25/09/2017

OPRESSÃO NUNCA MAIS!

“Quem não deve, não teme!” – não existe frase mais imbecil – ou mentirosa – do que essa!


Desde os primórdios da História do homem, a opressão se impõe pelo medo… Para ficarmos nos tempos modernos, vemos claramente que o Nazismo se impôs pelo medo (pensem no Diário de Anne Frank !), que o fascismo se impôs pelo medo, que Josef Stalin dizimou milhões de pessoas através do medo, que Augusto Pinochet se impôs pelo medo, que todas as ditaduras, inclusive esta recente, brasileira, a de 1964, se impôs pelo medo...


O que foi o Macartismo se não um movimento liderado pelo senador americano Joseph McCarthy (de 1950 a 1957) baseado no medo e na difamação?


Eu que nunca fui um militante de esquerda na verdadeira acepção da palavra, já senti muito medo! Não devia nada a ninguém, mas tive muito medo!


Duas coisas que eu detesto, portanto: opressão e voltar a sentir medo da opressão! Não há nada que possa me fazer desejar a volta de um regime opressor, nada, absolutamente nada!


A maldita frase – Quem não deve, não teme! – ainda está aí, latente, viva. Foi apenas engavetada por uns tempos, mas começa a voltar agora na esteira dos que defendem a candidatura desse energúmeno chamado Jair Messias Bolsonaro ou na esteira dos que defendem – simplesmente – a volta da Ditadura Militar… Tudo muito lamentável!


Passam-me pela cabeça, infelizmente, vários episódios vividos pelos brasileiros da minha idade (completarei 70 anos em dezembro) em período tão recente que é espantoso que já os tenhamos esquecido !


O primeiro deles foi protagonizado pela atriz Dina Sfat, a maravilhosa atriz que teve morte prematura atacada que foi por um câncer de seio; Dina não era o que se podia chamar de militante de esquerda...era apenas uma mulher consciente e digna...


Dina Sfat participava (1981- governo Figueiredo) de uma entrevista com o general Dilermando Monteiro, ex-comandante do II Exército, pelo antigo Canal Livre, programa da TV  Bandeirantes… Manteve-se calada durante todo o tempo, até que o próprio general a provocou a falar...


Dina pronunciou então a famosa frase que parecia entalada na garganta de todos os brasileiros de bem:


- Eu tenho medo dos generais!


CLIMA DE TERROR


Era um sentimento generalizado! Todos tínhamos medo da opressão, da farda, num período em que o verde-oliva, a cor do uniforme do Exército, transformara-se num símbolo de poder, não importa a estrela ou a patente dos ombros! Um soldado raso podia mais que um PHD dentro de um regime instaurado através de um golpe nas instituições democráticas e que se iniciava com a queima feérica de livros!


Fernando Gabeira, este sim um militante da esquerda armada que quis enfrentar o regime, conta em seu livro “Que Isso, Companheiro?” a comovente história de um torcedor do Flamengo que aceitou uma carona de um desconhecido a caminho do Maracanã!


Foi preso e absurdamente torturado apenas por ter sido encontrado no mesmo carro dirigido por um militante a caminho de um “ponto” marcado para a frente do estádio em dia de jogo...


Eu mesmo (1972) já fui obrigado a acompanhar um amigo (Ariverson Feltrin, já falecido) até o quartel da rua Tutóia, no Bairro Paraíso, (SP)... voltávamos da universidade à noite, meu amigo usava uma jaqueta verde-oliva, fomos abordados por um agente secreto do Exército e levados até o quartel sem saber absolutamente nada do que se passava...


Dois soldados nos conduziram de fuzil e baioneta nas costas até o interior do quartel, onde fomos submetidos a um interrogatório de cerca de uma hora e só liberados depois que viram nossos documentos que incluíam identidade de jornalista...


Tudo porque queriam saber a origem da jaqueta num período em que vários militares, inclusive o famoso Carlos Lamarca, abandonavam o Exército para aderir àquela outra estupidez, a luta armada contra a ditadura...


