Algum idiota deve ter assoprado: tem
dinheiro de sobra, vai dar pra gente roubar e ainda fazer muita coisa.
Erro de cálculo brutal: deu pra roubar muuuuuuuito, mas não deu pra fazer muita coisa, quase nada!
E assim, melancolicamente, o PT, a esperança de muitos, vai deixando o poder.
Tudo aquilo que ele tentou construir, desmorona numa velocidade assustadora. Mais dois anos de PT, até o Bolsa Família teria evaporado, sumido, virado pó.
Não há benefício social que sobreviva a tanto roubo, tanta inflação, tanto desgoverno. Assim é a vida, querida!
Há dúvidas, hoje, de que o PT tinha mesmo um projeto de governo.
Talvez não tivesse. Talvez tivesse apenas uma estratégia de saque das riquezas do Brasil, nada mais que isso.
O PT foi apenas UMA ESTRATÉGIA PARA SAQUEAR O BRASIL.
MERCADO? O QUE É ISSO?
O PT sempre acreditou desacreditando nas leis de mercado.
Nada serviu de exemplo pra ele, nem a implosão da União Soviética, nem a queda do Muro de Berlim, nem a dificuldade de Cuba em alimentar e prover níveis razoáveis de qualidade de vida a sua gente, nem a crise colossal que tem levado a Venezuela e sua política bolivariana à falência.
O regime ideal para o PT é aquele gestado durante o regime militar: um estado poderoso e enfiado em todos meandros da economia, como protagonista, sempre que possível.
Até hoje o PT não digere o programa de Privatização do Governo FHC.
Ele queria o Estado-proprietário dos grandes bancos e financeiras. Dono de todas as empresas de comunicação. Ele queria o petróleo explorado pelo Estado, o xisto, o ferro, o ouro, o nióbio, o potássio, explorados pelo Estado; os transportes e o sistema de produção e distribuição de energia nas mãos do Estado e assim por diante.
Nunca aceitou a teoria liberal de que o Estado deve ficar apenas no controle de setores básicos como segurança, saúde e educação e conceder à iniciativa privada todos os demais setores – financeiro, telecomunicação, produção e distribuição de energia, transporte público, etc. É assim que funciona lá fora em todos os países que conseguiram prover riqueza interna, conforto e qualidade de vida às suas populações.
O PT não olha para nada disso e se mantem convenientemente em seu casulo, como uma serpente sempre pronta para dar o bote e amealhar mais e mais riquezas e privilégios.
Não fosse assim, como explicar que as duas grandes estatais remanescentes – Petrobras e Nuclebras – tenham sido saqueadas vigorosamente nos governos Lula e Dilma?
Como entender que a Vale do Rio Doce, uma das maiores empresas de mineração do mundo, privatizada há 18 anos por FHC, não consiga até hoje caminhar pelas próprias pernas e tenha se transformado num polvo corruptor de um número assombroso de parlamentares?
Como entender que a Vale esteja envolvida de cabeça no maior desastre ambiental da história do Brasil (derramamento de lama em MG) e permanecido até agora sem punição?
FEDERAÇÃO FALIDA
Erro de cálculo brutal: deu pra roubar muuuuuuuito, mas não deu pra fazer muita coisa, quase nada!
E assim, melancolicamente, o PT, a esperança de muitos, vai deixando o poder.
Tudo aquilo que ele tentou construir, desmorona numa velocidade assustadora. Mais dois anos de PT, até o Bolsa Família teria evaporado, sumido, virado pó.
Não há benefício social que sobreviva a tanto roubo, tanta inflação, tanto desgoverno. Assim é a vida, querida!
Há dúvidas, hoje, de que o PT tinha mesmo um projeto de governo.
Talvez não tivesse. Talvez tivesse apenas uma estratégia de saque das riquezas do Brasil, nada mais que isso.
O PT foi apenas UMA ESTRATÉGIA PARA SAQUEAR O BRASIL.
MERCADO? O QUE É ISSO?
O PT sempre acreditou desacreditando nas leis de mercado.
Nada serviu de exemplo pra ele, nem a implosão da União Soviética, nem a queda do Muro de Berlim, nem a dificuldade de Cuba em alimentar e prover níveis razoáveis de qualidade de vida a sua gente, nem a crise colossal que tem levado a Venezuela e sua política bolivariana à falência.
O regime ideal para o PT é aquele gestado durante o regime militar: um estado poderoso e enfiado em todos meandros da economia, como protagonista, sempre que possível.
Até hoje o PT não digere o programa de Privatização do Governo FHC.
Ele queria o Estado-proprietário dos grandes bancos e financeiras. Dono de todas as empresas de comunicação. Ele queria o petróleo explorado pelo Estado, o xisto, o ferro, o ouro, o nióbio, o potássio, explorados pelo Estado; os transportes e o sistema de produção e distribuição de energia nas mãos do Estado e assim por diante.
