Faço-me com frequência a pergunta que nos propõe a banda
Legião Urbana e, com frequência, sinto dificuldades em encontrar uma resposta. É
um país estranho, esse Brasil!
Uma forte onda bate por baixo de uma ciclovia e derruba um pedaço dela junto com dois ou três ciclistas que passeavam por ali; duas pessoas mortas é o saldo da tragédia, por enquanto.
Engenheiros brasileiros, não se sabe movidos por quais razões, se apressam em dizer que uma ciclovia jamais deveria ser construída naquele lugar sujeito à influência da ressaca marítima, enquanto a internet se enche de fotos de pontes construídas em outros países há muitos anos levando chicotadas marítimas uma atrás da outra e continuam lá; aqui, a ciclovia não suportou três meses de lambadas marítimas. Onde será que andam as entidades que representam engenheiros e arquitetos do Brasil que não erguem a voz nessas situações?
A imprensa entra na apuração e não demora a descobrir que as duas construtoras responsáveis pela obra da ciclovia são empresas controladas pela família do secretário de turismo da prefeitura do Rio de Janeiro. Empresas da mesma família já ganharam licitações da ordem de 200 milhões da prefeitura, por sua vez controlada pelo interlocutor preferido do ex-presidente Lula, o prefeito Eduardo Paes (PMDB).
Chama-se Tim Maia a ciclovia; depois do acidente, circulou um meme pela internet em que o cantor ordenava: “Tirem meu nome dessa porra; eu nunca dei nenhuma bola pra ressaca!”
Dá pra levar a sério este país ? No próximo capítulo desta série vamos falar da palestra de Joaquim Barbosa, O Impoluto, enxergando inconsistência no processo de impeatchment de Dilma Rousseff.
Vamos expulsar a Samarco da mineração brasileira, acessando o link abaixo e assinando o abaixo-assinado:
Uma forte onda bate por baixo de uma ciclovia e derruba um pedaço dela junto com dois ou três ciclistas que passeavam por ali; duas pessoas mortas é o saldo da tragédia, por enquanto.
Engenheiros brasileiros, não se sabe movidos por quais razões, se apressam em dizer que uma ciclovia jamais deveria ser construída naquele lugar sujeito à influência da ressaca marítima, enquanto a internet se enche de fotos de pontes construídas em outros países há muitos anos levando chicotadas marítimas uma atrás da outra e continuam lá; aqui, a ciclovia não suportou três meses de lambadas marítimas. Onde será que andam as entidades que representam engenheiros e arquitetos do Brasil que não erguem a voz nessas situações?
A imprensa entra na apuração e não demora a descobrir que as duas construtoras responsáveis pela obra da ciclovia são empresas controladas pela família do secretário de turismo da prefeitura do Rio de Janeiro. Empresas da mesma família já ganharam licitações da ordem de 200 milhões da prefeitura, por sua vez controlada pelo interlocutor preferido do ex-presidente Lula, o prefeito Eduardo Paes (PMDB).
Chama-se Tim Maia a ciclovia; depois do acidente, circulou um meme pela internet em que o cantor ordenava: “Tirem meu nome dessa porra; eu nunca dei nenhuma bola pra ressaca!”
Dá pra levar a sério este país ? No próximo capítulo desta série vamos falar da palestra de Joaquim Barbosa, O Impoluto, enxergando inconsistência no processo de impeatchment de Dilma Rousseff.
Vamos expulsar a Samarco da mineração brasileira, acessando o link abaixo e assinando o abaixo-assinado:
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