TORTURADOS POR SEREM CHILENOS


Em 1970, estive com dois rapazes chilenos que haviam sido torturados no quartel da rua Tutóia; um deles andava com dificuldade e o outro escarrava sangue; haviam saído de bicicleta de Santiago pouco antes do golpe militar que derrubou o governo de Salvador Allende...Procuraram a redação do Diário do Grande ABC, em São Caetano do Sul, onde eu trabalhava na época, para ver se conseguiam algum dinheiro para voltar para casa… Seu crime: ser chilenos, nada mais que isso...


Em 1971, entrei para a universidade (curso de Letras, Usp) onde viveria  quatro anos em clima de tensão e terror; estudantes eram sequestrados e mortos; nossos melhores professores eram obrigados a fugir do país (João Alexandre, um gênio da teoria literária, entre eles) para não ser presos e torturados; meus melhores amigos do colegial, entre eles Caio Martins, cujo convívio só recentemente  recuperei pelo Facebook, teve de fugir do país para só retornar com a anistia...


Isto tudo sem falar no Pantera, aquele talentoso diagramador do Diário do Grande ABC, que foi preso e monstruosamente torturado por ter em casa um livro (apenas UM livro !) que contava a história de Che Guevara...Pantera foi delatado (vivíamos uma época em que os delatores estavam por toda parte) por um colega de trabalho (Cassiano) que mais tarde foi descoberto como informante do Doi-Codi...


QUERO LIBERDADE !


Não quero censura! Não quero qualquer restrição ao meu direito de ir e vir, ao meu direito de protestar, de gritar, de denunciar, de escrever contra ou a favor de tudo aquilo que eu considerar errado ou certo...quero meus direitos de cidadão respeitados...quero, em síntese, liberdade!


Sei que não vamos resolver os nossos graves problemas chamando os militares de volta e nem elegendo um Salvador da Pátria!


Os militares já tomaram conta do Brasil por longos 22 anos para livrar o país do comunismo, mas o comunismo continuou tão aceso quanto antes!


Chamar os militares de novo pra livrar o país da corrupção é uma estupidez!

Eles passaram 22 anos no poder sem criar, ao contrário do que aconteceu na Itália, uma metodologia eficaz de combate à corrupção!  Conviveram em harmonia com inúmeros casos de corrupção!


Roubou-se também muito em todos os governos militares e o deputado Paulo Salim Maluf, símbolo da corrupção brasileira, foi o candidato apoiado pela cúpula militar na célebre eleição do Colégio Eleitoral, vencida por Tancredo Neves!


(O porta-voz dos militares nos estertores do regime foi o brigadeiro Délio Jardim de Matos, que apoiou abertamente a candidatura de  Maluf no Colégio Eleitoral)


Não existem atalhos!


Nossos problemas serão resolvidos no dia em que nós, o povo, fizermos cumprir aquele artigo da Constituição que diz, clara e insofismavelmente:

“Todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido!”


A família de Anne se mudou para Holanda em 1933, ano da ascensão dos nazistas ao poder. Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o território dos Países Baixos foi ocupado e a política de perseguição do Reich foi estendida à população judaica residente no país.

Dina Sfat


Av. Paulista (SP) tomada por manifestantes



Nossos problemas só serão resolvidos no dia que os brasileiros assumirem o seu poder constitucional !!


14/09/2017

UM LIVRO QUE PRETENDE SER ÚTIL

Já está disponível nas principais livrarias do país, o meu livro “A Força Transformadora da Comunicação Interna”, no formato e.book, editado pela “simplíssimo.com”... O título é uma reverência àquela que eu considero a mãe de todas as comunicações do ambiente corporativo...


A editora pediu-me que sintetizasse a obra em três linhas e eu escrevi: “Em apenas 160 páginas, este livro corrige a imensidão de erros e equívocos que ameaçam de morte a comunicação empresarial… É perigoso não ler!”


