17/03/2021

COVEIROS DO BRASIL

Por Dirceu Pio

Toda vez que vejo a frenética imagem da abertura de covas no Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo, me pergunto se a cada novo buraco aberto não caem alguns reais na conta do PT e do Psol.

A suspeita faz todo sentido para quem como eu acompanha o comportamento  de ambos os partidos desde os primórdios desse genocídio chamado Pandemia.

Ainda em abril de 2020, depois que, quase simultaneamente, Donald Trump e Jair Bolsonaro, acenaram para a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da infecção causada pelo vírus chinês, ocorreria o Atentado de Manaus.

Para quem não sabe, o Atentado foi a segunda tentativa mundial de destruir a reputação da droga, cuja eficácia era e é uma séria ameaça ao diabólico plano de submeter o Planeta ao vírus.

Foi assim: durante a gestão do então Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, “cientistas” da Fiocruz, órgão aparelhado pelo PT, separaram 40 pacientes infectados em Manaus e lhes aplicaram overdoses de cloroquina (substância muito mais forte que seu derivado hidroxi), matando 22 pessoas.

Em seguida, Mandetta ia para televisão dizer que “a cloroquina provocava taquicardia” e mandava recolher todo o estoque da droga nas farmácias do Brasil.

Quando os “resultados” do “teste” de Manaus sequer eram conhecidos, o PT do Lula entrava com uma representação junto ao STF tentando proibir o presidente Jair Bolsonaro de recomendar o uso de hidroxicloroquina.

EM PORTO SEGURO

Ao ser eleito prefeito de Porto Seguro, a primeira providência do deputado Jânio Natal, do PL, foi convidar a médica Raíssa Soares para ser a secretária da Saúde do município, com pouco mais de 150 mil habitantes e espécie de paraíso do litoral da Bahia.

A dra.Raíssa já era famosa: adepta do tratamento precoce, encontrava dificuldade em encontrar hidroxicloroquina na cidade.

Não teve dúvidas: gravou uma live pedindo que Bolsonaro não deixasse faltar o remédio nos postos de Saúde do SUS. Para irritação do governador da Bahia, o petista Rui Costa, a médica foi atendida: em poucos dias, uma van desembarcava em Porto Seguro com uma carga de hidroxicloroquina, por ordem expressa do presidente da República.

Na sequência, a dra. Raíssa participou – e discursou - da solenidade no Palácio do Planalto em que a liderança dos mais de dez mil médicos brasileiros que defendem o tratamento precoce marcou posição em favor da terapia.

Até ser convidada para a nova função, a médica sofreu perseguição cerrada, chegando a ser retirada da linha de frente do tratamento a infectados pelo vírus.

Antes de tomar posse, teve de enfrentar uma campanha barulhenta  de petistas de todas as estirpes que não admitiam que uma médica que pedira um medicamento ao presidente pudesse trabalhar no território governado pelo PT.

Famosa por suas praias paradisíacas, Porto Seguro recebeu milhares de turistas durante o revellon e depois no carnaval. “Houve congestionamentos de  jatinhos nas pistas de pouso da cidade”, noticiou a mídia ao destacar as festas com “aglomeramentos enormes de pessoas sem máscara”.

Os números de infecção aumentaram, mas a secretaria de Saúde, já conduzida por Raíssa,  respondeu com planejamento e tratamento precoce: “Aqui não tem colapso não senhor!”, era a dra. Raíssa acalmando a população em outra de suas lives, sempre corajosas, precisas, instrutivas.

HORA E VEZ DO PSOL

O prefeito eleito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), tenta copiar os exemplos de sucesso de Porto Seguro (BA) e Porto Feliz (SP), no combate ao coronavírus, mas está esbarrando no PSOL.
O vereador Roberto Robaína (que baita nome, não ?), a deputada estadual Luciana Genro e a deputada federal Fernanda Melchionna, todos do PSOL, entraram na justiça – e ganharam liminar – com ação que proíbe o uso dos medicamentos do tratamento precoce pela secretaria de Saúde da prefeitura.
Foi promessa da campanha vitoriosa que conseguiu evitar que o PC do B assumisse a prefeitura com a esquerdoide Manuela D’Ávila.
Até que a liminar seja derrubada, a matança indiscriminada de inocentes vai continuar, pois a vacinação ainda está emperrada em idosos com mais de 77 anos.

PT SE OPÕE EM CURITIBA

No dia 9-03, o vereador curitibano Eder Borges (PSD ) apresentou um projeto de lei na Câmara Municipal pela adoção do tratamento precoce no sistema de Saúde da cidade.

A sessão marcada para discutir o projeto teve lances de forte emoção e grande indignação.
A emoção veio com a série de depoimentos de vereadores que revelaram ter familiares curados pelo tratamento precoce e a indignação veio com o discurso inflamado  da vereadora Josete Dubiaski Da Silva, do PT, que conclamou seus pares a impedir que o tratamento defendido pelo “monstruoso e genocida” Jair Bolsonaro seja adotado em Curitiba.

Que o vereador Eder Borges seja bastante resiliente, pois o tratamento precoce já foi excomungado pelo prefeito Rafael Grecca e rejeitado pelo secretário estadual de Saúde, o amigão do Lula, Beto Preto.

