20/07/2020

AUTÓPSIA DA PANDEMIA

Por Dirceu Pio

No dia 1º de abril de 2020, as empresas chinesas que iriam fornecer respiradores a importadores brasileiros, entre os quais estavam o Ministério da Saúde e o governo petista da Bahia, suspenderam a entrega.

Ouvido a respeito pelo jornal O Globo, o então ministro da Saúde, o deputado e médico Henrique Mandetta, declarou:

- Os Estados Unidos mandaram hoje 23 aviões cargueiros dos maiores para a China, para transportar  o material que eles adquiriram.  Muitas das  nossas compras,  caíram.

Sabe-se hoje que Mandetta aproveitava o significado da data para mentir: o cancelamento pela China da entrega de respiradores nada teve a ver com as importações americanas e sim com a descoberta que médicos italianos acabavam de fazer, rompendo as barreiras impostas pelo governo de Giuseppe Conti para realização de autópsias em corpos dados oficialmente como infectados pelo Covid-19.

No começo de abril, já se conhecia o resultado  das 70 autópsias realizadas em Bérgamo (50) e Milão (20): a infecção causada pelo Vírus de Wuhan não era respiratória e sim uma síndrome complexa que realiza seu primeiro ataque à hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio pelo organismo.

A primeira consequência da descoberta foi a condenação dos respiradores (usados intensivamente na Itália) no tratamento da infecção, transformados então em máquinas assassinas, pois dilaceram os pulmões sem oxigênio ao invés de ventilá-los.

MAIS REVELAÇÕES

A descoberta ainda mais estarrecedora só foi surgir agora, com a pressão que entidades médicas italianas têm feito para conhecer as razões que levaram o  governo de Giuseppe Conti a dificultar ao máximo  a realização de autópsias (no caso do Ebola e da Aids, foram realizadas milhares delas), um procedimento obrigatório e único para levar a Medicina a conhecer o inimigo e encontrar os meios para combatê-lo!

As autópsias foram inibidas na Itália – alegou o governo – em respeito à orientação da OMS, que, por sua vez, declarou que  seguia  instruções que vieram da China e que alertavam para os altos riscos de contaminação na manipulação de cadáveres e recomendava, expressamente, que não fossem usados anticoagulantes e antiinflamatórios no tratamento da infecção.

Em outras palavras, isso quer dizer o seguinte: a China conhecia muito bem o vírus como quem conhece algo fabricado em laboratório; sabia do seu baixo grau de letalidade, desde que tratado na fase inicial; sabia que se as autópsias fossem permitidas desde o início, a Medicina teria descoberto já na Itália como tratá-lo com eficácia; sabia que assim jamais funcionaria a planejadíssima campanha de terror que colocou o planeta de joelhos.

Ordenou a suspensão das exportações de respiradores para não ampliar o dolo da própria sordidez, pois também previa que mais cedo ou mais tarde seria acionada nos tribunais internacionais.

Não, nem a China, nem a OMS, nem Bill Gates, nem Barack Obama, nem Anhony Fauci, nem Giuseppe Conti, Ângela Merker, nem Henrique Mandetta, nem nenhum outro dos grandes mentores do plano pandêmico iriam permitir que o passarinho fosse morto no ninho.

Haveria de ser criado o grande “Case do Terror” e a Itália com seus 60 milhões de habitantes, com a população mais idosa do Planeta, um símbolo da civilização Ocidental, foi a escolhida.

TIRO PELA CULATRA ?

O problema é que antes mesmo de o vírus chinês (ao que tudo indica fabricado no laboratório que Anthony Fauci, sob as ordens de Obama, transferiu dos EUA para Wuhan, segundo denúncia do professor João Tilly, do Chega, partido conservador português) terminar seu passeio macabro pelo planeta, há sinais eloquentes de que o tiro vai sair pela culatra.

São revelações que já começam a desencadear reações fortes por  enquanto na Itália, na Alemanha e na Bulgária, onde a comunidade médica autêntica começa a erguer sua voz para denunciar  que a Pandemia é uma grande e apoteótica farsa – um crime hediondo e premeditado por um enorme grupo de estelionatários e genocidas estrategicamente distribuído planeta a fora.