Escrevi convicto e inspirado no que se observa nas bibliotecas virtuais (Google,Yahoo, como exemplos), onde se pode ler milhões de referências (artigos, ensaios, monografias, comentários, textos explicativos, definições, monografias, discursos, etc) com números também espantosos de conceitos errados sobre comunicação corporativa ou profissional...


E isto tem causado uma verdadeira tragédia na comunicação empresarial, pois ninguém consegue corrigir uma prática que não sabe o que é e nem como deve funcionar...


Coloco neste livro tudo o que aprendi na vida em comunicação profissional… Passei vários anos observando e estudando o assunto até que, mais recentemente, incentivado por pessoas que já leram meus apontamentos, resolvi compartilhá-los ...


Sei que para muitos de vocês, a leitura será maçante por mais que eu tenha me esforçado em dar ao texto leveza e coloquialidade...


Já observei o impacto do livro sobre estudantes e jovens no começo ou na metade da carreira profissional… Sei dizer que o livro funciona e é transformador de comportamentos e atitudes no trabalho, no dia-a-dia das corporações! Acreditem!


No link abaixo vocês podem acessar a página do livro no site da "simplíssimo" e adquiri-lo… Trechos de alguns capítulos estarão lá a sua espera...

Compartilhem, ajudem a divulgar....





06/09/2017

Fim dos jornais: desafios do novo negócio!

Donos de jornal presenciam perplexos o desmoronamento do velho, lucrativo e confortável negócio e se comportam como borboletas perdidas na tempestade! No desespero, alguns me perguntam o que fazer e eu não tenho uma resposta pronta porque também sou tomado pela perplexidade!


Sei dizer apenas algumas coisas que “não se deve fazer” e acrescento as coisas que “eu faria”,  se estivesse no comando de alguma mídia impressa neste momento de crise aguda, crise de transição entre o modelo de negócio antigo para um novo e ainda indefinido modelo! Eu as faria, ainda sem a certeza de atirar no alvo certo.


Coisas que, a meu ver, não devem ser feitas:


1ª.)- Ficar parado! - A paralisia e a inércia serão duramente castigadas pela velocidade das transformações em curso! Num mundo em que todos se mexem, é preciso se mexer também pra não ficar pra trás!


2ª.)- Trabalhar de costas viradas para as vertiginosas mudanças em Tecnologia de Informação! - Há que monitorar o novo mundo, assimilar conhecimento sobre as milhares de experimentações que acontecem em todo o Planeta!


3ª.)- Ter medo de atirar! - A ordem é apertar o gatilho muitas e muitas vezes! Experimentar! Selecionar os experimentos bem sucedidos e assim se preparar para definir seu novo modelo de negócio!


4ª.)- Titubear na hora de adequar os custos das novas operações! -  Por mais bem sucedida que seja sua inserção no novo modelo, ela não produzirá, de saída, a mesma receita e a mesma rentabilidade de antes...melhor se preparar para um regime de rédeas curtas em custos e gastos...


6ª.)- Titubear em tirar de circulação mídias impressas deficitárias ou em vias de se tornarem deficitárias... - Você sabe que manter uma mídia impressa significa muito desembolso em curto espaço de tempo… pense em que as antigas receitas dificilmente retornarão...Não trabalhe no vermelho!


7ª.)- Abandonar ou esquecer as marcas antigas. - Há que carregar as antigas marcas e usufruir, indefinidamente, da carga de credibilidade e visibilidade que elas transportaram e acumularam durante muito tempo... Errou a Folha de Londrina, do Paraná, ao adotar para o seu serviço de notícias no meio digital um outro nome – Bondenews – sem nada que lembre a  antiga marca que circula diariamente há 68 anos!


8ª.)- Preocupar-se com os assuntos miúdos e tratá-los como assuntos miúdos... - Erra o serviço eletrônico da gaúcha Zero Hora ao dar a um assunto de trânsito em Porto Alegre a mesma importância da notícia sobre a prisão de políticos do Estado por desvios em obras públicas… Há que “nacionalizar” a pauta e transformar o “local” em “nacional” -  via contextualização… É preciso encontrar algum jeito de transformar uma notícia de trânsito em Porto Alegre numa boa matéria de “problemas urbanos” que possa ser lida com interesse por qualquer morador de qualquer cidade do mundo!


