Ele bateu, bateu e bateu até conseguir
entrar novamente; não existe pessoa tão obcecada pelo poder quanto ele. Acho
mesmo que morreria de tédio se não lhe abrissem a porta. Ele não vive sem o
“puder”, como dizem os coronéis nordestinos. Precisa estar lá, se não for para
tirar o país do buraco, onde ele, sua discípula e sua turma de saqueadores o
colocaram, para terminar de encher suas burras e as de seu filho, riquinho.
Atribuem-se a ele algumas das mais importantes mudanças ocorridas no governo; outras mais devem ocorrer; é só uma questão de tempo.
A mudança mais importante até agora foi a saída de Aluísio Mercadante da Casa Civil, despachado para o Ministério da Educação. Triste momento este, a que chegamos! Quando alguém não serve para ocupar uma pasta importante, estratégica, atira-se o “maldito” nesse “depósito de lixo” que alguns ainda insistem em chamar de Ministério da Educação!!!
É o jeito de ser do Rei Barbudo: fez questão de botar no lugar de Mercadante seu amigo do PT, Jaques Wagner; Jaques estava na alça de mira da presidente por ser – dizem os mexericos do Planalto – muito preguiçoso. Deve ter trazido para Brasília a malemolência típica da Bahia, estado que governou até há pouco tempo. Não comparecia a reuniões com a presidente marcadas para começar antes das 10 horas da manhã. Agora é ele, Wagner, quem assopra recados do Rei Barbudo no ouvido da discípula, recados que podem ser assoprados, é claro, depois que todos ali estiverem bem despertos, após o meio-dia.
Outro que ganhou mais poder no governo foi Ricardo Berzoini (PT), que havia sido depositado no Ministério das Comunicações desde o primeiro mandato da discípula. É aliado do Rei Barbudo; deram para ele a Secretaria de Governo, nova pasta surgida da fusão da Secretaria de Relações Institucionais com a Secretaria Geral da Presidência. Só não tiveram coragem de colocá-lo novamente no Ministério da Previdência: vai que ele resolve fazer um novo recadastramento dos aposentados e obrigue velhinhos de 100 anos a comparecer pessoalmente às agências bancárias... Não pegaria bem para as circunstâncias.
Na Previdência, que absorveu agora o Ministério do Trabalho, foi colocado o gaúcho e petista Miguel Rossetto, talvez o político mais indignado com o fim trágico do petismo que se prenuncia. Não vaie o governo ou o Rei Barbudo perto dele; é capaz de surtar. Nunca se viu tamanha lealdade!
E assim, de Wagner, Berzoini e Rosseto foi preparada a cama e o cenário para o retorno do Rei Barbudo; é claro que ele tem outras cartas na manga e a principal delas é , por certo, o velho Henrique Meireles, a ser convocado mais uma vez para por ordem na economia.
Não acredito que haverá tempo; ainda nesta quarta-feira – 7/10- o Tribunal de Contas da União julgou as contas da discípula relativas a 2014 e as reprovou. O governo tentou esconder dos brasileiros um rombo orçamentário de US$ 120 bilhões, com as chamadas pedaladas fiscais.
Já havia batido o desespero no Planalto; primeiro, tentaram derrubar o relator do TCU, Augusto Nardes, e agora tentam desmerecê-lo, fazendo circular pela Internet “denúncias” de que ele estaria envolvido em falcatruas. O Rei Barbudo é nordestino e deve ter trazido do Agreste o mau hábito de dar tiros nas pombas por achar que elas é que produzem a seca. Puro delírio para tentar escapar da maldição do índio, implacável.
Agora é esperar por dois ou três meses para assistirmos à queda, que tem tudo para ser ruidosa.
Atribuem-se a ele algumas das mais importantes mudanças ocorridas no governo; outras mais devem ocorrer; é só uma questão de tempo.
A mudança mais importante até agora foi a saída de Aluísio Mercadante da Casa Civil, despachado para o Ministério da Educação. Triste momento este, a que chegamos! Quando alguém não serve para ocupar uma pasta importante, estratégica, atira-se o “maldito” nesse “depósito de lixo” que alguns ainda insistem em chamar de Ministério da Educação!!!
É o jeito de ser do Rei Barbudo: fez questão de botar no lugar de Mercadante seu amigo do PT, Jaques Wagner; Jaques estava na alça de mira da presidente por ser – dizem os mexericos do Planalto – muito preguiçoso. Deve ter trazido para Brasília a malemolência típica da Bahia, estado que governou até há pouco tempo. Não comparecia a reuniões com a presidente marcadas para começar antes das 10 horas da manhã. Agora é ele, Wagner, quem assopra recados do Rei Barbudo no ouvido da discípula, recados que podem ser assoprados, é claro, depois que todos ali estiverem bem despertos, após o meio-dia.
Outro que ganhou mais poder no governo foi Ricardo Berzoini (PT), que havia sido depositado no Ministério das Comunicações desde o primeiro mandato da discípula. É aliado do Rei Barbudo; deram para ele a Secretaria de Governo, nova pasta surgida da fusão da Secretaria de Relações Institucionais com a Secretaria Geral da Presidência. Só não tiveram coragem de colocá-lo novamente no Ministério da Previdência: vai que ele resolve fazer um novo recadastramento dos aposentados e obrigue velhinhos de 100 anos a comparecer pessoalmente às agências bancárias... Não pegaria bem para as circunstâncias.
Na Previdência, que absorveu agora o Ministério do Trabalho, foi colocado o gaúcho e petista Miguel Rossetto, talvez o político mais indignado com o fim trágico do petismo que se prenuncia. Não vaie o governo ou o Rei Barbudo perto dele; é capaz de surtar. Nunca se viu tamanha lealdade!
E assim, de Wagner, Berzoini e Rosseto foi preparada a cama e o cenário para o retorno do Rei Barbudo; é claro que ele tem outras cartas na manga e a principal delas é , por certo, o velho Henrique Meireles, a ser convocado mais uma vez para por ordem na economia.
Não acredito que haverá tempo; ainda nesta quarta-feira – 7/10- o Tribunal de Contas da União julgou as contas da discípula relativas a 2014 e as reprovou. O governo tentou esconder dos brasileiros um rombo orçamentário de US$ 120 bilhões, com as chamadas pedaladas fiscais.
Já havia batido o desespero no Planalto; primeiro, tentaram derrubar o relator do TCU, Augusto Nardes, e agora tentam desmerecê-lo, fazendo circular pela Internet “denúncias” de que ele estaria envolvido em falcatruas. O Rei Barbudo é nordestino e deve ter trazido do Agreste o mau hábito de dar tiros nas pombas por achar que elas é que produzem a seca. Puro delírio para tentar escapar da maldição do índio, implacável.
Agora é esperar por dois ou três meses para assistirmos à queda, que tem tudo para ser ruidosa.
(Lula, Jaques Wagner, Miguel Rossetto e
Ricardo Berzoini, novos reis do Planalto, todos barbudos)
Muito bom teu comentário amigo, é a mais pura realidade, tomara que seja apenas uma vontade do molusco, porque se ele tiver forças e voltar, estaremos ferrados.
ResponderExcluirObrigado, Ildo. Ferrados acho que já estamos, impossível piorar, não é ? abração
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