E  há sinais claros de que a reação já desembarcou no Brasil, basta ver o que diz a médica pernambucana, uma das coordenadoras do manifesto de médicos em favor do tratamento precoce da infecção, hoje com mais de sete mil assinaturas, Cristiana Altino de Almeida: ”Lutarei até meu último segundo de vida pela punição de todos os responsáveis por esse horror humanitário tão grave ou maior que o Holocausto”.

FORTE INDIGNAÇÃO

É na Itália, traumatizada por tudo o que lhe aconteceu, que a indignação emerge em ações concretas, segundo nos relata o jornalista brasileiro com mais de um ano de residência no país, Daniel D'Andrea (do canal “Pegando no Pé”), durante longa entrevista ao youtuber Renato  Barros.

A entrevista está sob cerrada vigilância das plataformas da Internet (eu quis enviá-la a um amigo pelo facebook e fui punido com doze horas sem poder compartilhar vídeos), mas é capital para enxergar o festival de horrores que assolou a Itália nesses quatro meses de Pandemia:

- Sabe aquelas imagens de caminhões do exército transportando cadáveres em Bérgamo, transformada no epicentro da crise ? Era tudo marketing de terror: os caminhões estavam vazios e só o último deles levava 23 cadáveres ! – denuncia Daniel D'Andrea.

CASO GAYA CONTINI

A Itália começou a despertar para a verdade com o Caso Gaya Contini, uma mistura de monstruosidade com empulhação.

Moradora da pequena localidade do Norte da Itália (Varese), sofrendo de uma doença rara que a fez entrar na fila para transplante de pulmão, aos 27 anos, Gaia passou mal e foi internada no hospital do Instituto Maugeri, em Veruno.

O dia da internação foi também o último dia que os familiares a viram com vida. Dois dias depois (21 de março), o hospital comunicou sua morte aos familiares.

Enquanto a polícia informava a família de que a morte foi causada pelo Vírus de Wuhan, o hospital impedia familiares  de ver o corpo e tomava os procedimentos para cremá-lo (“Foram cremados 20 mil corpos na Itália”, revela Daniel D'Andrea).


Foi então que uma tia de Gaya (Silvana Vinci) contatou a médica legista Bárbara Balanzoni, que certamente imaginando o que havia acontecido, rumou para o hospital para, com urgência, acionar a Justiça para impedir a cremação.

O que se passou em seguida é um roteiro perfeito para um filme de terror e suspense: colocado contra a parede pela Justiça, o hospital desapareceu com o corpo; depois de dois dias sumido, o corpo reaparece em caixão, vedado e lacrado.

Exigida pela médica com aval da família, a autópsia só foi permitida pela justiça depois de 45 dias, quando o corpo já se encontrava em elevado estágio de putrefação: ainda assim, foi realizada pela brava Bárbara Balanzoni, que não encontrou um só vestígio do covid-19.

- Vai ser difícil me convencer que autopsiar um cadáver é mais perigoso do que o trabalho em hospitais com pessoas vivas, que tossem, espirram, se movimentam, bradou a legista Balanzoni, segundo relato de Daniel D'Andrea.

REVIRAVOLTA À VISTA

Apesar da censura, do controle e da sordidez que ataca a mídia em várias regiões do mundo, já é visível que a vigorosa reação italiana desencadeará movimentos em favor da verdade  em todo o planeta.

É animador observar o que  ocorre na Itália, onde o governo de Giuseppe Conte já está emparedado por cientistas, médicos, juristas, num total de mais de duas mil personalidades reunidas numa associação (Os Heréticos) que vem  conquistando o apoio cada vez maior da sociedade.

Sem contar outros advogados individuais que movem ações pedindo reparação por toda sorte de crime, apenas Os Heréticos movem duas ações penais contra o governo, uma na Suprema Corte de Roma e outra Corte Penal Internacional de Estrasburgo (onde funciona também o Parlamento da União Europeia).