9ª.)- Nunca se esquecer de que o digital rompe todas as barreiras do regional e que a mesma notícia deve ser lida com o mesmo interesse pelo morador da periferia de Porto Alegre e pelos moradores de Manaus, Pequim, Dubai, simultaneamente...


10ª.)- Nunca se esquecer de que a época de fazer a notícia chegar ao leitor está no fim ... - No digital, o leitor estará lá à espera do que você vai lhe oferecer...só não lhe mande o prato requentado do analógico, do antigo-de-sabor-ruim...O digital é o mundo da criatividade e da inovação...


EU FARIA ASSIM


Coisas que “eu faria” se estivesse no lugar de um desses empresários ou tivesse de encarar o desafio de montar uma nova plataforma digital:


1ª.)- Promoveria treinamento intensivo de toda a equipe...é necessário que todos que vão participar do novo desafio estejam preparados para o embate e imbuídos de uma clara compreensão de metas, objetivos, estratégias...   De saída, indico aqui seis palestrantes, a meu ver indispensáveis para dar início ao jogo da nova plataforma:


a)- Rodrigo Lara Mesquita - além de ter sido o CEO da Agência Estado, é uma das pessoas do Brasil que mais entendem e estudam as transformações que se processam no mundo da informação...


b)- Demi Getsko, o maior conhecedor da internet no Brasil...


c)- Renato Cruz, o dono e criador da inova.jor, uma agência de notícias que monitora as inovações tecnológicas do setor empresarial....


d)- Moisés  Rabinovich, jornalista, ex-correspondente internacional...pode ensinar como fazer o monitoramento de tendências das mídias internacionais...


e)- Oscar Motomura, presidente e fundador da Amana-Key, especializada em inovações radicais em gestão...


f)- Sergio Kulpas, jornalista, autor de dois boletins diários sobre transformações de mídia no Brasil e no mundo...


2ª.)- Escalaria alguém bem preparado pra monitorar as transformações e experimentos da mídia digital em todo o mundo! Esse profissional deve ter condições de identificar e compor parcerias estratégicas no Brasil ou em qualquer parte do planeta!


A ideia é a mesma adotada pela Agência Estado, empresa do Grupo O Estado de S. Paulo, nos anos 1990, da qual fui executivo  de vendas e marketing.


Uma das primeiras providências do diretor geral, Rodrigo Lara Mesquita, foi instalar um núcleo de monitoramento das transformações que ocorriam nas plataformas de difusão de informações: o mundo saía do tempo diferido para entrar no tempo real (realtime) e as antigas agências de notícias transformavam-se em “agências de informações”.


Foram também, como agora, mudanças viabilizadas pela evolução das tecnologias de informação: entrávamos  na “Era dos Informadutos”, tal qual fora descrita pela Universidade de Navarra, na Espanha.


Enquanto as agências de notícias forneciam conteúdos para a mídia impressa, as agências de informações, graças à nova tecnologia de transmissão de dados, forneciam conteúdos para empresas e mesas de operações financeiras. Eram conteúdos distribuídos já com grande agilidade e serviam para tomada de decisão de compra e venda de ativos financeiros!


A Agência Estado transformou-se em “case de sucesso” ainda na década de 1990 e, sob comando do jornalista Júlio Moreno, o núcleo de monitoramento, chamado de Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento, teve um papel fundamental na decolagem fulminante do projeto. Funcionava como uma bússola, identificando experimentos bem sucedidos e indicando parcerias estratégicas em todo mundo.


3ª.)- Reuniria toda equipe (quando eu digo “toda”, é toda mesmo, ou seja, todas as pessoas que serão envolvidas nas operações da nova mídia, não importa a função) para, no regime de “brainstorm”, identificar e hierarquizar “os nossos mananciais”.


