29/03/2016

Mitos insepultos (2)

        A defesa do petróleo como um bem intransferível do Estado surgiu forte na década de 40 e persistiu até hoje como mito irremovível pela “esquerda” que se mantém virada de costas para a modernidade. Debaixo do mito escondeu-se, não por acaso, a maior estatal brasileira, a Petrobras, golpeada quase de morte pela roubalheira protagonizada pelo maior partido de “esquerda” do Brasil, o PT.
        José Serra, o senador do PSDB, tirou a empresa da asfixia, recentemente, com um projeto de lei que a desobrigava de fazer aportes sistemáticos no Pré-Sal. Bastou para que fosse chamado de canalha, entreguista, vendido. Essa esquerda prefere se locupletar do roubo do que permitir que a iniciativa privada explore o petróleo nacional. Isso tudo é malandro e cínico, espécie de estupidez bem lucrativa!
        Qualquer país civilizado hoje em dia permite que o petróleo seja prospectado e explorado por empresas privadas e cuida apenas de zelar pelo cumprimento de contratos que defendem – e muito bem defendidos! – os interesses do país. Desse modo, o petróleo produziu riqueza e bem-estar social em muitos lugares. Infelizmente, no Brasil, a triste bandeira do “Petróleo é Nosso” tem servido apenas para proteger ladrões, golpistas, corruptos de grosso calibre, como na Venezuela.
        No próximo capítulo, falaremos de outra bandeira que serve apenas para esconder roubo e sordidez: “As riquezas do subsolo pertencem ao povo brasileiro!”
        Vamos expulsar a Samarco da mineração brasileira  assinando o abaixo-assinado por este link:










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