O elenco de denúncias graves que acompanha os processos é enorme, tal a lambança que as instituições governamentais aprontaram durante a Pandemia: o objetivo é responsabilizar o governo pela morte de nada menos de 31 mil pessoas atribuídas ao vírus !

- Na verdade, nós matamos 31 mil  pessoas com diagnósticos errados; nós instituímos a pena de morte – e morte horrível – porque no mais rigoroso isolamento, denuncia em voz alta pelos canais alternativos de televisão o médico, pesquisador e líder da reação, dr. Pasquale Mario Bacco.

A denúncia mais pesada é o desencorajamento das autópsias, mas o conjunto das acusações leva a uma só conclusão: o sistema de saúde da Itália entrou na Pandemia determinado a matar, através da adoção de protocolos propositadamente errados, da mistura de pacientes idosos com infectados, aplicação de vacinas à força, etc.

OMISSÃO GRAVÍSSIMA

As denúncias não param por aí. Ainda no começo de fevereiro, o dr. Pascoale Mário Bacco entregou às autoridades da saúde pública do País, segundo relato de Daniel D'Andrea, o resultado da pesquisa que sua rede de colaboradores realizara em toda a Itália em janeiro.

Formulada e executada em base científica, a pesquisa indicava que já em janeiro havia nada menos de 400 mil pessoas infectadas pelo Covid-19 em território italiano: o governo de Giuseppe Conte, que já  preparara o seu plano genocida, ignorou olimpicamente o alerta de Pasquale Mário Bacco e deu a partida na matança.

- Já existem 400 mil pessoas infectadas neste país - exortou o médico para depois advertir: se vocês puserem 60 milhões de pessoas em lockdown vai ser um desastre...Sugiro isolar os idosos, dar a eles uma boa cobertura à base de hidroxicloroquina, e continuar a vida...

Venceu o desejo de atender a orientação chinesa !

AUTÓPSIAS NÃO INVASIVAS

Era maio, Daniel D'Andrea já vivera, na Itália, grande parte do período mais empolgante de sua carreira de repórter investigativo.

Criara fontes, cobrira o Caso Gaya Contini, cobrira o passo a passo das autópsias de Bérgamo comandadas pelo cardiologista Giampaulo Palmas, com quem conversa habitualmente.

Soube então que o “especialista” Paulo Saliva, comentarista do Jornal da TV Cultura, no Brasil, realizara 15 “autópsias não invasivas”, cujo resultado foi entregue em primeira mão ao jornal O Globo que alardeou: Covid-19 é perigosíssimo!

Intrigado, Daniel ligou para o dr. Giampaulo Palmas para perguntar se é possível observar a agressividade de um vírus com “autópsias não invasivas”.

O médico deu risada e advertiu, segundo relata Daniel: “Se vocês não pararem de brincar com esse vírus e se não aprenderem com os erros da Itália, vão morrer mais de cem mil pessoas no Brasil”.

Depois de dois meses da advertência, a previsão de 100 mil mortes já nem assusta mais, pois as autoridades brasileiras – STF, Congresso Nacional, Governadores, prefeitos e um punhado de médicos e cientistas de baixo calibre - persistiram na brincadeira, numa ciranda macabra onde são servidos quitutes recheados de dólares, euros e renmimbis !



Bérgamo - puro marketing de terror: só o último caminhão levava cadáver, os demais estavam vazios!

13/07/2020

UM PLANETA CONTROLADO, VIGIADO E CENSURADO


Por Dirceu Pio

“Eu, meu marido e nossas duas filhas, uma de quatro e outra de oito anos, pegamos Covid. Os três médicos que nos atenderam receitaram Ivermectina. Tivemos recuperação rápida. Só meu marido complicou um pouco, mas já melhorou também. É um bom remédio !”

O pequeno depoimento estava meio perdido, como comentário, num dos posts das páginas do Grupo Amigos da Ivermectina, que eu criei e administro, achei interessante e o ergui para o topo da página.