O que eu chamo de “nossos mananciais” ? São os temas que mais vão  oferecer pauta para o novo “serviço digital de notícias” e assim permitir que eu:


a)- Produza diferenciais de cobertura


b)- Faça um serviço relevante


c)- Faça um serviço útil


d)- Faça um serviço interessante para muitos, independentemente do local onde se encontrem e vivam...


Um serviço que nasça, por exemplo, em Curitiba, não pode deixar de dar uma cobertura sistemática à Lava Jato; tem por obrigação ser o serviço mais especializado no assunto do País...da mesma forma, por estar em Curitiba, tem por obrigação gerar ótimos conteúdos em cidade, urbanismo, transporte público... Lava Jato e Urbanismo, entre vários outros, são dois “mananciais importantes” de um serviço curitibano...


Já um serviço que nasça em Campinas (SP) deve ter uma editoria forte em indústria (pra quem não sabe, a região de Campinas é o segundo polo brasileiro em produção industrial)...Campinas permite ainda uma boa cobertura em pesquisa científica (Esalq, Unicamp, Puc) e em desenvolvimento tecnológico (CPQD, IBM, Motorola, etc...). Campinas deve ainda ser forte na geração de conteúdos em comportamento (vida em condomínios),  arquitetura, etc. etc. etc.


Um serviço que nasça em Santa Catarina ou no Rio Grande do Sul precisa ser forte em turismo, em agricultura, em pesca, psicultura, empreendedorismo, como exemplos...


Cada Estado, cada região, cada cidade, tem os seus “mananciais” e a ordem é identificá-los e hierarquizá-los, ou seja, classificá-los por grau de importância editorial, tudo feito num esforço coletivo...


A ideia de reunir a equipe para a  concepção do novo projeto é importante para se obter comprometimento, pois as pessoas não se comprometem com aquilo que lhes é imposto de cima para baixo...em outras palavras, não há comprometimento quando não há comunicação, transparência, participação, espírito democrático de trabalho...Lembrando que a falta de comprometimento é a porta de entrada para o fracasso...


4ª)- Passaria a operar, desde o início, no regime multimídia – texto, foto, ilustração, voz e vídeos !


5ª.)- Criaria um alentado grupo de DIFUSORES dos meus conteúdos...abriria contato com algumas centenas de pessoas bem posicionadas e ativas em certas redes sociais – Facebook, Twiter, como exemplos – e proporia um acordo que passe por:


a)-  Eu repasso meus conteúdos pra você e você os compartilha com exclusividade em sua região/cidade


b)- Você poderá me sugerir algumas pautas ou me pedir para levantar alguns assuntos do seu interesse dentro de determinadas condições


c)- Após seis meses deste acordo, sentaremos para negociar alguma remuneração para seu trabalho de divulgação


6ª)- Criaria um núcleo comercial baseado fortemente em inovação...Caberia a esse núcleo identificar  parceiros estratégicos que possam acompanhar meu serviço de notícias e aceitem dividir comigo seus resultados...


É bom prestar atenção em O Antagonista, o site de notícias que carrega alguns parceiros, como dois programas de orientação financeira (Empiricus e Inversa) e um programa de saúde (Jolivi)... Não se sabe qual a relação comercial existente entre eles, mas o que se observa é que  a publicidade dos parceiros envolve e cavalga a notícia, como no rádio...


Outra função desse núcleo seria observar a onda de inovações de publicidade disparada pelo desenvolvimento da internet e alimentar a comercialização com ideias e novos produtos...

Há alguns meses atrás eu mesmo, em artigo neste blog, escrevia sobre um vídeo (ver abaixo) que se pode encontrar no  Youtube, onde três dançarinos – duas moças e um rapaz -  bailavam ao som de uma música de Marília Mendonça, “Meu Cupido é Gari”... a dança terminava e os três se transformavam em modelos de uma grife, tudo muito agradável, inspirador e revelador das mil possibilidades da internet...


Banca de jornais e revista, símbolo de um mundo ameaçado...

Vídeo que sintetiza a capacidade da internet de dar vazão à criatividade...