                                  Jânio Natal, prefeito de Porto Seguro, Bahia
                                  Dra. Raíssa Soares, secretária municipal de Saúde em Porto Seguro
                                  Sebastião Melo, prefeito eleito de Porto Alegre, RGS
                                  Eder Borges, vereador de Curitiba, pelo PSD

11/03/2021

QUEM MATOU O BAILARINO?

Por Dirceu Pio


Tinha 39 anos e era forte, saudável. Conciliava suas habilidades de ótimo bailarino com o humor num dos quadros do A Praça é Nossa, exibido às quintas feiras pelo SBT: Kleber Lopes, falecido no domingo (7) em hospital de Guarulhos, SP.

O SBT lamenta a morte e diz que foi causada por parada cardíaca, em consequência de Covid-19. Pra variar, a mídia não dá detalhes do drama vivido por Kleber, mas com certeza, dada a rapidez com que a doença o matou, não recebeu tratamento precoce!

É triste ver uma corporação do porte do SBT comportar-se como tem se comportado nesta Pandemia: faz um jornalismo pestilento, enquanto suas principais lideranças, a começar pelo dono, acovardados, se escondem em casa!

Quem matou Kleber Lopes foi a inépcia de uma emissora de TV que preferiu fazer o papel de porta-voz das grandes Farmacêuticas ao invés de emular o exemplo da pequena Porto Feliz, um exemplo de sucesso no combate ao vírus, a menos de 100 km da sede do SBT, em SP. (Vejam neste link todo o poder preventivo da ivermectina numa empresa do setor de alimentos em Maringá -PR    https://www.facebook.com/alexandre.brandao.9085/videos/3783678268416009/ )




PORTO FELIZ: NÚMEROS IMPRESSIONAM!

Ainda recentemente, o prefeito de Porto Feliz, o médico intensivista  Cassio Habice Prado, reeleito em 2020 com nada menos de 92% dos votos válidos, apresentou o balanço do combate ao vírus na cidade.

Os números impressionam e é vergonhoso que o modelo de grande sucesso não tenha sido copiado, ao que se sabe, por nenhuma outra cidade ou instituição pública ou privada no Brasil.

Com 55 mil habitantes, Porto Feliz, na região paulista de Sorocaba, contabilizou durante toda a Pandemia cerca de dois mil casos da doença e registrou apenas três mortes: “Tivemos três óbitos de pessoas que procuraram o serviço de Saúde com a doença avançada, sem tratamento na primeira fase”, afirma o prefeito.

HIDROXICLOROQUINA E IVERMECTINA

Elegendo-se para um primeiro mandato (2017) com a promessa de implantar na cidade sua primeira UTI, o dr. Cássio fez aquilo que todo prefeito deveria fazer desde que se ouviu falar em vírus pandêmico: reuniu sua equipe de saúde, distribuiu tarefas (uma delas era captar  informações de práticas terapêuticas eficazes em todo o mundo) e definiu e planejou o enfrentamento da doença a caminho.

Quando, em abril de 2020, Porto Feliz registrou o primeiro caso de covid-19, a cidade já sabia o que fazer.

O programa de combate ao vírus esteve baseado desde o início em quatro frentes:

1ª.) Tratar os pacientes infectados desde os primeiros sintomas (tratamento precoce) com hidroxicloroquina, azitromicina, zinco e Vitamina D.

2ª.) Proteger os profissionais de Saúde com hidroxicloroquina seguindo o protocolo definido pela Índia (esse protocolo, adaptado para o Brasil pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, estava disponível na internet desde abril de 2020 e eu mesmo recebi uma cópia dele). Para se ter uma ideia da eficácia desse protocolo basta saber que dos cerca de 600 profissionais de saúde de Porto Feliz que o usaram nenhum pegou o vírus: “Dois médicos se recusaram a usar e foram contaminados”, afirmou o dr. Cássio.

3ª.) No momento certo, passar todos os contaminados por tomografia para ratificar o diagnóstico  e examinar as condições pulmonares.

4ª.) Para conter a contaminação, proteger todos os contactantes (pessoas que foram obrigadas a conviver com infectados na família) a tomar ivermectina com dose de reforço quinzenal. A Prefeitura faz um monitoramento severo de todos os contactantes e sabe dizer que até janeiro de 2021 nenhum dos 4.500 cadastrados no programa foi infectado.

IMPÉRIO DAS FARMACÊUTICAS

A serviço das farmacêuticas, a todo momento surgem pessoas tentando desmerecer o trabalho de Porto Feliz, ora dizendo que, por ser muito pequena, não serve de exemplo, ora acusando o prefeito de fraudar os números.

O importante, no caso de Porto Feliz, é o conceito que sua equipe colocou de pé: a cidade atesta a eficácia do tratamento precoce e o valor tanto da hidroxicloroquina quanto da ivermectina na prevenção.

E de quebra, comprova que o tomógrafo é um certificador excepcional da infecção.

 Além de frear a propagação do vírus, o modelo aplicado em Porto Feliz é o exemplo vivo de que o tratamento precoce evita a internação e a intubação.

É um modelo aplicável para qualquer escala, de mil a milhões.


PORTO FELIZ



dr. Cassio