Ali ficou por no máximo três minutos...foi rapidamente excluído pelo facebook sob alegação de “contrariar os padrões da comunidade” ! Logo em seguida, recebo uma explicação muito mais esclarecedora: “Seguimos a orientação da OMS para não incentivar o uso de remédios sem indicação de um médico”.

Até então ainda não havia percebido que o Mr Zuckerberg, o dono do facebook e de várias outras plataformas da web, como Instagram, WhatsApp e Messenger, está também ajoelhado em reverência a Mr Tedros Adhanon, o diretor geral da Organização Mundial da Saúde.

É tudo, eu sei, um jogo de puro cinismo. Mas, nesse lento e dramático desenrolar da Pandemia, tudo vai-se esclarecendo...

ALIANÇA ESTRATÉGICA

Os dois só são diferentes na cor ! No mais se parecem e se merecem !

Administram uma grande “Ilha da Fantasia” cada um! O primeiro diz gerir a Saúde Pública do Planeta, mas o que ele sabe mesmo é espalhar um vírus letal na direção certa e no tempo certo.

Não será por mero acaso que Brasil, EUA e Reino Unido liderem a mortandade da Pandemia: os três países representam o eixo conservador que ameaça a esquerda e insiste em resgatar os valores cristãos, de modo que precisa ser desestabilizado e destruído.

A Etiópia de Tedros, com 104 milhões de habitantes, foi poupada (704 casos e apenas 103 mortes) numa resistência de deixar o planeta estupefato !

A Ilha de Fantasia de Zuckerberg é também uma graça: diz que existe para prover comunicação social, mas na verdade produz apenas ilusão, desinformação e censura brutal.

"PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL DA ETIÓPIA"

Ah, Zuck e Tedros têm ainda outra grande afinidade: o dono do faceboock é casado com uma chinesa (impossível que esse dado não influencie as atitudes empresariais do marido), enquanto Tedros parece “casado” com Xi  Jinping tal a parcialidade na condução da entidade.

Desde o início, por exemplo, eu procurava entender porque Tedros tem prestado tanta reverência à China e tanto desrespeito aos Estados Unidos, sendo que a China oferece um valor  simplesmente ridículo para manutenção da entidade (7 milhões de euros anuais), especialmente se comparado à contribuição americana, 890 milhões de euros anuais até o rompimento, na primeira semana de julho.

Pelo menos uma parte da explicação recebi agora, durante a pesquisa para tentar descobrir porque o Vírus de Wuhan parece ter poupado o Continente Africano: para aproveitar a mão-de-obra barata (salário de  menos de 30 euros por mês, o que seria 20 vezes menos do que pagariam para um operário chinês), a China tem implantado uma infinidade de parques industriais na Etiópia, a terra Natal de Tedros.

O investimento já é tão significativo que é chamado de “primeira revolução industrial do país” (veja aqui:  https://www.youtube.com/watch?v=Xk2voIga__A&feature=share&fbclid=IwAR3VjHBSPrxqMZkvuBsUg03uaZBHq1DwEtqC9hx0IFJImbjfvC1vsuX5q1g ).

VÍRUS BONZINHO NA ETIÓPIA

Se os chineses que têm invadido o Norte da Itália nos últimos anos, para trabalhar nas tecelagens que seu país instala por lá, foram acusados de ser o principal vetor do Vírus de Wuhan na região, o mesmo não se pode dizer dos chineses que invadem a Etiópia. Estes parecem ter levado  imunidade !

Temo que a verdadeira história dessa Pandemia jamais poderá ser contada. A cada passo que um jornalista experimentado como eu dá para tentar desvendar o que de fato acontece, surgem mais e mais dificuldades e mais e mais mistérios. Agora mesmo fui bloqueado por três dias no facebook por ter publicado conteúdos que contrariam os interesses das farmacêuticas !

Todas as evidências apontam para uma Pandemia fabricada e planejada nos mínimos detalhes ! A censura nas redes sociais existe, com certeza, para ilhar as evidências, impedir que a grande maioria da população as enxergue.