Nunca aceitou a teoria liberal de que o Estado deve ficar apenas no controle de setores básicos como segurança, saúde e educação e conceder à iniciativa privada todos os demais setores – financeiro, telecomunicação, produção e distribuição de energia, transporte público, etc. É assim que funciona lá fora em todos os países que conseguiram prover riqueza interna, conforto e qualidade de vida às suas populações.
O PT não olha para nada disso e se mantem convenientemente em seu casulo, como uma serpente sempre pronta para dar o bote e amealhar mais e mais riquezas e privilégios.
Não fosse assim, como explicar que as duas grandes estatais remanescentes – Petrobras e Nuclebras – tenham sido saqueadas vigorosamente nos governos Lula e Dilma?
Como entender que a Vale do Rio Doce, uma das maiores empresas de mineração do mundo, privatizada há 18 anos por FHC, não consiga até hoje caminhar pelas próprias pernas e tenha se transformado num polvo corruptor de um número assombroso de parlamentares?
Como entender que a Vale esteja envolvida de cabeça no maior desastre ambiental da história do Brasil (derramamento de lama em MG) e permanecido até agora sem punição?
FEDERAÇÃO FALIDA
O PT, na verdade, lembra um
aleijão político; não tem doutrina, filosofia, conceitos fortes enraizados em militantes.
Tem a seu lado algumas velhinhas filósofas que já não sabem o que dizem nem o
que fazem. O PT foi transformado num personagem de uma das canções de seu mais
célebre apoiador: Carolina, aquela que não viu o tempo passar na janela.
Passados esses 14 anos no topo do poder, o saldo é tenebroso.
Capitaneada pelo partido e pelo governo federal, instaurou-se no poder uma atitude de absoluto desprezo pelo controle dos gastos públicos e pela saudável lei de controle fiscal, a melhor herança que o Governo de FHC deixou à Sociedade Brasileira.
Prefeituras, estados e organismos federais foram transformados em imensos cabides de emprego.
Agora mesmo é divulgada uma pesquisa da Firjan (entidade da indústria no Rio de Janeiro) que nos mostra uma realidade aterradora: 85% dos municípios brasileiros estão falidos! Causa: estouro dos gastos com pessoal.
Governo neste país virou um imenso cabide de emprego.
E isto, com certeza, explica a reação ao impeachment de Dilma Rousseff.
Uma das mais fortes vozes contra o impeachment era a da atriz Marieta Severo, cujo marido, Aderbal Freire Junior, foi desalojado de um cargo público somente agora, no governo “espúrio” do vice-presidente de Dilma, Michel Temer.
Aderbal ganhava, segundo a Agência Brasil, a bagatela de R$ 91 mil mensais.
Marieta Severo foi casada durante muito tempo com Chico Buarque, outra grande voz contra o impeachment.
E assim, aos poucos, tudo se explica.
A Lei da
Responsabilidade Fiscal, aliás, está na base do processo de impeachment de
Dilma Rousseff. Passados esses 14 anos no topo do poder, o saldo é tenebroso.
Capitaneada pelo partido e pelo governo federal, instaurou-se no poder uma atitude de absoluto desprezo pelo controle dos gastos públicos e pela saudável lei de controle fiscal, a melhor herança que o Governo de FHC deixou à Sociedade Brasileira.
Prefeituras, estados e organismos federais foram transformados em imensos cabides de emprego.
Agora mesmo é divulgada uma pesquisa da Firjan (entidade da indústria no Rio de Janeiro) que nos mostra uma realidade aterradora: 85% dos municípios brasileiros estão falidos! Causa: estouro dos gastos com pessoal.
Governo neste país virou um imenso cabide de emprego.
E isto, com certeza, explica a reação ao impeachment de Dilma Rousseff.
Uma das mais fortes vozes contra o impeachment era a da atriz Marieta Severo, cujo marido, Aderbal Freire Junior, foi desalojado de um cargo público somente agora, no governo “espúrio” do vice-presidente de Dilma, Michel Temer.
Aderbal ganhava, segundo a Agência Brasil, a bagatela de R$ 91 mil mensais.
Marieta Severo foi casada durante muito tempo com Chico Buarque, outra grande voz contra o impeachment.
E assim, aos poucos, tudo se explica.
Os que querem seu afastamento alegam que ela cometeu crime ao desobedecer a Lei que estabelece regras constitucionais para elaboração do orçamento (de 2015).
Seus defensores procuram minimizar a desobediência e, com isto, passam à Sociedade Brasileira todo o desprezo que o PT sempre demonstrou pelo controle do gasto público.
* Precisamos expulsar a Samarco da mineração brasileira. Assine o abaixo-assinado pelo link: