA

Depois desse depoimento, feito de pura nitroglicerina, esperava-se que a Democracia brasileira se livrasse das urnas eletrônicas para sempre.

Com um discurso claro, objetivo, irrefutável, o professor Pedro Dourado Resende não apenas provou que as urnas eletrônicas podem servir a todo tipo de fraude, como fez denúncias seríssimas contra a Smartmatic e o TSE.

Ele disse, por exemplo, que a Smartmatic recebeu do TSE, sem a menor necessidade, a criptografia do sistema eleitoral brasileiro com tempo e informações para planejar e executar um programa amplo de fraudes; disse também que o TSE “preparou” licitações para permitir que a empresa vencesse a competição para fornecimento de 70 mil urnas eletrônicas ao Brasil.

CERTIFICAÇÃO BIOMÉTRICA É FARSA

Denunciou ainda o que ele chama de farsa -  a certificação biométrica – que leva milhões de eleitores a comparecer com antecedência às seções eleitorais para registrar suas impressões digitais:

-Um esforço inútil porque basta uma linha de programação para levar o software fraudulento a se esconder ao primeiro sinal de auditoria no equipamento.

Ao presenciar o depoimento e se calar, podemos dizer que pelo menos três senadores levaram o Congresso Nacional a se tornar cúmplice da fraude.

Pode-se dizer, do mesmo modo, que atitude idêntica foi tomada pelos 11 ministros do STF ao derrubarem o voto impresso.

E o atual presidente do TSE tem a coragem de dizer que o voto eletrônico não terá volta atrás e que o eleitor deve começar a votar por celular. E Edson Fachin, o patrono da Lava Jato, em discurso que antecedeu as eleições deste ano teceu juras de amor “à segurança do voto eletrônico”.

Essa história não tem bobo não! É só cobra criada picando de morte a Democracia brasileira!

                          Millenium; Dominion; Smartmatic, nomes amaldiçoados pela democracia...

02/11/2020

O ESCÂNDALO DOS ESCÂNDALOS !

Por Dirceu Pio´

“Ó liberdade, quantos crimes se cometem em teu nome !” – Madame Roland

Quase meio século separa o Caso Whatergate do Caso Hunter Biden.

Se fôssemos medir a octanagem de ambos, veríamos que o segundo é muito mais explosivo, mesmo quando se sabe que Whatergate produziu a renúncia de um presidente americano (Richard Nixon, em agosto de 1974).

Enquanto o primeiro passou para a história como símbolo da força da imprensa e do jornalismo investigativo (e viva os repórteres, Carl Bernstein e Bob Woodward, do Whashington Post) pode-se dizer que o segundo vai passar como símbolo da omissão e do comportamento deletério da mídia, incluídas as chamadas “Big-Techs”.

Este sim é o escândalo dos escândalos!

FIM DOS JORNAIS E DO JORNALISMO

Assistimos, nesses 46 anos, ao lento desaparecimento dos jornais e do jornalismo num cenário terrível em que a própria internet, que nasceu com um espírito libertário, é transformada em monopólios imorais, partidários, que fingem combater o ódio e as fake News nas mídias sociais mas só fazem turvar o ambiente com censura e desinformação.

Os jornalistas sérios, bem intencionados, se quiserem sobreviver terão de se transformar em ourives e hábeis na garimpagem da informação nas redes sociais, que por maior que sejam a censura e a manipulação deixam escapar diariamente muitas pedras preciosas e pepitas de ouro.

Através de mídias alternativas, de circulação e audiência restritas, sabemos a verdade. Mas é a cada dia mais difícil compartilhá-la para fora do nosso círculo de relacionamento.

Para chegar ao destino, a verdade tem de vencer inúmeras barreiras, feitas de contra-informação e “mentiras com cara de verdade” que as mídias convencionais não param de disseminar.
A imensa maioria da sociedade brasileira ainda não sabe absolutamente nada sobre o Caso Hunter Biden, as estrepolias do filho do ex-vice presidente dos EUA e atual oponente de Donald Trump, o democrata Joe Biden.

UMA HISTÓRIA QUE ASSOMBRA

Ex-drogado, sócio de uma das empresas da família Biden(BHR), Hunter, com anuência do pai – e pasmem! - apoio do presidente Barack Obama virou consultor (?) na milionária Burisma, empresa de energia da Ucrânia (gás).

Sob o mando de Trump, o FBI desenvolve hoje um trabalho concentrado para passar a limpo toda história, inclusive o ainda nebuloso apoio financeiro da China à BRH.

Não se sabe se por efeito de drogas, Hunter deixou dois ou três de seus lap-tops para consertar numa pequena oficina de Washington e não apareceu mais para retirá-los.

O dono da oficina notou que os aparelhos continham material explosivo e os entregou ao FBI, fazendo antes uma cópia de tudo.

Como o FBI sentou em cima dos aparelhos e não agiu, ele entregou suas cópias a um jornalista do New York Post, com acesso a Trump.

UM JORNAL DESTEMIDO

O jornal publicou todo o material, feito de pura nitroglicerina. Esperava-se a renúncia de Biden ou no mínimo a entrada no caso de todas as demais mídias.

Mas qual nada! TVs (exceto a Fox e alguns canais alternativos), jornais, sites informativos (exceção das mídias sustentadas por jornalistas independentes) continuaram a ignorar o caso com apoio de pesquisas fraudulentas que insistem na vitória de Biden.

Fora isso, as BIG Techs, como twitter e facebook, começaram a censurar descaradamente todo texto ou imagem que se referisse ao Caso Hunter e isto em todos os países onde operam.

Comigo mesmo aconteceu algo bastante curioso: depois de ter publicado um pequeno texto sobre o Obamagate (outro escândalo abafado pelas mesmas mídias), o facebook me impôs um bloqueio de 30 dias.

Cumpria metade da pena quando o bloqueio foi suspenso ! Entendi imediatamente o que de fato aconteceu: o Senado americano havia convocado os CEOs das big-techs para explicar a censura ao material do Caso Hunter.

PURA NITROGLICERINA

Pelo material encontrado nos lap-tops de Hunter, foram descobertas operações de deixar assombrado o eleitor americano: uma imensa farra de dólares, repassados de pai para filho e de pai para Obama, via Burisma; extravagâncias de Hunter no período em que se meteu em negócios com a China; e o mais grave, a China colecionava imagens de Hunter em práticas de pedofilia e sevícias de menores, ou seja, algo apropriado pra chantagear o pai caso fosse eleito presidente.

Para azar da família Biden, entra em cena agora, na reta de chegada das eleições americanas, um dos parceiros de negócio de Hunter, Tony Bobulinski, que, em entrevista a Tucker Carlson, da Fox News, confirmou tudo o que aparece nos laptops.

                                 Biden e Hunter, com a vida bastante enrolada a partir de agora