GRANDES AUTORES DA PANDEMIA

Todas as pesquisas que faço apontam para o envolvimento no plano dos mesmos personagens – Xi Jinping e seu embaixador no Brasil, Yang Wanning, em diálogo permanente com os governadores que se rebelaram contra o governo federal logo no início da Pandemia.

O etíope Tedros Adhanon na diretoria da OMS, hoje manipulada por seus mais fortes apoiadores - Bill Gates, o homem das vacinas, e todas as grandes farmacêuticas do planeta.

O ex-presidente Barack Obama, que ainda não explicou porque liberou nada menos de 2,4 bilhões de euros a seu assessor na área da Saúde pública, Anthony Fauci, para transferir dos EUA para Wuhan, na China, o laboratório de estudos da família de coronavírus cuja permanência em solo americano fora proibida pelo Congresso (a informação me foi passada pelo professor João Tilly, do Chega, partido conservador português).

A informação dessa transferência permanecia guardada a sete chaves e emergiu só agora junto com outras revelações que fazem parte de um dos escândalos que sacodem os EUA, já chamado de Obamagate. (Há outro dado bastante curioso: Obama é de origem queniana, mas sua primeira viagem para o exterior durante a campanha que o levaria a ser o primeiro presidente afro-descendente dos Estados Unidos não foi para o Quênia como se poderia supor. Obama candidato viajou para a Etiópia, de Tedros).

"O HOMEM DAS VACINAS"

No comando da operação está também o trilionário Bill Gates, que disse ter saído da Microsoft para se dedicar à filantropia. Mentiu ! Deixou a Microsoft para se dedicar ao promissor mercado das vacinas.

Neste instante, financia nada menos de sete grandes farmacêuticas, que travam uma luta renhida para ver quem chega primeiro ao pódium, ou seja, quem produz a primeira vacina eficaz contra o Vírus de Wuhan.

Bill Gates – diga-se de passagem – patrocinou o chamado Evento 201, realizado nos EUA em outubro de 2019 com a apresentação aos participantes de todas as providências que deveriam ser tomadas pelas nações em caso de uma Pandemia provocada por um coronavírus.

SEIS POSTULADOS DA PANDEMIA

Houve planejamento sim e com vários postulados que começam a ficar claros e insofismáveis:

1)- É preciso produzir recessão para permitir que a China amplie seus tentáculos pelo mundo, comprando ativos e passivos a preço de banana.

2)- É preciso imobilizar as pessoas para aniquilar sublevações contra a nova ordem que será imposta.

3)- É preciso enfraquecer ou mesmo destruir a onda conservadora que se amplia e ameaça a hegemonia da esquerda.

4)- É preciso preservar o mercado planetário para as farmacêuticas, impedindo, a qualquer preço, a entrada de drogas baratas e não cobertas por patentes (aqui, um adendo: o facebook  me bloqueou por 36 horas por ter publicado artigo, baseado em opinião de médicos, com vasta experiência clínica, na defesa do uso da Ivermectina no tratamento e na prevenção do Covid-19; vários outros artigos da mesma linha, publicados por membros do Grupo de Amigos da Ivermectina, foram censurados e eu, como administrador, fui comunicado de que o grupo poderia ser retirado do ar).

5)- É preciso consolidar o mercado das vacinas esticando o “isolamento social” no máximo possível, na medida em que toda e qualquer resistência à imunização será quebrada pelo desejo de liberdade e pelo retorno à normalidade.

6)- É preciso, por último, impedir que as informações e as evidências de todo o planejamento  e sua autoria circulem (E aí entra a cooptação de personagens do poder de Zuckerberger!).

MANDETTA, O PAU MANDADO DE TEDROS

Deixei para trás, de propósito, um personagem importante de toda a trama: refiro-me ao brasileiro, médico, ex-deputado e ex-Ministro da Saúde, Henrique Mandetta.

Já escrevi sobre ele. Parece ter entrado na Pandemia sabendo o que fazer: agiu como um pau mandado de Tedros Adhanon e com perfeito domínio dos postulados do plano global.

Apeado do poder em 20 de abril, descobre-se agora que tem agido como “consultor” de governadores e secretários municipais e estaduais de Saúde.

Há evidências de que já sabia desta “segunda onda”  do vírus nos estados e regiões (Minas Gerais, Goiás, Paraná e interior de SP) que de certo modo haviam sido poupados no primeiro ataque.

Consultado por telefone pela secretária de Saúde de Curitiba, Marcia Huçulak, se deveria ou não adotar o lockdown na cidade, o sábio e esperto Mandetta respondeu, segundo ela: “Mandetta falou que entramos em uma espiral ascendente. Chegou ao Sul e que nos preparemos porque o baque vai ser grande. A pressão no sistema de Saúde vai ser grande por 75 dias”.

Conclusão: Henrique Mandetta é a voz de Tedros Adhanon no Brasil, que por sua vez é a voz de Xi Jinping, de Bill Gatesv, de todas as farmacêuticas do planeta, etc etc etc... Dólares e Euros não faltarão para patrocinar genocídios e conspirações pelo mundo velho de guerra. 

 Tedros cumprimentando Xi Jinping à esquerda e  Zuckerberger de mãos dadas com sua mulher chinesa, Priscilla Chan, à direita

Fábricas chinesas sendo montadas na Etiópia, que vive a sua "Primeira Revolução Industrial" 

11/07/2020

PODEMOS DERRUBAR O PROTOCOLO DA MORTE

Por Dirceu Pio

Faz quase três meses que o Planeta descobriu que o Vírus Chinês pode ser vencido em poucas horas desde que seja combatido no início da infecção (fase viral).

Governadores, prefeitos e grande parte da área médica e suas instituições de classe ainda conspiram contra a solução tentando impedir que os pacientes sejam tratados, logo após o surgimento dos primeiros sintomas, com hidroxicloroquina ou ivermectina, azitromicina, zinco e vitamina D, todas elas drogas baratas, não cobertas por patentes.

Parece filme de terror, mas todos os estados que têm apresentado o maior número de mortes pelo vírus mantem ativo o Protocolo da Morte, herança maldita deixada por Henrique Mandetta, na verdade uma orientação genocida por roubar dos pacientes, com o emprego de drogas inócuas como tamiflu, dipirona e xarope de guaco, a fase inicial, a mais apropriada para reverter a carga viral.

REAÇÃO

Toda vez que uma pessoa infectada deixa de ser tratada no começo, perderá 50% de sua possibilidade de sobrevivência com o agravamento da doença.

Podemos, contudo, bombardear o Protocolo da Morte e expulsá-lo da Saúde Pública brasileira !

Como ? Fui bloqueado mais uma vez no facebook, de modo que tive de interromper a estratégia que iria propor no Grupo de Amigos da Ivermectina, que eu criei, e também na minha página. É uma estratégia de dois pontos básicos:

1)- Iria sugerir aos médicos das minhas relações – Wilse Segamarchi, Ana Tabet, Cristiana Altino, Fernando Eustáquio, Ronaldo Do Val, Angelane Barcelos, entre outros – que desenvolvessem um protocolo de uso da Hidroxicloroquina, Ivermectina, Azitromicina, Zinco e Vitamina C para ampla divulgação à população brasileira. A orientação a ser dada seria para os cidadão brasileiros terem o protocolo no bolso para apresentá-lo ao médico que o fosse tratar com a solicitação expressa: “Quero ser tratado com esse protocolo!”

2)- Iria escrever também hoje aos advogados das minhas relações – Eduardo Virmond, Ruy Moraes, Denise Do Val, Raquel Duarte Martins, Fernando Maba, entre outros – que preparassem uma orientação detalhada de como instruir um processo contra todos os médicos, clínicas, hospitais que se negarem a tratar com as drogas que podem curar.

Inspirei-me nos primeiros casos de denúncias que começaram a pipocar nas redes sociais. Uma delas veio de Valter Mendes Jr., que quase é assassinado numa clínica de Brasília que lhe negou o tratamento adequado, embora o tivesse solicitado claramente ao médico. Valter relata que foi salvo “pelo gongo” – recusou-se a aceitar medicações inócuas e foi buscar o tratamento certo em outro hospital.